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domingo, janeiro 03, 2010

Areal.Sand.
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26 Comentários:

Às 3/1/10 , Blogger Leif Hagen disse...

I wish I could walk barefoot on that beach! You're lucky! It's minus 20 degrees Celsius today here in EAGAN!

 
Às 3/1/10 , Blogger Liliana disse...

Beautiful

 
Às 3/1/10 , Anonymous Anónimo disse...

Ficam as marcas na areia e na alma de cada um de nós. As deixadas na areia o mar as apagará, as da alma duram uma vida. Caminhar em frente é vencer as dificuldades.

 
Às 4/1/10 , Blogger mili disse...

Na minha juventude gostava muito da parte de lá do Forte, mas agora, olhando esta fotografia sinto claustrofobia.
Está bem melhor, para mim, o lado que vai até ao Porto de Abrigo.
Ao olhar o mar sereno e ver as pegadas na areia, senti um desejo muito forte de estar na "minha" Sesimbra.

 
Às 4/1/10 , Anonymous Anónimo disse...

houve um desabamento junto ao cimitério?

 
Às 5/1/10 , Anonymous Anónimo disse...

Claustrofobia em Sesimbra é impossível!
Desculpe Mili, mas está a ver mal!
Sesimbra desfruta do maior espaço aberto que existe ao cimo do planeta Terra. Ventilado, amplo liberto de grandes construções. Enfim, um espaço virgem na natureza terestre!
VIVA A CONSTRUÇÃO E O CIMENTO ARMADO!
VIVA a SERRA DA ACHADA E A SERRA DO RISCO TODA ACIMENTADA! ... É o VERDADEIRO DESENVOLVIMENTO QUE AÍ VEM!
VIVA O PROGRESSO E O CIMENTO!
Sesimbra está na linha da frente e do progresso!
Cumprimentos Mili, mas não diga blasfémias dessas porque alguém a pode levar a sério. Aí fica mal vista entre a fauna carreirista da CDU e proscrita no panomara opinativo de Sesimbra.

Cumprimentos,
Anónimo Conhecido.

 
Às 5/1/10 , Anonymous Anónimo disse...

Ao Anónimo Conhecido.

Já que fala em construções, em cimento armado, eu até que gostava de saber onde vive e a sua familia.
Talvez numa cabana, com folhas de palmeira e tal.
Porque não vai viver para a Jordânia, Afeganistão, etc., faz um buraquinho numa serra daquelas no deserto e chega bem para si.

SESIMBRA NÃO PRECISA DE GENTE IGNORANTE, NÃO FAZEM CÁ FALTA NENHUMA!!!!!!!!!!!

 
Às 6/1/10 , Anonymous Sesimbrense disse...

Leif Hagen, the average temperature in winter, here in Sesimbra, varies between 12 and 16 positives degrées. So, we are almost always on the beach. Sesimbra has sea and beach extraordinary, besides an enormous natural beauty.
Good 2010 for you and your family.

 
Às 7/1/10 , Anonymous Anónimo Conhecido disse...

Gente ignorante? Ignorantes são aqueles que não respeitam a cultura local nem as características urbanas de cada localidade.
Ignorantes são os que promovem a descaracterização de edificados urbanos seculares para obterem lucro fácil com a "BETONIZAÇÃO".
Ignorantes são aqueles que tem promovido a qualquer preço a desertificação de Sesimbra em nome do desenvolvimento do turismo. Ignorantes, e se calhar não só, são aqueles que alegremente assistem ao desaparecimento da pesca em Sesimbra, ao desaparecimento da cultura piscatória, ao desaparecimento das características mais típicas e diferenciadoras (pela positiva) da minha TERRA.
Ignorantes são os que não veem que em Sesimbra já quase só residem idosos.
Já que me pergunta onde vive a minha família, tenho que lhe responder que os mais idosos ainda têm a sorte de ser dos poucos que vivem na vila de Sesimbra. Os mais novos já não vivem na vila e já perceberam que para voltar a viver na vila têm que ter a sorte de lhes sair a lotaria.
Quanto a si permita-me que lhe pergunte onde nasceu, porque com esse discurso ou é um oportunista que aterrou em Sesimbra ou se é de Sesimbra, desculpe o tom em que lhe digo, é mesmo BURRO!!!!!!!!!

 
Às 7/1/10 , Anonymous Anónimo disse...

Ao Anonimo Conhecido.

APOIADO

 
Às 8/1/10 , Anonymous Anónimo disse...

O ultimo comentador tem 100%%%%%%%% razao.

 
Às 8/1/10 , Anonymous Anónimo disse...

Ao Anónimo Conhecido respondo que sou tão ou mais de Sesimbra que ele.
Adoro a minha terra. E se vemos muitos idosos em Sesimbra, ainda bem, é sinal que continuam vivos, mas ao que parece você quer matá-los e deixar viver em Sesimbra só os jovens. E porquê viver só em Sesimbra, a vila não é melhor que as aldeias ao redor.
Quem quer morar dentro das vilas ou dentro das cidades, tem que se sugeitar ao desenvolvimento.
Mas pelo que vejo, é retrógado.
Quanto à pesca, tenho pena do que está a acontecer, mas todos sabemos que se passa o mesmo pelo país inteiro, não é só em Sesimbra.
Em relação à sua familia, nada me interessa onde vive, mas sim como vive, talvez numa cabana, já que é contra o betão.
E deixe mas é de engarrafar este Blog que é uma maravilha.

 
Às 8/1/10 , Anonymous LCPinto disse...

Na minha terra diz-se: "Nem tanto ao mar nem tanto à terra", provávelmente a razão está a meio caminho.

 
Às 8/1/10 , Anonymous Anónimo disse...

Este ultimo anonimo e mesmo IGNORANTE.

 
Às 8/1/10 , Anonymous Anónimo disse...

O ANÓNIMO CONHECIDO devia perceber que a "betonização" como ele chama é consequência da evolução do tipo de construção dos nossos dias e que antigamente muitos dos jovens que casavam, se queriam viver em Sesimbra tinha de ficar a viver com os sogros empilhados em casas de três ou quatro exíguas divisões, hoje têm oportunidade de optar por bons apartamentos. Se questionássemos os sesimbrenses que foram viver para a freguesia do Castelo, sobre a eventualidade de voltarem a ir para a Vila, talvez tivéssemos uma surpresa e não se continuaria a fazer desta(falsa) questão um cavalo de batalha. Quanto à expansão urbanística pela serra, acredito que os presidentes após o 25 de Abril, todos pexitos de gema, têm dentro do possível salvaguardado os interesses da terra. Claro que há sempre uns do Benfica e outros do Sporting, mas neste caso há sempre uma minoria do MIJA NA ESCADA FUTEBOL CLUBE, que está sempre a malhar na mesma coisa.

O OUTRO

 
Às 9/1/10 , Anonymous Anónimo Conhecido disse...

Caro Luís Cagica Pinto, mais uma vez revela uma grande ponderação e equilíbrio nas suas opiniões. Concordo perfeitamente consigo!
Também sou da opinião que nem tanto ao mar nem tanto à terra.
Obviamente que sou a favor do turismo em Sesimbra, mas de um turismo que sustente a economia de Sesimbra durante todo o ano e não apenas em Agosto. Sou a favor de um turismo diferenciado que possa usufruir das características impares que o nosso concelho oferece, mas nunca poderei concordar com a confusão que muitos fazem entre turismo e construção de segundas habitações.
O que se verifica, hoje, em Sesimbra é uma construção desenfreada para segundas habitações, descaracterizando toda a beleza natural da nossa baía. Mas pior que isso, não acautelando a manutenção de residências para os naturais de Sesimbra e não acautelando a sustentabilidade do emprego durante todo o ano. Assim, temos os comerciantes de Sesimbra em crescente agonia, temos uma vila triste e vazia durante onze meses do ano, temos uma vila descaracterizada.
No início dos anos setenta criaram-se no Algarve alguma "aldeias turísticas", criou-se o complexo turístico de Tróia e daí para cá muitos outros empreendimentos foram surgindo. Não discordo que os tenham feito (alguns autênticos fiascos financeiros) mas todos pensados exclusivamente para o turismo do Sol. Sesimbra tem uma tradição secular, tem uma identidade própria tem um papel na história marítima que não pode ser apagado como se tratasse de uma qualquer "Aldeia das Açoteias" ou de uma qualquer "Vila Moura".
Sesimbra merece e deve ser pensada em função da sua História, das suas gentes e da manutenção das suas impares características!

Quanto ao anónimo que afirma que eu quero matar os idosos para dar lugar aos jovens, enfim... a discussão acabou por aqui!

Relativamente ao "O Outro" concordo consigo, em parte, e sei que muitas famílias de Sesimbrenses viviam em casas muito pequenas e algumas com pequenas dimensões para tanta gente. Porém, parece-me que o mais razoável teria sido criar condições para que todos tivessem acesso a uma habitação condigna dentro do seu espaço natural! Claro que viver em Sesimbra, na Cotovia, no Zambujal ou em outra qualquer aldeia do nosso concelho tem igual dignidade. O que não me parece digno é que uma gigantesca maioria de jovens Sesimbrenses não tenham a possibilidade de continuar a viver na vila.
Um dia mais tarde todos iremos perceber que esta não é uma falsa questão, um dia mais tarde todos irão perceber o erro crasso que hoje se está a cometer, mas provavelmente quem se irá aperceber disto já não somos nós mas os nossos filhos e as gerações vindouras.
Quanto à questão de uns serem do Benfica e outros do Sporting, eu orgulho-me de ser adepto do clube "Amigos de Sesimbra não Comprometidos"

Anónimo Conhecido.

 
Às 9/1/10 , Anonymous Anónimo disse...

Excelente reflexão, Anónimo Conhecido. Subscrevo.

Cumprimentos,
MP

 
Às 9/1/10 , Anonymous Anónimo disse...

Caro Anónimo Conhecido, já que acha indigno que uma gigantesca maioria? dos jovens de Sesimbra não tenha possibilidade de viver na Vila, gostava de saber que medidas preconizaria para que tal situação se modificasse e que entidade teria a responsabilidade de implementar o projecto que V. Exª. idealiza. A título de curiosidade lembro que os dois últimos presidentes da autarquia, creio que por opção, resolveram residir na freguesia do Castelo e por consequência "obrigar os seus jovens descendentes a habitar também na zona rural. Face ao exposto, esta questão vale o que vale, e continuo a pensar que é mais uma bandeira, de quem pretende de alguma forma criticar a actuação autárquica, seja ela socialista ou CDU.

O OUTRO

 
Às 10/1/10 , Anonymous Anónimo disse...

Apoiado senhor Conhecido

 
Às 11/1/10 , Anonymous LCPinto disse...

Todo este extremar de opiniões por causa da “claustrofobia”, todos nós sentimos nostalgia de não sermos jovens, quem me dera, … era ver a revoada de rapaziada a jogar ao “cocalha” ou aos “cow-boys”, jogar à bola na rua, fugir à frente do “João vai-vem”, (ainda não havia Televisão, computadores, playstation, internet, , etc … para reter os meninos em casa); ouvia-se e via-se os passos apressados das pessoas atarefadas para o seu dia a dia (hoje todo o mundo anda de carro nem que seja para sair de casa e ir ao café da esquina, e o problema é que é difícil de estacionar, nem me dão oportunidade de cumprimentar o meu amigo Matos Carvalho).
Isto para dizer, que o movimento é outro, completamente diferente, e o que acontece em Sesimbra acontece em todo o lado. Há bastante pior, cidades dormitórios. Pode crer que não há excepção. Dou-lhe um exemplo: a baixa em Lisboa, quem conheceu há quarenta/cinquenta anos era um fervilhar de pessoas a acotovelarem-se, agora que tristeza não se vê viva alma, apenas é animada pelos estrangeiros, e porquê? ...saíram os serviços para a periferia e apareceram noutros locais as grandes superfícies. No largo do Rossio em termos residenciais só vive actualmente uma Família. Isto é na capital, imagine o resto. Vou-lhe dar outra dica, antigamente não havia homem ou miúdo que ficasse em casa, a casa era para as mulheres, hoje os hábitos de vida são completamente diferentes, pode crer.
Dizer que Sesimbra é uma terra fantasma, triste e vazia, vai-me desculpar mas não concordo, existe outro tipo de estar como acima tentei descrever.
Há mesmo quem diga que Sesimbra é “o sempre em festa”, caramba, a edilidade bem se esforça, até já importou o Carnaval do Brasil, e todos os eventos possíveis para animar a malta.
Os pequenos comerciantes de Sesimbra em crescente agonia, tem a ver tão só com as grandes superfícies, aliás como em todo o lado. Mas repare bem, ao nível da restauração haverá quem não se queixe.
Com respeito ao tipo de urbanismo, se não houvesse aquilo que chama 2ª habitações, seria pior, veja o movimento nos centros históricos de algumas cidades e vilas, … só é bom para turista ver, é o lá vem um, quanto à habitação só mora lá quem não teve hipótese de sair, são na maior parte as pessoas mais velhas e carenciadas, a rapaziada jovem gosta de arejar e uma vez fora já não quer voltar, digo-lhe eu.
E tudo isto por causa da "claustrofobia"

 
Às 11/1/10 , Anonymous Anónimo Conhecido disse...

Caro Luís Cagica Pinto,
agora sou eu que tenho que lhe dizer caramba!
Tem toda a razão e não foge à verdade quando me recorda todos esses maus exemplos. A baixa Pombalina é um dos melhores exemplos do pior que se fez em termos de urbanismo em Portugal.
Os centros históricos das outras cidades não lhe ficaram atrás, erros em cima de erros. Mas também temos boas excepções, dou-lhe o excelente exemplo do que se fez nas cidades e vilas Alentejanas (claro que a pressão urbanística não existe como no litoral, entende?).
Quando me diz que os jovens querem arejar e por isso se mudam, pergunto se é com prazer que se mudam para os dormitórios medonhos que me refere? Parece-me que é por falta de opção!
Se admite que Sesimbra é bem melhor que os dormitórios, e eu concordo amplamente, porque acha natural que os nossos jovens tenham que ir viver para dormitórios?
Hoje, discute-se a necessidade de voltar a compactar os grandes centros urbanos, por motivos energéticos, por motivos ambientais, por motivos de aumento da produtividade, por motivos de harmonia e integração social, por motivos económicos, por motivos de identidade histórica, por motivos de coesão, etc...
Mas em Sesimbra parece-me que estamos, hoje, a imitar os erros que os outros já perceberam que têm que emendar.
Acredite, não tenho nada contra os autarcas locais, não duvido da sua honestidade nem da sua boa vontade, mas parece-me que o problema é falta de visão e espírito empreendedor e inovador!
Não me leve a mal, mas temos que começar a ver mais à frente e não apenas a desculpabilizarmo-nos com os erros dos outros.

Cumprimentos, Anónimo Conhecido.

PS: A claustrofobia foi apenas um pretexto para começar este construtivo debate.

 
Às 11/1/10 , Anonymous Anónimo disse...

Ao Sr. Anónimo Conhecido
Também sou de Sesimbra, sou jovem e sempre sonhei construir a vivenda dos meus sonhos e isso não é possivel na Vila.
Consegui e estou muito feliz e não deixo de ir a Sesimbra todos o dias por isso.
Se todos pensassem assim onde iriam morar todos os jovens de sesimbra, as moradias já chegavam a Santana.
Pense Bem.
Concordo plenamente com o comentário do Sr. LCPinto.
E quem é que sente clautrofobia quando vai a Sesimbra??????

 
Às 11/1/10 , Anonymous Anónimo disse...

Caro Anónimo Desconhecido, reconheço-lhe muita prosa, argumentou sobre um assunto que já não é novidade nem para os sesimbrenses(que o constataram há já bastante tempo) nem aqui para o blog, onde também já foi debatido. Simplesmente optou pelo mais fácil, criticar(ainda que possa ser bem intencionado) o que está mal mas não apresentar qualquer opção melhor ou que solucione o problema. À questão que lhe coloquei no meu anterior comentário, não quis responder, não pôde ou não teve tempo, mas voltou à carga insinuando
"falta de visão e espírito empreendedor e inovador!"
Se não tem qualquer alternativa por si idealizada(claro que não somos obrigados a perceber de tudo, embora com as nossas críticas por vezes queiramos demonstrar o contrário), poderá talvez apresentar exemplos aplicados noutras terras em semelhantes situações e que tenham impedido "a tal desertificação" (de Sesimbra) que referiu. Dessa forma, sim, estaria a contribuir de forma construtiva na resolução de um problema que talvez o incomode mais a si do que aos jovens que agita como bandeira, porque estes têm consciência que a questão é uma consequência da evolução laboral e social que nas últimas décadas tem vindo a transformar Sesimbra para melhor.
Acredite que os jovens sesimbrenses que casam e constituem família, preferem um apartamento de quatro assolhadas ou uma moradia na zona rural em alternativa a um quarto e kitchnet na vila.

O OUTRO

 
Às 12/1/10 , Anonymous Anónimo Conhecido disse...

Ao comentador que assina "O Outro", confesso-lhe que o tempo que tenho para participar nestas discussões é restrito. Posso também informá-lo que a minha área profissional não tem nada de próximo com as questões do urbanismo, não tem, de modo algum, ligações às decisões políticas locais e não sou membro activo ou apoiante de nenhum partido político. Sou, nestas questões, apenas observador e utente do produto final. Sou um Sesimbrense interessado pela melhoria de vida dos meus conterrâneos e pela manutenção das genuínas características de Sesimbra.
Pergunta-me quais as soluções ou os exemplos onde estes princípios foram aplicados? Como sabe a resposta não é fácil e com a corrente Néo-liberal na moda torna-se ainda mais difícil dar exemplos, mas posso relembrar-lhe os princípios que nortearam a criação da EPUL. Posso dar-lhe o exemplo da criação de muitas cooperativas habitacionais criadas nas vilas e cidades com terrenos cedidos pelas autarquias. Posso relembrar-lhe que em Sesimbra a Comissão Administrativa instaurada no pós 25 de Abril e, mais tarde, o Presidente Ezequiel Lino conseguiram ampliar o Bairro dos Pescadores, construíram o bairro de Argeis, ampliaram o bairro D. Afonso Henriques, construíram os edifícios do prolongamento do “largo da Guarda”, etc, etc.
Depois disso, (durante 13 anos) construíram-se apenas sete fogos no antigo matadouro e hoje esperamos pela remodelação do bairro D. Afonso Henriques.
Como lhe relembro, num passado relativamente recente, a autarquia promovia a construção de habitações para os Sesimbrenses em terrenos da edilidade. Hoje a autarquia vende os seus terrenos com fins especulativos e com a finalidade de minimizar os buracos do seu orçamento.
Hoje a autarquia sustenta-se, com as licenças de obras, com o IMI e com outros impostos cobrados aos residentes.
Não me venha dizer que, se não for assim, a autarquia não tem meios de financiamento!
O que a autarquia tem que ter é rigor orçamental, rigor no recrutamento dos seus recursos humanos, rigor na exigência da produtividade dos seus funcionários, rigor no despesismo com funcionários supérfluos e desnecessários.
A nossa e todas as outras autarquias têm que perceber que o combate ao desemprego não se faz criando empregos fictícios (não produtivos) mas promovendo o desenvolvimento sustentado da economia local.
Quando me diz que os jovens Sesimbrenses que casam e constituem família, preferem um apartamento de quatro assoalhadas ou uma moradia na zona rural em alternativa a um quarto e kitchnet na vila, não duvido nada! Mas tenho que perguntar porque é que na vila não podemos ter mais que um quarto e kitchnet? Tenho que perguntar porque é que todos preferem sair para a zona rural? Alguma razão deve existir para que todos queiram sair! Na minha leitura parece-me que muito poucos têm a possibilidade de continuar a residir na vila.

Cumprimentos, Anónimo Conhecido.

 
Às 12/1/10 , Anonymous Anónimo disse...

Caro Anónimo Conhecido, o seu último comentário deixou-me efectivamente mais satisfeito, ao constatar que o texto reflecte a sua preocupação pela terra em consequência de reflexão nos seus problemas. O que propõe não deixa de ser pertinente e acredito que actuais e anteriores executivos camarários já tiveram provávelmente oportunidade de equacionar a sua execução, aliás como refere, a remodelação próxima do bairro Infante D. Henrique é uma prova do interesse da autarquia em aumentar o parque habitacional da vila, creio que em favor dos naturais. Contudo, nem sempre as coisas são fáceis e não são o que parecem para nós, que estamos longe dos corredores da decisão e da burocracia, no entanto acredito que a sagacidade do actual presidente(com provas dadas)em defesa dos interesses da sua terra natal irá sempre considerar que Sesimbra é para os sesimbrenses.

O OUTRO

 
Às 15/1/10 , Anonymous Anónimo disse...

Já o Ezequiel Lino construi casas esgotos fez bairros em Sesimbra deu empregos a muita gente de Sesimbra arrangou a camara pos luz em todo o Conselho, fez o semitério da Aiana fes estradas novas.
Foi um dos melhores Presidentes da Camara e se não fosse ele não tinhamos a doca de Sesimbra

 

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