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11 Comentários:
Já o ano passado fiz um breve comentário a este Projecto Espaço Aguncheira, liderado pela artista São José Lapa, aquando a sua apresentação da peça de Teatro “Rancor” na Fortaleza de Sesimbra.
Este ano, O sossego k ali havia assemelhava-se ao da eternidade…
Para além das representações efectuadas no seu Espaço privilegiado: Aguncheira, não sabendo as razões, e se existe vontade e condições de descer ao Burgo, admira-me que não haja mais visibilidade em locais, não só na Fortaleza de Santiago, como no cine-teatro João Mota, e por que não nas sociedades artísticas: Música e Club Sesimbrense, com condições mais intimistas, obviamente no período estival em que Sesimbra recebe as muitas pessoas que nos vem visitar.
Também não conheço as iniciativas que são promovidas nestes espaços associativos que provavelmente todos anos são contempladas, com dinheiros públicos para poderem sobreviver, e muito bem… mas iniciativas!...
Possivelmente terá a ver com cortes que a Câmara tem feito, em consequência da difícil evolução financeira. Cheguei atrasado ao espectáculo, neste sábado, e embora na mesa da bilheteira houvesse uma nota a referir que ainda não tinham recebido o apoio da Câmara, com a pressa não dei muita atenção. Depois, no final, por causa de uma interessante, mas inesperada, questão que me foi colocada por uma das espectadoras, fiquei absorvido a pensar nisso e já nem me lembrei mais da tal nota.
Em todo o caso, e embora não tenha podido ver a peça anterior (imperdoável), sei que nela participaram pessoas de Sesimbra e, por isso, se não veio o teatro à vila de Sesimbra, foi a vila ao teatro...
Também, confesso (este é o tipo de coisas que se costuma revelar no Facebook) que fiquei com vontade de voltar no dia seguinte para voltar a ouvir os textos de Jaime Salazar Sampaio, mas voltou a ser um dia de grandes andanças, com a procissão das Pedreiras e o desfile náutico. Não se pode dizer é que não há actividade cultural em Sesimbra.
Seria injusto dizer que não há actividade cultural em Sesimbra, estamos de acordo.
Quanto às prioridades que se fazem de atribuição de verbas, invocando a evolução financeira, eu diria que em Sesimbra a Câmara deve ter um superávit formidável ao contrário da difícil situação financeira referida, basta ver a quantidade de eventos lúdicos que existe em Sesimbra, todo o ano.
Há mesmo quem diga que a nossa Piscosa anda sempre em festa. Não sou contra… mas vá lá…uns cêntimosinhos para o Teatro, parente pobre da cultura.
O apoio da autarquia ao movimento associativo, inclusive parte de 2009 continua por actualizar, no entanto os clubes rejeitam colocar "notas" nas entradas dos seus recintos. Estranho esta atitude por parte de um Projecto acarinhado pela nossa edilidade. A "crise" toca a todos.
E qual seria o problema de se colocar tal nota, no local onde se está a cobrar os bilhetes para um espectáculo? (creio que era isso, como disse não confirmei). A própria Câmara tem prestado informações públicas sobre este assunto. Uma sociedade democrática deva habituar-se a tratar estes temas com transparência, sem pressões para o silêncio nem gritarias que só servem para confundir as coisas.
Caro anónimo sem que tenha intenção, está a utilizar lugares comuns: os termos “acarinhado pela nossa edilidade” e a “crise toca todos”, cheira-me a demagogia hipócrita e serve para explicar que o nosso dinheirinho, porque é disso que se trata, umas vezes vai mais para “uns” do que para “outros”, e não acontece só pelas nossas bandas, verdade seja dita.
Caro LCPinto, informe-se do valor que o Projecto tem recebido e vai confirmar a sua frase de que o dinheiro vai mais para uns do que para outros. Sou a favor do teatro e de outras actividades culturais, mas discordo de que quando querem pedir,"apenas falinhas mansas", se recebem atrasado falta uma atitude compreensiva e rotulam sem escrupulos a autarquia de faltar ao compromisso. Apesar da autarquia deter alguma culta em muitos assuntos, acho esta atitude indigna de um parceiro, tal como o Projecto se assumiu da edilidade, para ter trabalho e receber mais algum dinheiro, o que vai escasseando naquela arte. Deviam estar mais gratos por a autarquia abrir as portas a uma actividade cultural que fora das capitais vai ficando moribunda. E geral concordo com as ideias que o LCP, usualmente aqui expressa nos seus textos, mas aqui falta alguma sintonia.
Caro anónimo, pode crer que gosto mesmo de me sintonizar, e prescindo de qualquer medalha, pois não é isso que me move, portanto: Mea culpa, por não saber o “todo”, no entanto o compromisso protocolar deve ser respeitado e assumido na íntegra e só a prática de “meias tintas” habitual no nosso País, em que se assume compromissos e depois não são cumpridos, tornando-se a regra e não a excepção, leva a que não nos levem a sério.
A questão da gratidão em política não existe, mas quem beneficia de dinheiros públicos em troca das suas competências não tem que ter uma atitude de subserviência, e quem está no poder não deve usá-la como represália: “porta-te bem ou senão ficas a ver navios”.
Quem distribui dinheiros públicos nunca deve esquecer que não estão a dar do seu bolso, e sobretudo que o cargo não é eterno.
Caro amigo LCPinto, estou plenamente de acordo com os princípios que enuncia(no seu comentário). No entanto faço-lhe a seguinte observação: Candidate-se a um cargo político ou associativo e verá que por muito éticos que sejamos na vida(pessoal) gerir comunidades dependendo de terceiros(muitas vezes) a eficácia e o cumprimento de prazos poderá deixar-nos em falta por motivos que nos ultrapassam. Por outro lado não me parece que haja deficiência dos princípios que enuncia por parte da liderança da autarquia, a menos que o LCP tenha conhecimento de causa. Quanto à gratidão acho que deve existir sempre, seja em que circunstância for, podendo eventualmente revestir-se de condicionantes, mas isso um filósofo talvez defina melhor que eu. Quanto à represália(talvez o LCP esteja a ir um pouco longe de mais), não me constou que o Projecto o referisse nesse sentido.
Caro anónimo, estou a generalizar, mas se houver gratidão em política, deverá ser a excepção em qualquer corrente política, a possibilidade de captar votos é considerada mais importante que os princípios, os fins justificam os meios mesmo que eles sejam pouco ou nada éticos, mas não quero com isto que se depreenda que tenha conhecimento de causa em relação à nossa autarquia, abomino julgamentos em praça pública e não consta que haja aquilo que chama de um modo soft: deficiência de princípios.
Estou a responder porque houve respeito e lisura da sua parte, mas lembro-lhe que estamos a correr em pistas diferentes: dum lado um anónimo e do outro uma pessoa que dá a cara, o que faz toda a diferença.
No entanto já valeu a pena dialogar acerca deste assunto e voltando ao inicio, por que não incentivar o Projecto Teatral Aguncheira a subir ao palco do Cine Teatro Municipal João Mota?
Sem o subsidio é que o pessoal, não vai LÁ!
Pelo S. João o Grupo de Teatro amador cá da Vila de nome de " Vez em quando 2 escrerveu e encenou uma peça que foi 2 horas a rir e a bem rir, são amadores, peixitos e camponenses, não tem formação, nem nome no mundo do espectáculo, são genuinos, espero que voltem a actuar, pois são 2 horas de riso ao melhor nível da revista à portuguesa! nota: não precisam de subsidios! nem se fazem a subsidios.
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