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quinta-feira, janeiro 06, 2011

Desemachuchando pitas.Untangling fishing lines.
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15 Comentários:

Às 7/1/11 , Anonymous Anónimo disse...

Ainda havia a passagem.

 
Às 7/1/11 , Anonymous Anónimo disse...

No tempo em que as senhoras ajudavam os pescadores seus familiares, a trabalhar nos aparelhos da pesca.Julgo ser a falecida tia Eva.

 
Às 7/1/11 , Anonymous Anónimo disse...

Muito bem escrito,desemachuchando pitas ou então safando aparelho É orgulho que devemos ter, das nossas expressões.pexitas ,mas bonitas.

 
Às 8/1/11 , Anonymous Edra disse...

Segundo sei, em Sesimbra nunca existiu a tradição de as mulheres desempenharem funções nas tarefas relacionadas na pesca, salvo rarissimas excepções.

 
Às 8/1/11 , Blogger Joao Augusto Aldeia disse...

É o que se diz. Eu conheço mais do que uma foto que desmente isso, pelo menos no trabalho de terra. A "ocultação" do trabalho das mulheres na pesca é um fenómeno conhecido em várias comunidades piscatórias e até objecto de estudos sociológicos.

 
Às 9/1/11 , Anonymous Anónimo disse...

A Julia Ratinho é um exemplo vivo, durante decadas a ajudar em terra a barca dos irmãos e depois na ajuda à traineira.
Foi a segunda mulher a ter cedula maritima em sesimbra.

 
Às 9/1/11 , Anonymous Anónimo disse...

Não era só a tia Eva: havia mais senhoras a ajudar nas caçadas: eu conheci pelo menos uma quatro, e faziam-no muito bem, mas hoje os tempos são outros e já não se vê as senhoras a ajudarem a safar aparelho na praia

 
Às 9/1/11 , Anonymous Anónimo disse...

Amigo João boa noite: em Peniche, a arte de safar machucha,era feito por mulheres, refiro-me ao aparelho dos anzóis, e na Nazaré era e parece-me que ainda são mulheres na arte de coser redes.

 
Às 9/1/11 , Anonymous Anónimo disse...

A Júlia Ratinho desde menina que sempre foi um caso àparte no que se refere ás artes de pesca,na barca da familia Ratinho: era e ainda hoje é uma senhora despida de preconceitos, e só não fez vida de mar, porque o seu trabalho em terra era mais produtivo.

 
Às 11/1/11 , Anonymous Anónimo disse...

cresci a ver a Piedade Caminhao a cozer redes, no armazem de pesca que fica junto ao restaurante "Velho e o Mar" e parece que muitos anos mais tar a nora dela Rosa tambem andou ao mar a ajudar o marido, nao tenho a certeza, no entanto muitas mulheres estavam e estao na organizaçao da faina e das " contas"

 
Às 13/1/11 , Anonymous Edra disse...

Ok! e qual a percentagem das mulheres familiares de pescadores que trabalhavam nas artes de pesca, sei o que digo dado que sou, filha, irmã, prima, sobrinha, neta, cunhada e mulher de pescadores, do mais peixito possível, a percentagem é minima.

 
Às 13/1/11 , Anonymous Anónimo disse...

e mais se a Júlia Ratinho que por acso é minha familiar foi a 2º mulher a ter a cédula maritima, podemos concluir que só um número minimo de mulheres é que a tinham, salvaguardando as que se matriculavam nos barcos dos maridos não exercendo qualquer função, nem trabalhando em nada de pesca, mas que deu muito jeito para se reformarem pela pesca e receberem o subsidio, quando acabbou o acordo de pesca de marrocos, desculpem não sou nada lirica, isto ser filha de pescador nascida em meados dos século passado, deu-me realismo.

 
Às 14/1/11 , Anonymous Anónimo disse...

Que palavras mais certas e verdadeiras!!!
Muito bem cara anónima tudo o que disse eu assino por baixo!
antigamente não sei mas no meu tempo de pescador as nmulheres tinham sim um contacto directo mas não era com as maxuxas
Mas sim com as "contas" é que até abasteciam as casas a conta do monte maior ou seja comiam e bebiam do melhor elas e os filhos/as e quando o barco fazia contas tudo se pagava como aviamentos que o barco tinha levado para o mar
agora estão reformadas com subsidios muito maiores que qualquer um que andava a molhar o cú desculpem a espressão.

 
Às 15/1/11 , Anonymous Anónimo disse...

ÉHY pessoal quem é do meio sabe! e sabe muito bem!

 
Às 15/1/11 , Anonymous Anónimo disse...

É pessoal vamos votar na júlia Ratinho para Presidente , aposto que não haveria tantos coça esquinas

 

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