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21 Comentários:
Lado direito da Fortaleza .
Looks like a lovely beach upon which to spend some time!
que delícia, sinto o cheiro do mar de sesimbra da minha infância quando começavamos a ir nadar em maio e iamos até setembro
Infelizmente o cheiro do mar a que a Constança se refere já não existe, pelo menos com a intensidade de outrora. É provável que o desaparecimento das algas laminárias tenha contribuído para isso.
MP
que pena não se verem as carraças, as aranhas e as formigas que se passeiam na areia.
Pois e esse desaparecimento das algas laminárias deve-se aos vários tipos de poluição.
Caro MP não foi a pesca nem os pescadores,que contribuiram para o desaparecimento dessas algas
" Caro MP não foi a pesca nem os pescadores,que contribuiram para o desaparecimento dessas algas"
Sem dúvida, caro anónimo. Mas não seria tão peremptório a respeito de outros "desaparecimentos" ocorridos no mar de Sesimbra.
MP
O unico que estava em vias de estinçaão era os caçadores submarinos , mas agora já querem direitos no PNA?
No meio de tanta coisa mal feita na criação do parque marinho, houve pelo menos uma que é de louvar: a interdição da caça submarina.
Quem achar o contrário, dê uns mergulhinhos com mascára nas zonas onde a caça submarina era intensiva e observe os cardumes que agora por lá se vêem.
No dia 22 sabado no noticiario vi e ouvi que um grupo de 12 pessoas estavam a fazer GREVE DA FOME pela sobrepesca e falta de especies de peixes. Gostava saber que eles fazem na vida ?
"Gostava saber que eles fazem na vida ?"
São estudantes ! Ou estudar é fazer nada na vida ?
MP
São estudantes de Biologia ,que andam á procura de mais tacho ou desemprego para os pescadores?
É notável como há ainda pessoas que têm dificuldade em entender que, se hoje o peixe é escasso, não é culpa dos biólogos, mas de quem andou a retirá-lo do mar sem se preocupar se não estaria a retirar de mais.
MP
Toda a minha familia viveu da pesca a herança que me deixaram foi o MAR para pescar,e contribuir pera o PAÍS que muito precisa de quem produza(pescadores agricultores).E não de quem ganha muito do estado sem produzir(biologos,marinha)só nestas duas o estado gasta MILHÕES de euros .
Desde a criaçao do parque marinho quanto já custou aos cofres do estado? Quantas pessoas vivem deste PARQUE MARINHO?
"Toda a minha familia viveu da pesca a herança que me deixaram foi o MAR para pescar..."
Deixaram-lhe o mar, caro anónimo, mas, infelizmente, não lhe deixaram o PEIXE que nele vive. Ou será que ainda hoje captura peixe-espada branco nos pesqueiros de Bombaldes e do Cabo Feito ?
"Desde a criaçao do parque marinho quanto já custou aos cofres do estado? Quantas pessoas vivem deste PARQUE MARINHO?"
Não sei, caro anónimo. Mas uma coisa sei: tivéssemos sabido cuidar do mar com o desvelo que ele merece e não estaríamos agora a falar deste assunto.
MP
0 SR OU SR(A)MP,ACHA QUE SOMOS NOS PESCADORES QUE SOBREVIVEMOS DAQUILO QUE PESCAMOS E ESTAMOS SEMPRE SUJEITOS AO LEILÃO DO PESCADO? NÃO SOMOS NOS QUE NOS QUEIXAMOS COM FALTA DE PEIXE SÃO OS BIOLOGOS QUE NADA PRODUZEM E SÓ DIZEM MAL DOS PESCADORES. PEIXE ESPADA BRANCO NÃO EXISTE SO VEJO UMA CAUSA ....POLUIÇÃO.
Caro anónimo,
Convido-o a assistir à exibição do documentário “O fim da linha”, no sábado, dia 12 de Junho, pelas 17 horas, no cineteatro municipal João Mota . A entrada é livre. Trata-se de um documentário revelador do impacto destrutivo da sobrepesca nos oceanos. Como homem do mar que é, não ficará certamente indiferente à realidade que o documentário mostra.
MP
Não se pode julgar todos os tipos de artes de pesca como destrutivas do oceano,a pesca artesanal que se pesca no parque marinho com regras ajuda o ecosistema marinho . Gostava que o sr professor MPnão cohfundi-se pesca artesanal com arrasto essa sim são destrutivas mas os donos dessas empresas de arrasto são empresarios que tudo conseguem dos governos! Eu com a vida aprendi muita coisa.sabado la estarei e gostaria de o conhecer ,
“Não se pode julgar todos os tipos de artes de pesca como destrutivas do oceano…”
Sem dúvida ! Mas repare que mesmo uma arte selectiva e menos depredadora, como é o caso do aparelho, se usada de forma intensiva pode também levar ao colapso de uma pescaria. Lembre-se do peixe-espada branco. No seu livro “Peixe-espada de Sesimbra a preto e branco”, António Reis Marques diz a dada altura: “Centenas ou milhares de peixes eram colhidos, diariamente, numa pesca intensa e ilimitada, sem quotas, sem períodos de defeso”. Veja no que isso deu !
Infelizmente, no sábado não vou poder estar presente na apresentação do documentário, senão teria todo o prazer em conhecê-lo e trocar impressões de viva voz. Seja como for, gostaria de lhe transmitir que nada me move contra os pescadores e a pesca. Muito pelo contrário. O meu desejo sincero é que o futuro da pesca e dos pescadores de Sesimbra seja próspero. Mas, se insistirmos em pescar quantidades que excedem largamente a capacidade de reposição da natureza, será o definhamento definitivo de Sesimbra como terra de peixe e pescadores. O peixe-espada branco poderá não mais regressar. Mas ainda estamos a tempo de evitar que outros mais partam para nunca mais voltar.
Cumprimentos,
MP
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