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15 Comentários:
xico da cooperativa.
Rua Almirante Sande Vasconcelos, mais conhecida por calçada grande.
Exactamente. A designação conhecida mais antiga era de calçada da Misericórdia, e após a implantação da República foi a rua Afonso Costa: uma manifestação do "sentido de humor" jacobino, que colocou Afonso Costa a "ligar" as duas Igrejas.
Outras provocações semelhantes foram: o largo frente à Igreja de Santiago com o nome do anarquista Joaquim Ferrer, e as ruas imediatamente acima com o nome dos dois regicidas: Manuel Buiça e Alfredo Costa.
Tanta vez subi e desci esta rua nas belas férias que passei em Sesimbra!. Gosto da imagem.
É fácil de descer. De subir, nem tanto. Foi nesta rua que nasceu e viveu Rafael Monteiro, onde a sua mãe tinha uma pequena escola particular.
eu chamava-lhe a rua pra biblioteca
a da biblioteca é a outra a da ucal
é uma boa rua para as senhoras que quizerem ter menos barriga subir duas ou tres vezes por dia ,é remedio santo.
Mas entretanto os pateis de nata poe-se de lado.
Sr. João A. Aldeia
É verdade, subir era bem pior!
Obrigada por me dar uma informação sobre essa rua. É sempre bom aprender.
muito interessante esta autêntica "revolução toponímica" levada a cabo em Sesimbra pelo advento da 1ª República (matéria já abordada pelo João Aldeia em posts anteriores). Também a "minha" Rua do Norte teve o efémero topomínio de "Magalhães Lima" durante a 1ª República, homenagem a esse ilustre republicano e clara provocação à "monárquica" Rua D.Dinis. Soube-o através do João Aldeia, que amavelmente me transmitiu essa informação, tendo depois obtido a confirmação pela consulta de documentos do meu bisavô datados dessa época, nos quais a rua surgia assim designada. Depois, ao que parece, o Estado Novo tratou de apagar, em muitos casos, esses vestígios dos alvores da República.
Zé Luís,
A história das mudanças toponímicas e dos nomes dos monumentos mantêm-se. Foi a Republica que mudou alguns nomes,depois o Estado Novo e ultimamente os comunas.
A Ponte Salazar mudou para 25 de Abril.
Razão tinha o Salazar, que queria o seu nome gravado na ponte e não com letras coladas.
As mudanças toponímicas mais não são que reflexos do devir da História, que até nas placas das ruas se manifesta. Depois destas, outras mudanças se seguirão e depois dessas, outras ainda, sucessicamente. São evidências que Salazar, mesmo que tivesse gravado o seu nome na ponte sobre o Tejo, poderia algum dia evitar.
Se Salazar tivesse querido o seu nome gravado na ponte, tê-lo-ia tido. O que eu já li foi precisamente o oposto: que não o quiz que o gravassem.
Mili: o meu comentário era a brincar. Faltou-me acrescentar um :-)
Será esta a rua com maior inclinação de Sesimbra?
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