Ainda existem alguns "carolas", tal como a rua dos pescadores que teimam em manter a tradiçao dos santos populares, isto é nosso, é pexito, é feito pelos moradores, nao tem qualquer sentido comercial, nao é aquela coisa horrivel de tocar samba nos santos populares, que saudades da fogueira, da batata assada, das marchas e rodas,das desgarradas, do cheiro a polvo assado, nao é saudosismo com cheiro a mofo,é bairrismo é chamar a atençao a quem de direito que isto é que é nosso, tanta propaganda á farinha torrada, pois entao que façam tambem a estas tradiçoes, esta rua foi enfeitada com com produtos reciclados, feito por um grupo de pessoas, maioritariamente idosas, com um misero apoio mometario da CMS
Misero apoio monetário da CMS? parece que não, o unico apoio até agora foi logistico, porque o monetário só deve chegar para o proximo ano por esta data (e se entretanto o carnaval não levar todo) É mesmo de louvar o trabalho dos moradores tanto da rua do "saco" como os da rua dos pescadores, esses sim quiseram fazer renascer esta tradição. Pois é concordo plenamente com o primeiro comentário isto é que é PEXITO. Mas quando chegar ao fim tanto leva a escola de samba que explora um bar e faz bailes até de madrugada no largo da "praça da rua" que até ganham com o negócio (e ainda tiveram o apoio de alguns alunos e professores de uma escola do concelho para ornamentar aquele espaço)como os empreendedores da rua do "saco" e da dos pescadores. Era bom que para o proximo ano além destas duas ruas, voltassem outras como a Vasco da Gama ou da de "alfenim" entre outras claro.
Sesimbra, por fora e por dentro: as grutas, a fauna cavernícola e a sua ecologia
Ana Sofia Reboleira, Fernando Correia
"Povoadas por inúmeras lendas e mitos, as grutas são cápsulas do tempo que conservam importantes registos para a construção da nossa identidade, dado que os seres humanos aqui se abrigaram nos princípios da humanidade e deixaram vestígios pré-históricos para memória futura da sua presença", explica Sofia Reboleira. "Mas, talvez mais importante que o passado, é dar a saber que estas albergam hoje estranhas formas de vida, permitindo reinterpretar a história da vida na terra e de como ela se transforma para sobreviver em ambientes tão inóspitos e extremos.", afirma ainda a especialista em fauna cavernícola.
"Exatamente por o tema ser tão singular e estranho, tivemos especial cuidado em criar e estruturar esta obra segundo uma linguagem acessível e motivadora, embora funcional e construtiva no edificar de um saber especial", argumenta Fernando Correia. O responsável pela ilustração da obra salienta: "Fizemos um grande esforço para que isso mesmo sobressaísse quer no discurso escrito, quer ao nível visual, por forma a impulsionar a leitura, e, de caminho, ajudar também a promover a exploração do concelho sob outros olhos. Procurámos construir um livro que cativasse e ensinasse de forma entusiástica — mas sem que pareça uma lição ou sem perder a necessária objectividade e correção científica — e onde a forma como se divulga a Ciência mais atual seja a adequada para a multitude de públicos a que a destinámos."
Além do especial cuidado dedicado ao texto escrito por ambos os biólogos (que contempla várias investigações desenvolvidas no concelho), foi feito um grande esforço para ilustrar profusamente o livro com imagens também inéditas, fotografias e ilustrações, esteticamente interessantes e sumamente didáticas (ao qual se adiciona um design sóbrio, mas fluido).
De realçar que as ilustrações são ilustrações científicas e, como tal, criadas propositadamente para complementar e, às vezes, suplementar, o discurso científico da obra, tornando-a, na perspectiva de um todo, muito mais completo e instigante à descoberta.
Os homens do mar de Sesimbra são sábios. Sempre souberam transmitir o seu conhecimento aos aprendizes atentos, aos capazes,
como escreveu Álvaro Ribeiro, de aceitar a audiência antes da evidência. Grau a grau, ou degrau a degrau, se ascende de moço a arrais, passando por companheiro.
Rafael Monteiro
★
Gama, Cão ou Zarco
Não nasceram aqui.
Quem nasceu aqui foi o barco.
António Telmo
Marés em Sesimbra / Tide table [ mare.frbateaux.net ]
Fotos TrekEarth Photos.
Pesqueiros de Sesimbra (fishing sites)
2 Comentários:
Ainda existem alguns "carolas", tal como a rua dos pescadores que teimam em manter a tradiçao dos santos populares, isto é nosso, é pexito, é feito pelos moradores, nao tem qualquer sentido comercial, nao é aquela coisa horrivel de tocar samba nos santos populares, que saudades da fogueira, da batata assada, das marchas e rodas,das desgarradas, do cheiro a polvo assado, nao é saudosismo com cheiro a mofo,é bairrismo é chamar a atençao a quem de direito que isto é que é nosso, tanta propaganda á farinha torrada, pois entao que façam tambem a estas tradiçoes, esta rua foi enfeitada com com produtos reciclados, feito por um grupo de pessoas, maioritariamente idosas, com um misero apoio mometario da CMS
Misero apoio monetário da CMS? parece que não, o unico apoio até agora foi logistico, porque o monetário só deve chegar para o proximo ano por esta data (e se entretanto o carnaval não levar todo)
É mesmo de louvar o trabalho dos moradores tanto da rua do "saco" como os da rua dos pescadores, esses sim quiseram fazer renascer esta tradição.
Pois é concordo plenamente com o primeiro comentário isto é que é PEXITO.
Mas quando chegar ao fim tanto leva a escola de samba que explora um bar e faz bailes até de madrugada no largo da "praça da rua" que até ganham com o negócio (e ainda tiveram o apoio de alguns alunos e professores de uma escola do concelho para ornamentar aquele espaço)como os empreendedores da rua do "saco" e da dos pescadores.
Era bom que para o proximo ano além destas duas ruas, voltassem outras como a Vasco da Gama ou da de "alfenim" entre outras claro.
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