Hoje, um pequeno extracto de uma antiga cegada carnavalesca da Aldeia do Meco, escrita por Mário Rui [→]: dois pescadores (que não se percebe bem se estão a safar machucha ou a ensarremar) falam sobre as banhistas estrangeiras. A cena é duplamente engraçada, por causa da brincadeira com o modo de "falar pexito", mas também porque, involuntariamente, revela um pouco da "fala do campo". O texto desta cena, intensamente metafórico, encontra-se reproduzido e comentado aqui → | ∫ | Outdoor theatre play, in verse and rime, the kind of comic plays that each year are performed at Carnival, usually depicting recent events or moral fables. In this scene, two fishermen from Sesimbra talk about the flirting and dating with women tourists. We can also see here the traditional rivalry between the rural zone and the fishing town of Sesimbra; the author [→] and actors are from the rural zone (Aldeia do Meco) and kindly joke about the colourful and metaphoric way of speaking of Sesimbra fishermen. |
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Sesimbra
quinta-feira, janeiro 15, 2009
Canoa da Picada
4 Comentários:
excelente video. orgulho em ser pexito!!
Dois bons comediantes da Aldeia do Meco.
está muito engraçado com isto cada vez tenho mais orgulho em ser pexito
Á uns 30 anos com a crise na agricultura de subsistencia houve um campones que veio pedir lugar para uma traineira de sesimbra, antes de embarcar disse á mulher que o maior peixe que viesse na rede era dele.
Julgando-se mais esperto que os pexitos, assim que desembasaram a sardinha escondeu o maior peixe que veio na rede dentro do balde com a samarra por cima.
Quando chegou a casa disse:
Na te disse melher co maio pexe era pa gente, vai acender o lume.
O alegado peixe não passava de uma alforreca.
O campones pôs a Alforreca no fogareiro e foi tratar da salada, cquando chegou cá fora não viu o peixe, e disse:
Á melher, bandides além de robarem o pexe ainda porcima apagarem o lume!
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