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sexta-feira, dezembro 29, 2006

Presépios [8]


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Mercado Municipal (Praça)

segunda-feira, dezembro 25, 2006

Presépios [7]


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Montra na Rua do Forno.

sábado, dezembro 23, 2006

Presépios [6]


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Igreja da Misericórdia.

                   

Menino Jesus
Raquel Pessoa
[ http://www.raquelpessoa.net/menino_jesus.mp3 ]

Presépios [5]


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Igreja Matriz de Santiago.

Presépios [4]


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Posto de Turismo - Largo da Marinha

sexta-feira, dezembro 22, 2006

Presépios [3]


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Centro Social ABAS - Largo do Município

quinta-feira, dezembro 21, 2006

Mapa


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Mapa do Patriarcado de Portugal. (Séc. XVIII-XIX)
Gravura de João Silvério Carpinetti.

terça-feira, dezembro 19, 2006

Presépios [2]


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Misericórdia de Sesimbra.

Mário Rui


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     O Mário Rui, da Aldeia do Meco, é um dos grande escritores de Cegadas do Concelho de Sesimbra. Podemos considerar que há dois grandes estilos neste género de teatro popular: um é o estilo "Alfarim", com textos burilados e métrica certinha, de forma a caber nas letras, cantadas a preceito com música de conhecidos fados. O outro é o estilo "Aldeia do Meco", onde o que é mais importante é a história e as piadas certeiras, às quais a música se deve subordinar. É neste estilo que o Mário Rui é o campeão - manifestando um fino sentido de humor que também revela na sua vida pessoal.
     Mas o Mário Rui é também o homem do restaurante Celmar, na Aldeia do Meco, um dos melhores do concelho. Trata-se também de um exemplo de sucesso económico, tendo o Mário Rui realizado uma transição exemplar entre as actividades agro-piscatórias do pai e a nova realidade turística daquela zona.
     Vem isto a propósito da referência incluída na revista do jornal "Diário de Notícias" de Domingo passado (pag. 140), onde o Mário Rui nos propõe uma "perdiz estufada com castanhas" - tudo produtos desta região, para quem não sabe, embora escassos por causa do crescimento urbano.

domingo, dezembro 17, 2006

Amor ao Ofício


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Imagem de "Fotos e Pesca"

quinta-feira, dezembro 14, 2006

Pueblo cochambroso


«Hace muchos años mi excursión de fin de curso de octavo de EGB me llevó por primera vez a tierras lisboetas, y mi hotel estaba situado en un pequeño pueblo del distrito de Setúbal llamado Sesimbra, unos 30 kms al sur de la capital lusa. De Sesimbra recuerdo que era un pueblo de pescadores bastante cochambroso situado al final de una carretera llena de baches y de curvas. [...]»

Rebotación    >>>

Evocação a Baldaque


Comandante Baldaque da Silva

     «Um aspecto fundamental nas pescarias da geração de Baldaque da Silva, que teve de assumir o ordenamento territorial dos espaços marítimos ao longo de toda a linha costeira portuguesa, em especial nas áreas de instalação dos aparelhos fixos para a captura da sardinha e do atum, foi a definção dos espaços de pesca. Esta problemática antecipa algumas perguntas actuais, nomeadamente ao nível das formas de redistribuição das fontes de riqueza, atribuição de quotas por barco e por época de pesca, registo e demarcação privada de espaços e pesqueiros a explorar. Sobretudo porque a afirmação que "o mar é livre" não é partilhada, e a sua persistência impede a percepção que, de facto, ele se encontra, neste momento, totalmente emparcelado por artes fixas (redes, covos, púcaros), com evidentes efeitos nocivos sobre as capacidades de recuperação dos cardumes.
     No início do século XIX pediam-se para a costa algarvia regras de demarcação dos locais e de distanciamento mínimo entre armações da pesca do atum e serrajão. Este era fixado em 1867 nos 5:556 metros, e sem limites à extensão dos quartéis de fora, excepto os exigidos pela segurança da navegação e vigilância, pois quanto maior fosse o seu comprimento mais valiosas seriam as capturas. Também nesta data os aparelhos fixos da sardinha seriam autorizados a lançar na retaguarda de outros, virando a abertura para o lado contrário, ou no mesmo sentido se a distância entre o extremo do seu quartel de fora ao do da armação defronte fosse permitida. Antes o Governo Civil de Lisboa comunicara à Câmara de Sesimbra serem bens nacionais as praias e mares adjacentes, e não logradouro comum privativo dos habitantes da vila, e por isso devia aceitar empresários de fora no sorteio a dois dos seus lugares de pesca, o Cabo de Ares e a Balieira. Uma década depois o problema da ocupação dos espaços nas pescarias deixa de estar quase exclusivamente centrado nas disputas entre artes fixas. Passa a exprimir-se, de modo claro, entre estas e os sistemas de pescas móveis dos galeões, navios que se aproximavam, na perseguição ao peixe, das áreas onde se encontravam estabelecidas as artes sedentárias. Definiram-se por isso para ambos os tipos territórios de pesca, assentes em critérios como, por exemplo, a profundidade mínima para os galeões calarem as redes, e uma área de exclusão de quinhentos metros frente à boca das armações de atum, contada a partir dos ferros dos quartéis de fora. [...]»

Luís Manuel Moreira de Sousa
Evocação a Baldaque

terça-feira, dezembro 12, 2006

Presépios [1]


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Biblioteca Municipal de Sesimbra


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«Estar onde nunca tinhamos estado, ir onde nunca nos tinhamos lembrado: é bom o sabor das coisas novas sobre o mofo de tanto passado guardado entre a cânfora. É bom voltar ao prazer indelével das coisas primeiras, das coisas feitas pela primeira vez. Para variar. Para viver. É bom para mim, que estou tão irremediavelmente cansada de reviver; bom para mim, que estou profundamente entediada de sobreviver. É bom:… a novidade. É bom:… outra vez este gosto de vez primeira. E mais não sei. O resto não sei.»

Ferro com Fogo é Faísca

segunda-feira, dezembro 11, 2006


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Gaivotas ao vento

sexta-feira, dezembro 08, 2006


«O meu pai tinha como profissão pescador, passados três dias dos meus anos, ele saiu para o mar e nunca mais voltou.»

"Amor Verdadeiro" (continuação)

quinta-feira, dezembro 07, 2006


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From Sesimbra - fotografia de hasbu.

quarta-feira, dezembro 06, 2006


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O autor desta fotografia chamou-lhe "o mostrengo", o mítico gigante Adamastor que saía desgrenhado das águas para assombrar os navegadores portugueses de Quatrocentos. Mas, cá pra mim, trata-se mas é da  "vaca"  Mula que  rumina   filosofa pacatamente ali nos mares do Ribeiro do Cavalo.

terça-feira, dezembro 05, 2006


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Cabo Espichel (peça de artilharia entretanto retirada)

domingo, dezembro 03, 2006

Sandra Carvalho


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      Teve lugar no sábado passado, na Biblioteca Municipal de Sesimbra, a sessão de apresentação do terceiro livro de Sandra Carvalho, "Lágrimas do Sol e da Lua".

A sala estava completamente cheia de amigos, familiares, e admiradores da sua obra — quer de Sesimbra quer de localidades distantes e que se deslocaram de propósito para conviver com a Sandra. O professor Nabais, por sugestão da escritora, fez a apresentação do livro, salientando a sua grande qualidade literária e de escrita na língua portuguesa. Foi uma "lição" emocionada, que terminou com a leitura, por dois jovens, de um trecho do livro.
      Na sua intervenção a Sandra começou por se apresentar como "uma rapariga extremamente tímida", para quem "escrever é muito mais fácil do que falar" mas que coloca "muito coração e muito amor em tudo aquilo que faz":

"Nasci numa rua cheia de sol, voltada para o mar e fui uma criança muito feliz, muito amada, e eu creio que tudo isso transparece naquilo que eu escrevo. A memória mais marcante que eu tenho da minha infância é de quando ia para a praia com a minha mãe e passeávamos junto ao mar e ela me contava estas histórias maravilhosas que acabaram por compor o meu imaginário e que toda a minha vida me fizeram sonhar."

Sandra Carvalho salientou que era portanto muito antigo o gosto pelas histórias, e que passava as noites a reinventá-las, a procurar novos desenvolvimentos, actividade que ainda se acentuou mais quando aprendeu a ler: "Quando os miúdos estavam no recreio eu saltava o muro para ir à biblioteca buscar livros para ler". Aproveitou para destacar o papel da sua professora da primária, a qual os alunos achavam que era muito exigente mas que ajudou a criar as bases para a sua actividade criativa.
      A escritora referiu que o estilo fantástico lhe permite englobar todas os outros estilos literários - romance, crime, terror, comédia, podendo brincar com as palavras sem ofender nenhum género literário e sem ter a necessidade de se situar geograficamente ou temporalmente.

"Outra das coisas que acontece naquilo que eu escrevo tem a ver com o facto querer transformar aquilo que, apesar de ser fantástico, eu querer torná-lo real, querer que todas essas personagens possam ser o vizinho do lado, possam ter uma personalidade complexa, tornando o fantástico real, para que as pessoas consigam mergulhar dentro da história e identificar-se com as personagens. [...] A Saga é toda ela uma luta entre o bem e o mal e uma forma de eu mostrar que o amor e a amizade podem sempre vencer o ódio, que vale a pena viver, vale a pena sonhar, vale a pena arriscar — porque isso e também a história da minha vida, porque se eu não tivesse arriscado, se não me tivessem "empurrado" para eu me arriscar, eu hoje não estaria aqui."

      Sandra Carvalho revelou ainda que a Saga será constituída, ao todo, por 7 livros. Inicialmente tinha previsto apenas 6, mas aconteceu que durante a escrita deste último livro a imaginação "saiu fora de controlo", e uma das personagens, a Tora - que era para ter um papel pouco relevante - tomou conta da escritora e agora terá de fazer mais um livro para colocar todas as ideias que tinha em mente. Revelou também que há uma forte ligação entre os vários livros, não só devido à continuidade da história, mas igualmente porque certos factos que parecem secundários em alguns dos livros, acabarão por ter desenvolvimentos inesperados nos livros seguintes.
      Houve um período de intervenções do público: de leitores que vieram de longe, de mães que salientaram a importância da leitura destes livros para os seus filhos - e ainda da sua professora da primária, também presente na sala. A vereadora Guilhermina Ruivo, responsável pela Biblioteca Municipal de Sesimbra, salientou a importância da leitura para a escrita, conforme ficara evidente nas palavras de Sandra Carvalho. A sessão terminou com uma intervenção de Augusto Pólvora, presidente da Câmara, que salientou o facto de uma jovem, natural de uma terra pequena, filha de gente humilde e trabalhadora, ter desenvolvido esta capacidade criativa, e agradeceu à escritora pelo prestígio que dá à nossa terra e ao nosso concelho. Seguiu-se finalmente uma sessão de autógrafo de livros e um contacto mais directo entre a escritora e os seus leitores e amigos.

sábado, dezembro 02, 2006


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