Sondagens para as obras do edifício das antigas Finanças. | ∫ | Works at República street. |
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Sesimbra
segunda-feira, junho 21, 2010
Canoa da Picada
11 Comentários:
por acaso passei na altura e fiquei sem perceber o que faziam...sondagens a quê??
Sondagens ao subsolo, para garantia da estabilidade do edifício.
Presumo que será nova toda a estrutura e que será mantida a fachada, uma vez que faz parte dos poucos prédios emblemáticos da nossa Sesimbra. Espero que a utilização deste edifício, sirva para dinamizar uma área tão bonita conjuntamente com os prédios do Café Central e o Club Sesimbrense.
Dever-se-ia aproveitar para acabar com o estacionamento de veículos nesta área de modo a dignificá-la como merece.
Que pena nao se tivesse posto logo o telhado porque o predio por dentro é lindo ,como sempre primeiro deixa-se destruir como fizeram com a igreja do Espirito Santo e mais grave a destuiçao da capela de s. Sebastião ,é o nosso património é a nossa identidade que esta a ser destruida
Neste caso está-se a preservar o património e não a destruir. E o prédio continua a ter telhado.
Quanto à capela do Espírito Santo, creio que também não conhece a história do edifício: a única destruição que lá houve ocorreu durante o Estado Novo, no interior do templo, para o transformar numa biblioteca.
um telhado estragado mais parece um passador
Falando novamente na utilização futura que se desenvolverá neste edifício, pela sua localização central, bastante amigável, seria um factor determinante para a dinamização cultural e social de Sesimbra que a sua utilização, ao nível do piso térreo não ficasse confinada a horários administrativos, mas sim a horários pós-laborais com actividades lúdicas, com um comércio amigável - artesanato / cibercafé/ /livraria/jornais/sede dos principais jornais, Sesimbra TV, Rádio FM Sesimbra, alternativo ao movimento da Marginal que se verifica apenas no período sazonal.
Dr. Aldeia a sua primeira afirmação:
"Neste caso está-se a preservar o património e não a destruir. E o prédio continua a ter telhado", mostra que de preservação de edificações percebe quase-nada!
A sua segunda opinação:
"Quanto à capela do Espírito Santo, creio que também não conhece a história do edifício: a única destruição que lá houve ocorreu durante o Estado Novo, no interior do templo, para o transformar numa biblioteca", mostra a sua cegueira em querer esconder a história da capela (biblioteca) no pós 25 de Abril!
O Dr. Aldeia poderia e deveria ter elasticidade intelectual para explicar as razões do abandono a que esta capela esteve sujeita durante quase trinta anos. Como sabe, não foi durante o "Estado Novo", foi nos anos dourados da "Democracia Ezequielinista", que a capela quase se perdeu!
Caro Dr. Aldeia tente perceber que a memória popular, ao contrário do que pensa, nem sempre é curta!
vamos tambem falar da casa dos bispos tambem foi destuida no tempo do estado novo ?
Hoje a culpa é sempre do "Estado Novo". Durante a primeira república a culpa era sempre da Monarquia. E assim vamos andando sem ninguém assumir que a verdadeira culpa é da cultura indolente, preguiçosa, desonesta e corrupta revelada pela grande maioria dos Portugueses!
Enquanto assim for a maioria caminha, alegremente, para o fundo e os "espertos parvos" vão-se safando a ver os outros a afundar!
Acordem e não alinhem nas lérias destes "Espertos"!
Voltando ao antigo edifício das antigas Finanças: é óbvio, que quando falo deste edifício, como pólo aglutinador de várias actividades ligadas às artes, estou a sonhar um pouco, mas não pago imposto, e o espaço é escasso para tanta pretensão, eu sei, mas 30% das referidas já não era mau, as várias correntes de opinião em convívio, tinham o condão de revitalizar os menos saudáveis; se isso fosse uma realidade, quem me diz a mim, que não aparecesse por ali uma livraria “modernaça”, tipo “livraria/galeria de exposições de pintura/fotografia/cibercafé/tertúlias/souvenir’s/artesanato/ etc” aberta até tarde para concorrer com as tascas nocturnas, seria saudável, estou certo!
Se houvesse alguma viabilidade, estou certo que todo o comércio vizinho beneficiava.
Já agora alguém me sabe dizer onde há uma livraria, no verdadeiro sentido do termo, em Sesimbra?
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