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quinta-feira, fevereiro 25, 2010

O Sesimbrense, edição de Fevereiro.Local newspaper, February issue.
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8 Comentários:

Às 27/2/10 , Anonymous Anónimo disse...

Parabens ao Sesimbrense pela apelativa e colorida capa do Jornal, ainda me lembro quando era a preto e branco e tinha uns titulos se a memória não me falha a vermelho.
A moça é a porta bandeira do Trepa.

 
Às 27/2/10 , Anonymous LCPinto disse...

Tanto a foto s/Carnaval, como o desenho de Bruno Balegas, dão um toque artístico de muito bom gosto, atrevendo-me a dizer que os desenhos de António Ratinho estão a merecer, também, a 1ª. Página.
Recentemente, tive conhecimento que o município de Almada vai criar o “Quarteirão das Artes”, aproveitando antigos armazéns, transformando em iniciativas empresariais na área da cultura, artes plásticas, artesanato, produção audiovisuais, musicais, danças, … enfim, um pólo cultural para os jovens, em plena Almada Velha, perto da Casa da Cerca.
Em Sesimbra, a recuperação do antigo prédio das Finanças que dá para a esplanada do Central, daria, um pólo cultural englobando a imprensa local, zonas de convívio com livraria/galeria/ciber/cafetaria, criando vida numa das zonas mais emblemáticas de Sesimbra,… e que não se esqueçam de abolir o abominável horário administrativo praticado actualmente no posto de turismo e no hall principal da biblioteca, “castrando” as pessoas de visitar os locais públicos com interesse cultural.

 
Às 27/2/10 , Blogger Joao Augusto Aldeia disse...

Obrigado pelos comentários e sugestões.

 
Às 3/3/10 , Anonymous Anónimo disse...

“Quarteirão das Artes”? Lembra-me sempre um espaço para os indigentes e preguiçosos da nossa praça. "Artistas"!
E as nossas autarquias promovem a preguiça e apelidam de arte tudo e mais alguma coisa.

 
Às 3/3/10 , Anonymous LCPinto disse...

Li recentemente um estudo encomendado e descrito parcialmente por um semanário, que as actividades ligadas às artes movimentam mais ou menos 3690 milhões de euros por ano e o sector já gera 2,8% do PIB.
A cultura é um factor de desenvolvimento económico, muito dinâmico, principalmente nas camadas mais jovens da população, originando a criação de riqueza e de emprego em termos nacionais.
A criatividade vale dinheiro e a cultura é um valor eterno.
Este estudo inédito que me refiro foi encomendado pelo Ministério da Cultura à Augusto Mateus Associados.
Fiquei admirado mas satisfeito, convém referir estes assuntos, e todos aqueles que nos possam “puxar” para cima, convém pôr a fasquia o mais alto possível, porque a vida é curta e o País continua com muita gente “cinzenta”.

 
Às 5/3/10 , Anonymous Anónimo disse...

A " Augusto Mateus Associados" é aquela empresa que estudou a viabilidade económica da Mata de Sesimbra? Estou enganado? Diga-me se estou enganado! Ou terei que esperar uma dezena de anos para confirmar o cinzentismo das previsões feitas actualmente?
Sabe, Sr. LCPinto temos que "puxar" este país para cima mas com trabalho! Concordo que se deve pôr a fasquia o mais alto possível, mas a vida só é curta para os que cá estão. As gerações futuras não deverão ser obrigadas a pagar a factura dos actos indigentes dos "coloridos" da nossa época!

Respeitosos Cumprimentos.

 
Às 5/3/10 , Anonymous LCPinto disse...

Estes malandros, indigentes que não querem trabalhar … o mundo está perdido …já não há homens como antigamente … profetas da desgraça, está o mundo cheio …o slogan que as gerações futuras é que vão pagar, não é de hoje, sempre existiu, e ninguém ficou tempo suficiente, mesmo tomando o elixir da juventude, para comprovar, …O que a história nos ensina, são os ciclos de vida: económicos, sociais… depois da tempestade vem a bonança, ainda hoje ouvi uma notícia que o Mar Báltico gelou encurralando dezenas de barcos, ferries, no estreito de Bothnia, entre a Suécia e a Finlândia, como há 15 anos não se via, imagine se a conferência de Copenhaga (mais conhecida como a conferência do Conhaque) tivesse sido agora, o que é que os ambientalistas diziam, quer eu dizer, que os media mediatizam empolando as notícias sempre no mesmo sentido, quanto mais trágico, mais vende … mas aonde é que eu ia, pegando no trabalho, que é uma “canseira”, já vi muita gente ir a correr marcar ponto, ficando a suar, e no minuto seguinte, sair para ir ao café da esquina tomar um cafezinho e fumar um cigarrito para dar ânimo para o seu dia-a-dia rotineiro, meu amigo o trabalho tem que se diga, era uma conversa longa, mesmo isso dava trabalho… há mesmo quem diga que só trabalha quem não sabe fazer mais nada, e o anonimato é um descanso.
Cumprimentos respeitoso

 
Às 29/3/10 , Anonymous Anónimo disse...

Pois! Já vi que o amigo "não anónimo" afinal, já não consegue acrescentar mais do que banalidades retóricas de quem não se quer comprometer com o sim ou com o não.
Ou melhor ainda, deixa andar que outro ciclo está para vir, blá, blá, blá, velhos do restelo, blá, blá, a história mostra, blá, blá, só trabalha quem não sabe fazer mais nada, blá, blá, blá...
Esta última "só trabalha quem não sabe fazer mais nada" é mesmo, de TRUZ! Já percebi! Com pessoas a pensar como o caro "não anónimo", chegámos ao momento fantástico que vivemos hoje: crise de valores, desemprego, generalizada depressão social, violência, assaltos, insegurança, etc, etc, etc...
Melhor descanso que o anonimato é o NIM!(Até porque se auto-promove e publicita o seu nome).
Cumprimentes respeitoses.

 

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