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21 Comentários:
Um jornal alinhado com a realidade, fiel aos factos.
Parabéns ao Presidente Augusto Pólvora. Como sesimbrense fiquei contente com a sua reeleição, e só espero que a promessa contida no Sesimbra Município nº 113, relativamente á criação do parque de estacionamento junto ao parque na Quinta do Texugo, venha a ser concretizado, por forma a que se criem melhores condições não só para as pessoas que ali estacionam os seus veículos, como para os próprios moradores, sujeitos ao pó no verão e á lama no inverno.
Segundo consta o Sesimbrense (Liga dos Amigos de Sesimbra) está mal de finanças e tudo leva a crer fruto da gestão ruinosa das direcções que antecederam a actual.(as do Pereira e Sequerra).Será que vai ser a Câmara a pagar este suplemento? Aguardemos.
boa noite.parabens aos vencedores. mas é com muito pena que vou deixar de ser socio do jornal mais antigo de sesimbra pois nao posso compactuar com esta vergonhade publicidade á cdu. eles tiveram merito destes ultimos quatro anos nao prcisao do patriocinio de um jornal referencia no concelho. é uma vergonha sr. joao
Pois é os PS agora são todos CDU. É triste ver pessoas que vieram de Setúbal como grande socialistas e agora viraram a casaca. E ainda por cima servem-se do órgão de comunicação social mais antigo existente do concelho para fazer campanha.
Ainda bem que existe a Sesimbra TV para ver a cara dos traidores.
A CDU é uma justa vencedora, mas tem que ter cuidado com estes vira casacas. Pois se a coisa começar a correr menos bem, lá vão a caminho da Cotovia, da rua do Saco ou descem um pouco a Rua da República e sobem ao primeiro andar por cima do café da manhã. E esta hem!!!!
Quanto a este último comentário, permitam-me o seguinte esclarecimento:
1 — não sou apoiante nem simpatizante da CDU. Estive na Sociedade Musical Sesimbrense a acompanhar a chegada dos dados das mesas eleitorais para efectuar as minhas próprias projecções e preparar o suplemento. Estive a entrevistar os vencedores (Câmara, Assembleia e Juntas) e depois ainda fui à Cotovia entrevistar Américo Gegaloto. A nossa jornalista entrevistou Francisco Luís e Carlos Macedo. Estivemos depois a escrever os textos e a paginar o jornal até às 6 horas da manhã, altura em que seguiu para a tipografia, para poder estar na rua amanhã. Todas estas entrevistas aparecem neste suplemento, embora a edição que sai no final do mês ainda inclua mais alguns desenvolvimentos sobres as eleições. Penso que o jornal fez uma boa cobertura do acto eleitoral, isenta, e que isso constitui um serviço público. Também lá esteve a SesimbraTV e julgo que o Jornal de Sesimbra.
2 — Não houve o mínimo de campanha a favor da CDU n'O Sesimbrense. Pelo contrário, o jornal até publicou notícias que se podem considerar desfavoráveis para a CDU (como a intenção de instalar um Parque Arqueológico no Mar da Pedra e as inconsistências da Carta Arqueológica); também não o publicámos para prejudicar a CDU, mas sim porque é função dum órgão de comunicação espelhar a realidade.
3 — O que o comentador escreve são mentiras, o tom é calunioso, e o autor é um cobarde, como são todos os que caluniam a coberto do anonimato. É triste ser-se mentiroso, mas ainda mais triste é ser-se cobarde; infelizmente ainda encontramos pessoas assim.
Ao anónimo que diz que vai deixar de ser assinante d'O Sesimbrense (resta saber se é mesmo assinante ou alguém apenas aborrecido pelos resultados eleitorais — tudo indica que os 3 comentários críticos tiveram a mesma origem) permita-me que o esclareça do seguinte:
O Sesimbrense nunca fez, durante o período em que sou Director, nenhuma propaganda à CDU — veja-se o meu comentário anterior. O Sesimbrense rege-se por rigorosos critérios jornalísticos e tem feito uma boa cobertura noticiosa, reconhecida por que o lê. O que é provável é que este crítico não tenha sequer lido O Sesimbrense (refiro-me a ler a sério, não a dar apenas uma vista de olhos pelos títulos).
Como os visitantes do blog sabem, em geral costumo publicar a capa do jornal — mas há sempre mais notícias nas restantes páginas. Esta capa apresenta os resultados de todos os partidos e uma análise sumária das votações, mas no interior são apresentadas entrevistas com todos os cabeças de lista das candidaturas (excepto a desaparecida candidata do CDS, e Augusto Duarte por impossibilidade de o contactar durante a noite eleitoral, mas cujo depoimento contamos incluir na edição do final do mês).
A impressão deste suplemento não vai representar uma despesa adicional porque corresponderá às páginas centrais da normal edição de Outubro, com 16 páginas. Assim, não existe despesa adicional com as chapas de impressão, e a tipografia ofereceu os 500 exemplares extra do suplemento (porque temos as contas em dia).
A situação financeira do jornal já foi bem explicada nas suas páginas: a perda do porte pago é o nosso principal problema. Um aumento de publicidade (essencialmente avisos notariais relacionados com a legalização de terrenos da Quinta do Conde) tem permitido melhorar a situação financeira, embora ainda continue difícil.
As referências ao eng Eduardo Pereira e Dr. David Sequerra são meras calúnias e, inevitavelmente, reveladoras da cobardia do comentador anónimo que as fez.
O problema de muitos sesimbrenses é que ainda vivem agarrados à imagem dos partidos, qual rivalidade Benfica - Sporting, em que somos aficcionados até à morte. Já é tempo de pensarmos na terra e em quem trabalha para o seu desenvolvimento, independentemente deste ou daquele partido. Esta votação provou que os sesimbrenses reconheceram o trabalho e a obra da equipa liderada por Augusto Pólvora e deram-lhe um voto de confiança, abstendo-se de votar em candidatos com reduzida experiência autárquica que não conheciam e que poderiam deixar o concelho a marcar passo. Quanto ao facto do Sesimbrense publicitar os resultados, acho muito bem, pois é para isso que pago a minha assinatura anual, para ser informado de tudo o que é importante no dia a dia do concelho.
O OUTRO
Não sou assinante de o Sesimbrense mas tenho a oportunidade de todos os meses ler o jornal.Considero que o jornal melhorou de uma forma muito clara em relação pelo menos ás duas direcções anteriores, e não sinto "O Sesimbrense" como um jornal partidário. O que acontece é que em Sesimbra, como em muitas outras terras deste país,existem montes de abutres sem nível absolutamente nenhum que se querem pendurar na política de qualquer forma para sair do verdadeiro marasmo em que vivem, tanto na vida profissional como pessoal, sabendo apenas criticar.
É uma tristeza olhar-se para estes blogues e não se ver outra coisa que não seja fanatismo partidário, a maior parte das vezes feito pelos mesmos indivíduos, os tais que usam óculos tipo fundo de garrafa, e que tentam destruir tudo aquilo que não lhes é favorável ás suas cores. Talvez por isso as pessoas estejam fartas dessa genta, e a vitória do Augusto Pólvora seja também um triunfo contra a arrogância e falta de ética desses mesmos indivíduos que apenas merecem aquilo que têm.
Esta terra merece o que tem, Augusto, Felícia e companhia.
E com grande tristeza, que escrevo estas quatro linhas! a minha SESIMBRA esta toda de vermelho, o que e que se passa nessa vila, depois dizem nao se vende nada, ninguem investe, QUEM QUER INVESTIR, numa vila entregue aos comunistas, Tenho vergonha de ser de SESIMBRA!
"Tenho vergonha de ser de Sesimbra" ???? Tem bom remédio...pode sempre mudar de terra! Cambada de gente exagerada!
Sr: ou Sra: S.M! Tenho todo o direito, num pais livre com o nosso de me expremir livremente, e nao sou exagerad (o) (a), e o que sinto sobre a minha Sesimbra, (e nao sou (o) (a),ultimo com a mesma opiniao.
Devias ter vergonha era de não saber contar. São 6 linhas não são 4.
sic transit gloria mundi!
livre de se exprimir e de se espremer, mas sob o anonimato é que é cobardia.
Sabe Sr. ultimo anonimo (que diz,que o anonimato e cobarbia) esta-se a ver a si proprio, e quanto as quatro ou seis linhas, eu nao tinha as contact lentes, por isso confundi 4 por 6.e nao tenho vergonha alguma pois sei contar muito bem o Anonimo esta muito assanhado, cuidado muito cuidado.
Deixando à parte guerras e guerrinhas e comentários menos próprios que não nos conduzem a não ser no sentido destrutivo de forma exponencial, quero aqui esclarecer uma questão relativa ao ponto 2 do 1ª comentário do J.A.Aldeia. Quando afirma que publicou noticias menos favoráveis à CDU como a que se refere relativa à instalação do Parque Arqueológico Submarino, à que esclarecer que elas foram efectivamente menos favoráveis não à CDU mas sim a Sesimbra, uma vez que com origem em movimentações menos apropriadas deste jornal (na forma da sua pessoa), empoladas posteriormente por noticias publicadas no mesmo jornal e a que se referiu, levaram Sesimbra a recuar para patamares menos dignos de uma terra que se quer afirmar com um turismo diferenciado, de qualidade e não massivo. Este Parque nasce de um movimento civil e não politico a que a autarquia deu o seu apoio institucional, sendo que os custos de instalação deste seriam suportados por civis.
A acrescentar que a retirada de cena deste projecto vem retirar empregos na área do Turismo e conduzir o desenvolvimento de um turismo massificado e assente no sol e praia que atrai o tão conhecido turista de concelhos limítrofes munido de geleira/lancheira e acima de tudo na época do verão. Já o parque arqueológico submarino atrai mergulhadores, havidos de ciência e culturalmente bem formados, com capacidade financeira e que normalmente viajam de países nórdicos para destinos costeiros onde se pode mergulhar todo o ano. Espero ter sido esclarecedor nesta matéria e que assim se consiga avaliar a importância estratégica de projectos como o do Parque Arqueológico Submarino tem para Sesimbra e para quem quer viver e trabalhar neste concelho por via de actividades sustentáveis.
Gostaria ainda de esclarecer que a pesca nomeadamente a tradicional deve ser salvaguardada a todo o custo, uma vez que faz parta da alma de Sesimbra e sem ela perdemos a identidade de Sesimbra, mas o mar não pertence à Pesca e aos pescadores e temos que entender que é também do mar que quem vive do Turismo tira o seu sustento e com bom senso à que saber procurar e promover equilíbrios entre conterrâneos e se pesca tradicional nomeadamente a do ferrado dispõem de largos milhares de m2 de área para a sua actividade o Parque Arqueológico apenas ocuparia cerca de 300 m2.
Não posso assim deixar de criticar noticias que tem e vista questões politicas, mas que efectivamente prejudicam os Sesimbrenses seja qual for a cor politica que mais acarinham e esta critica entenda-se construtiva e extensível a outras noticias como a que também referiu relativa à carta arqueológica que são meramente destrutivas e não representam toda a verdade.
Assim deixo o desafio de se envolver mais nos temas que noticia para que estes sejam menos especulativos e mais dignos de uma população Sesimbrense que é cada vez mais culta, interessada e informada.
Mantendo a linha de desenvolvimento dos restantes comentários, não acho por hora que o Sesimbrense possa ser claramente identificado com defensor de uma cor politica, mas sim defensor talvez de uma vontade própria e muito pessoal.
Muito Obrigado
Há várias falsidades neste último post:
a) não é verdade que tenham havido
"movimentações menos apropriadas deste jornal" (na forma da minha pessoa), ou qualquer empolamento artificial do assunto. A reportagem publicada no jornal foi feita segundo as regras do bom jornalismo, a acusação é ridícula e deveria envergonhar o autor do comentário.
b) Também é completamente falso que a "suspensão" na instalação do Museu ou Parque Subaquático (projecto que a Câmara, em declarações ou artigos publicados, assumiu como seu) tenha "retirado empregos". A ideia de atrair ao Mar da Pedra milhares de mergulhadores — por isso lhe chamavam a Meca do Mergulho (e diz ele que não é turismo de massas...) é infeliz sob todos os pontos de vista, até mesmo ambientais pois que se trata de um pequeno pesqueiro, fácilmente perturbável com tanto milhar de mergulhadores. O tal Parque, no Mar da Pedra, iria sim tirar trabalho e pão da boca a muitos pescadores e suas famílias, tal como iria provocar impactos ambientais negativos.
c) Seja como for, a Câmara não desistiu do Parque, simplesmente resolveu localizá-lo noutro local, não muito distante, e com bom potencial turístico, na minha opinião. Quando esses ressabiamentos passarem (vê-se mesmo que não pertence à cultura Sesimbrense) verá que é uma melhor solução.
d) O Museu/Parque nunca seria colocado no Mar da Pedra. Quando o jornal começou a tratar deste assunto já havia pescadores a querer organizar uma manifestação com bandeiras negras junto da Câmara. O conflito acabaria por explodir, o jornal limitou-se a relatar a indignação existente (a ideia de que fui eu quem espicaçou os pescadores é, só por si, reveladora de que este senhor considera os pescadores sesimbrense como uns tótós que se deixam enganar com essa facilidade. É uma grande ignorância acerca da nossa cultura).
e) No entanto, a publicação do assunto não foi feita com o objectivo de irritar, ajudar, prejudicar ou favorecer ninguém: foi publicado apenas porque tinha interesse noticioso. E assim continuará a ser. Sempre haverá quem ache que a imprensa se deve calar nos assuntos que podem prejudicar os seus negócios ou interesses.
f) Tenho orgulho em ser Sesimbrense. Pertenço a esta cultura. Não imponho as minhas ideias a ninguém. O trabalho jornalístico e editorial que faço é transparente e sugeito a escrutínio público. Não acuso sob anonimato, nem aceito sugestões sob o mesmo disfarce.
Caro J.A.Aldeia,
não querendo alargar o seu discurso gostaria apenas que me explicasse como se colocam milhares de mergulhadores num espaço de 300 m2?
Faço ainda questão de retirar do seu texto as palavras que colocou na minha boca, dizendo que considero os pescadores uns tótós, pois considero que pescar é uma profissão honrosa e merecedora de respeito tanto ou mais como ser médico ou advogado. Agradeço assim que não volte a afirmar avaliações que não fiz!
Quero ainda dizer-lhe que não será de certo a fazer incorrectas avaliações das pessoas como o fez no meu caso que exerce um jornalismo sério.
Também gostaria de afirmar que sou de Sesimbra e que pertenço à cultura de Sesimbra a não ser que o senhor se sinta uma autoridade com poder capaz para me excluir sobe um critério defendido de modo ditador por si!
Tudo o resto deixo para avaliação dos leitores sejam eles de Sesimbra ou amantes e amigos desta terra que também merecem o nosso respeito.
Com todo o respeito volto a agradecer a oportunidade de intervir.
No blog, exprimo a minha opinião pessoal, não faço jornalismo. Ao exprimir a minha opinião, apresento argumentos, para que cada um possa também avaliar, concordando ou não com o que fica escrito, não me afligindo que discordem, isso não só é inevitável como é positivo.
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