A manifestação do recreio tambem engloba outros entidades ou só o CNS? Parece que os barcos da nossa marina tendem a fugir para troia porque ai pervalece ainda mais as influencias não fosse o promotor o Sr. Belmiro que está a pensar comprar uma aiola para recreio. Mas vejam o lado possitivo se a nossa marina ficar com lugares a mais sempre pode preencher com os barcos da ANARESE.
Como já não posso praticar caça submarina em Sesimbra, tenho-me limitado às actividades de observação submarina. E deixem-me que vos diga uma coisa: pelo menos nos locais por onde andei, vê-se mais peixe agora do que há uns anos atrás. Talvez nem tudo seja mau no POPNA.
Tem toda a razão. Por exemplo, se cortarem o fornecimento de electricidade à sua casa, e mais às de uns quantos vizinhos, isso será bom em termos ambientais — menor consumo de energia fóssil — e também para as finanças do país — menor importação de energia. Depois, quando se juntar aos seus vizinhos para ir reclamar, hão-de responder-lhes: calma, nem tudo é mau nessa medida de vos cortarem a electricidade.
O Dr. Aldeia a desqualificar o POPNA utilizando uma falácia de falsa analogia. Não posso crer! Humm… cheira-me que a sua capacidade de argumentação já viu melhores dias.
Não é falácia nenhuma, apenas uma analogia. O Governo tomou uma medida que há-de ter efeitos positivos em termos ambientais, restringindo zonas de pesca e, por isso, afectando a actividade de profissionais da pesca. Para isso deveria ter negociado compensações para esses profissionais, o que não fez.
Toda a história do Popna está cheia de aberrações comprovadas: na sessão de debate nos Bombeiros o então director do Parque, Celso Santos, admitiu publicamente que chegaram a estar pensadas essas indemnizações, mas depois receberam instruções para abandonar essa hipótese. Nessa reunião toda a gente presente, incluindo os responsáveis da administração pública, admitiram que não havia cndições para aplicar aquele regulamento: teria de se retomar o processo negocial.
Depois chegou o governo Sócrates, e sem uma única acção de debate ou consulta pública, aplicou o regulamento.
Há mais pormenores sórdidos desta farsa legislativa, por isso não se admire que a ingenuidade de certos comentários tenham a resposta bem humorada que merecem.
ao anonimo dia 28-8,agora ha mais peixe e polvos ,tem toda a razao bastou o popna proibir os mergulhadores,de cacarem em sesimbra eram eles que apanhavam mais polvo e sargos,dou-lhe um ex emplo .cada mergulhador apanhava 3kilos polvo e3sargos por dia,diariamente iam mais de 50 agora faça as contas.nestes 4 anos os peixes epolvos que se procriaram.
Em Sesimbra não temos nenhuma marina, mas sim uma estrutura montada num plano de água para ancorar,estacionar embarcações de recreio , mais conhecida por doca de recreio do Clube.
buik: e não temos de preservar a dignidade humana, o sustento das famílias, a identidade duma comunidade milenar? Está na moda defender o Ambiente a outrance, mas, como todas as modas, passará. Apesar de se usar a palavra equilíbrio, a generalidade dos defensores do Ambiente não mexe uma palha nem dá um passo para conhecer a agressão que está subjacente a este Parque. É possível pertencer à espécie humana e desprezá-la: vimos isso nas guerras, por exemplo. Esta alienação de base ideológica esteve em moda no século XX no domínio político, transferiu-se agora para o palco científico.
Persevar o parque marinho ou o tacho de muitos funcionarios e biologos deste parque. Como foi possivel çriar um parque marinho dentro e a oeste do rio mais poluidos de portugal.Quais os interesses,quanto deu a UE para estas pessoas nada produzirem e darem cabo da vida de pescadores que viviam do que pescavam.
Sesimbra, por fora e por dentro: as grutas, a fauna cavernícola e a sua ecologia
Ana Sofia Reboleira, Fernando Correia
"Povoadas por inúmeras lendas e mitos, as grutas são cápsulas do tempo que conservam importantes registos para a construção da nossa identidade, dado que os seres humanos aqui se abrigaram nos princípios da humanidade e deixaram vestígios pré-históricos para memória futura da sua presença", explica Sofia Reboleira. "Mas, talvez mais importante que o passado, é dar a saber que estas albergam hoje estranhas formas de vida, permitindo reinterpretar a história da vida na terra e de como ela se transforma para sobreviver em ambientes tão inóspitos e extremos.", afirma ainda a especialista em fauna cavernícola.
"Exatamente por o tema ser tão singular e estranho, tivemos especial cuidado em criar e estruturar esta obra segundo uma linguagem acessível e motivadora, embora funcional e construtiva no edificar de um saber especial", argumenta Fernando Correia. O responsável pela ilustração da obra salienta: "Fizemos um grande esforço para que isso mesmo sobressaísse quer no discurso escrito, quer ao nível visual, por forma a impulsionar a leitura, e, de caminho, ajudar também a promover a exploração do concelho sob outros olhos. Procurámos construir um livro que cativasse e ensinasse de forma entusiástica — mas sem que pareça uma lição ou sem perder a necessária objectividade e correção científica — e onde a forma como se divulga a Ciência mais atual seja a adequada para a multitude de públicos a que a destinámos."
Além do especial cuidado dedicado ao texto escrito por ambos os biólogos (que contempla várias investigações desenvolvidas no concelho), foi feito um grande esforço para ilustrar profusamente o livro com imagens também inéditas, fotografias e ilustrações, esteticamente interessantes e sumamente didáticas (ao qual se adiciona um design sóbrio, mas fluido).
De realçar que as ilustrações são ilustrações científicas e, como tal, criadas propositadamente para complementar e, às vezes, suplementar, o discurso científico da obra, tornando-a, na perspectiva de um todo, muito mais completo e instigante à descoberta.
Os homens do mar de Sesimbra são sábios. Sempre souberam transmitir o seu conhecimento aos aprendizes atentos, aos capazes,
como escreveu Álvaro Ribeiro, de aceitar a audiência antes da evidência. Grau a grau, ou degrau a degrau, se ascende de moço a arrais, passando por companheiro.
Rafael Monteiro
★
Gama, Cão ou Zarco
Não nasceram aqui.
Quem nasceu aqui foi o barco.
António Telmo
Marés em Sesimbra / Tide table [ mare.frbateaux.net ]
Fotos TrekEarth Photos.
Pesqueiros de Sesimbra (fishing sites)
12 Comentários:
A manifestação do recreio tambem engloba outros entidades ou só o CNS?
Parece que os barcos da nossa marina tendem a fugir para troia porque ai pervalece ainda mais as influencias não fosse o promotor o Sr. Belmiro que está a pensar comprar uma aiola para recreio.
Mas vejam o lado possitivo se a nossa marina ficar com lugares a mais sempre pode preencher com os barcos da ANARESE.
Não o conheço, mas foi a pessoa que mais me impressionou na manifestação. Deu bastante de si em prol do POPNA. Parabéns.
Eu
as escolas de mergulho foram a manifestacao,ou eles estao a ganhar muito dinheiro com as limitacoes a pesca e nautica de recreio.
Como já não posso praticar caça submarina em Sesimbra, tenho-me limitado às actividades de observação submarina. E deixem-me que vos diga uma coisa: pelo menos nos locais por onde andei, vê-se mais peixe agora do que há uns anos atrás. Talvez nem tudo seja mau no POPNA.
Tem toda a razão. Por exemplo, se cortarem o fornecimento de electricidade à sua casa, e mais às de uns quantos vizinhos, isso será bom em termos ambientais — menor consumo de energia fóssil — e também para as finanças do país — menor importação de energia. Depois, quando se juntar aos seus vizinhos para ir reclamar, hão-de responder-lhes: calma, nem tudo é mau nessa medida de vos cortarem a electricidade.
O Dr. Aldeia a desqualificar o POPNA utilizando uma falácia de falsa analogia. Não posso crer! Humm… cheira-me que a sua capacidade de argumentação já viu melhores dias.
Cumprimentos,
MP
Não é falácia nenhuma, apenas uma analogia. O Governo tomou uma medida que há-de ter efeitos positivos em termos ambientais, restringindo zonas de pesca e, por isso, afectando a actividade de profissionais da pesca. Para isso deveria ter negociado compensações para esses profissionais, o que não fez.
Toda a história do Popna está cheia de aberrações comprovadas: na sessão de debate nos Bombeiros o então director do Parque, Celso Santos, admitiu publicamente que chegaram a estar pensadas essas indemnizações, mas depois receberam instruções para abandonar essa hipótese. Nessa reunião toda a gente presente, incluindo os responsáveis da administração pública, admitiram que não havia cndições para aplicar aquele regulamento: teria de se retomar o processo negocial.
Depois chegou o governo Sócrates, e sem uma única acção de debate ou consulta pública, aplicou o regulamento.
Há mais pormenores sórdidos desta farsa legislativa, por isso não se admire que a ingenuidade de certos comentários tenham a resposta bem humorada que merecem.
ao anonimo dia 28-8,agora ha mais peixe e polvos ,tem toda a razao bastou o popna proibir os mergulhadores,de cacarem em sesimbra eram eles que apanhavam mais polvo e sargos,dou-lhe um ex emplo .cada mergulhador apanhava 3kilos polvo e3sargos por dia,diariamente iam mais de 50 agora faça as contas.nestes 4 anos os peixes epolvos que se procriaram.
Temos de perservar este parque marinho.
Em Sesimbra não temos nenhuma marina, mas sim uma estrutura montada num plano de água para ancorar,estacionar embarcações de recreio , mais conhecida por doca de recreio do Clube.
buik: e não temos de preservar a dignidade humana, o sustento das famílias, a identidade duma comunidade milenar? Está na moda defender o Ambiente a outrance, mas, como todas as modas, passará. Apesar de se usar a palavra equilíbrio, a generalidade dos defensores do Ambiente não mexe uma palha nem dá um passo para conhecer a agressão que está subjacente a este Parque. É possível pertencer à espécie humana e desprezá-la: vimos isso nas guerras, por exemplo. Esta alienação de base ideológica esteve em moda no século XX no domínio político, transferiu-se agora para o palco científico.
Persevar o parque marinho ou o tacho de muitos funcionarios e biologos deste parque. Como foi possivel çriar um parque marinho dentro e a oeste do rio mais poluidos de portugal.Quais os interesses,quanto deu a UE para estas pessoas nada produzirem e darem cabo da vida de pescadores que viviam do que pescavam.
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