Na sexta feira fiquei surpreendido com a presença do Sr. Carlos Lopes no porto de Abrigo de Sesimbra são raras as vezes que aparece para um admistrador do porto, sendo um homem da terra deveria ter a humildade de confrontar mais vezes os utentes do porto para saber as verdadeiras carencias.
Carlos Lopes, não precisa que eu venha a terreiro fazer a sua defesa, o seu percurso de vida fala por si: o seu curriculum, a sua competência e a sua conduta low-profile, aparecendo apenas nas alturas devidas sem grandes holofotes. Portanto, os comentários feitos pelo anónimo de 7Fev são antagónicos e injustos. Para mim como Sesimbrense orgulho-me que ele seja Presidente do Conselho de Administração da APSS, conseguindo os resultados que ultimamente foram do conhecimento público em que amortizaram o último empréstimo bancário, passando a uma situação financeira de endividamento zero, depois de terem herdado uma dívida superior a 12milhões de euros em 2005. Estou á vontade para o dizer, pois tirando os bons dias de boa educação, nunca mantive qualquer contacto com a pessoa em causa, sendo um pouco mais velho do que ele já o admirava pela sua atitude cívica independentemente da sua formação académica. Em Sesimbra admira-se com mais facilidade os forasteiros, havendo uma inveja pelo sucesso dos conterrâneos e se não forem da mesma cor política é uma injúria constante. SSempre
A mim também me parece que a efectiva administração do porto é mais importante do que o número de visitas. E quem é que sabe quantas vezes Carlos Lopes visita o porto?
O primeiro anónimo não fala em falta de competencia nem mete em causa o percurso de vida apenas acha que deveria aparecer mais vezes e falar com quem por lá trabalha como todos os admistradores de empresas, eu percebi a mensagem lamento que algumas pessoas se piquem, aliás ninguém é perfeito e toda a gente erra e o Carlos Lopes embora reconheça que tem feito muito pelo porto tambem tem errado. Neste cais novo que tráz beneficios à frota de pesca espero que não se cometa os erros dos outros dois ou seja embarcações mais pequenas correm o risco na praia mar ficar debaixo do cais e afundarse como já aconteceu ou partirem-se. Um dia destes tambem reparei que os cocos disponabilizados para os ancoradores de recreio têm os coletes de salvamento com candeado em caso de uma emergencia não dá para utilizar.
Bonita fotografia,só é pena que seja publicada quaze quinze anos depois,altura em que esta construção deveria ter sido iniciada,se,se tivesse dado seguimento prático ao estudo elaborado na altura,por uma empresa especializada,de um plano de ordenamento do porto de pesca, que muito tardou. Outros estudos se seguiram,mas parece que foi desta vez.Espero no entanto que esta não sirva de tão pouco como as anteriores,ressalva para a utilização dada à parte poente da primeira ponte de cais,ocupada à revelia de todos,e em particular à revelia de todo o sector da pesca,mas enfim,outros tempos,outras Administrações, outos pescadores.
Em relacção a esta obra,espero que tenha melhor utilização que as anteriores,mas para isso são necessárias medidas drásticas que se prendem com a responsabilização por parte de entidades como a Doca Pesca e a Apss,na elaboração de um regulamento de exploração,que defina regras e por sua vez obrigue o estacionamento correcto das embarcações,para que se acabe uma vez por todas com desordenamento nos planos de àgua,e com a bagunça nos cais de descarga. Só tomando estas medidas se pode justificar esta obra. Não basta fazer obras,é necessário saber mantelas.
É pena que se tenham bservaçôes destas. Por um lado porque é mentira,a prová-lo os dados públicos divulgados pela Docapesca,por outro, porque não aparecem alternativas sustentadas. Mas estas observações não me surpreendem: José Hermano Saraiva na sua última deslocação a Sesimbra em reportagem,também não encontrou pescadores no Porto de Pesca. É pena,tivesse vindo mais cedo ou mais tarde,não na hora do almoço. Não sei se será o caso do Zé dos anzóis,ou se será também intelectual...
Sesimbra, por fora e por dentro: as grutas, a fauna cavernícola e a sua ecologia
Ana Sofia Reboleira, Fernando Correia
"Povoadas por inúmeras lendas e mitos, as grutas são cápsulas do tempo que conservam importantes registos para a construção da nossa identidade, dado que os seres humanos aqui se abrigaram nos princípios da humanidade e deixaram vestígios pré-históricos para memória futura da sua presença", explica Sofia Reboleira. "Mas, talvez mais importante que o passado, é dar a saber que estas albergam hoje estranhas formas de vida, permitindo reinterpretar a história da vida na terra e de como ela se transforma para sobreviver em ambientes tão inóspitos e extremos.", afirma ainda a especialista em fauna cavernícola.
"Exatamente por o tema ser tão singular e estranho, tivemos especial cuidado em criar e estruturar esta obra segundo uma linguagem acessível e motivadora, embora funcional e construtiva no edificar de um saber especial", argumenta Fernando Correia. O responsável pela ilustração da obra salienta: "Fizemos um grande esforço para que isso mesmo sobressaísse quer no discurso escrito, quer ao nível visual, por forma a impulsionar a leitura, e, de caminho, ajudar também a promover a exploração do concelho sob outros olhos. Procurámos construir um livro que cativasse e ensinasse de forma entusiástica — mas sem que pareça uma lição ou sem perder a necessária objectividade e correção científica — e onde a forma como se divulga a Ciência mais atual seja a adequada para a multitude de públicos a que a destinámos."
Além do especial cuidado dedicado ao texto escrito por ambos os biólogos (que contempla várias investigações desenvolvidas no concelho), foi feito um grande esforço para ilustrar profusamente o livro com imagens também inéditas, fotografias e ilustrações, esteticamente interessantes e sumamente didáticas (ao qual se adiciona um design sóbrio, mas fluido).
De realçar que as ilustrações são ilustrações científicas e, como tal, criadas propositadamente para complementar e, às vezes, suplementar, o discurso científico da obra, tornando-a, na perspectiva de um todo, muito mais completo e instigante à descoberta.
Os homens do mar de Sesimbra são sábios. Sempre souberam transmitir o seu conhecimento aos aprendizes atentos, aos capazes,
como escreveu Álvaro Ribeiro, de aceitar a audiência antes da evidência. Grau a grau, ou degrau a degrau, se ascende de moço a arrais, passando por companheiro.
Rafael Monteiro
★
Gama, Cão ou Zarco
Não nasceram aqui.
Quem nasceu aqui foi o barco.
António Telmo
Marés em Sesimbra / Tide table [ mare.frbateaux.net ]
Fotos TrekEarth Photos.
Pesqueiros de Sesimbra (fishing sites)
12 Comentários:
Na sexta feira fiquei surpreendido com a presença do Sr. Carlos Lopes no porto de Abrigo de Sesimbra são raras as vezes que aparece para um admistrador do porto, sendo um homem da terra deveria ter a humildade de confrontar mais vezes os utentes do porto para saber as verdadeiras carencias.
Always interesting to follow construction sites i think.
Looks like a beautiful view from there!
As ruas da minha terra são lindas!!!
Carlos Lopes, não precisa que eu venha a terreiro fazer a sua defesa, o seu percurso de vida fala por si: o seu curriculum, a sua competência e a sua conduta low-profile, aparecendo apenas nas alturas devidas sem grandes holofotes.
Portanto, os comentários feitos pelo anónimo de 7Fev são antagónicos e injustos.
Para mim como Sesimbrense orgulho-me que ele seja Presidente do Conselho de Administração da APSS, conseguindo os resultados que ultimamente foram do conhecimento público em que amortizaram o último empréstimo bancário, passando a uma situação financeira de endividamento zero, depois de terem herdado uma dívida superior a 12milhões de euros em 2005.
Estou á vontade para o dizer, pois tirando os bons dias de boa educação, nunca mantive qualquer contacto com a pessoa em causa, sendo um pouco mais velho do que ele já o admirava pela sua atitude cívica independentemente da sua formação académica.
Em Sesimbra admira-se com mais facilidade os forasteiros, havendo uma inveja pelo sucesso dos conterrâneos e se não forem da mesma cor política é uma injúria constante.
SSempre
A mim também me parece que a efectiva administração do porto é mais importante do que o número de visitas. E quem é que sabe quantas vezes Carlos Lopes visita o porto?
Muito bonito este blogue, um dos mais interessantes no género.
Que os deuses do mar, da terra e do céu sempre zelem pela nobre e valente Sesimbra!
Abraço.
O primeiro anónimo não fala em falta de competencia nem mete em causa o percurso de vida apenas acha que deveria aparecer mais vezes e falar com quem por lá trabalha como todos os admistradores de empresas, eu percebi a mensagem lamento que algumas pessoas se piquem, aliás ninguém é perfeito e toda a gente erra e o Carlos Lopes embora reconheça que tem feito muito pelo porto tambem tem errado.
Neste cais novo que tráz beneficios à frota de pesca espero que não se cometa os erros dos outros dois ou seja embarcações mais pequenas correm o risco na praia mar ficar debaixo do cais e afundarse como já aconteceu ou partirem-se.
Um dia destes tambem reparei que os cocos disponabilizados para os ancoradores de recreio têm os coletes de salvamento com candeado em caso de uma emergencia não dá para utilizar.
Bonita fotografia,só é pena que seja publicada quaze quinze anos depois,altura em que esta construção deveria ter sido iniciada,se,se tivesse dado seguimento prático ao estudo elaborado na altura,por uma empresa especializada,de um plano de ordenamento do porto de pesca, que muito tardou.
Outros estudos se seguiram,mas parece que foi desta vez.Espero no entanto que esta não sirva de tão pouco como as anteriores,ressalva para a utilização dada à parte poente da primeira ponte de cais,ocupada à revelia de todos,e em particular à revelia de todo o sector da pesca,mas enfim,outros tempos,outras Administrações,
outos pescadores.
Em relacção a esta obra,espero que tenha melhor utilização que as anteriores,mas para isso são necessárias medidas drásticas que se prendem com a responsabilização por parte de entidades como a Doca Pesca e a Apss,na elaboração de um regulamento de exploração,que defina regras e por sua vez obrigue o estacionamento correcto das embarcações,para que se acabe uma vez por todas com desordenamento nos planos de àgua,e com a bagunça nos cais de descarga.
Só tomando estas medidas se pode justificar esta obra.
Não basta fazer obras,é necessário saber mantelas.
Qual pesca?
Zé dos anzóis
Qual pesca ?
Pergunta o amigo Zé dos anzóis...
É pena que se tenham bservaçôes destas.
Por um lado porque é mentira,a prová-lo os dados públicos divulgados pela Docapesca,por outro, porque não aparecem alternativas sustentadas.
Mas estas observações não me surpreendem:
José Hermano Saraiva na sua última deslocação a Sesimbra em reportagem,também não encontrou pescadores no Porto de Pesca.
É pena,tivesse vindo mais cedo ou mais tarde,não na hora do almoço.
Não sei se será o caso do Zé dos anzóis,ou se será também intelectual...
Não falo do que não sei.
Só sei que nada sei.
Intelectual do Caneiro
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