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33 Comentários:
É a sina desta terra, arrasam moradias, constroem prédios...
Gostava de saber como é possivel pagar aos quase mil empregados da CMS sem a trite sina que o anterior comentário fala. Um prédio em Sesimbra paga em média 30 mil euros/fogo em licenças e taxas. Se juntarmos impostos serão mais 10 a 20 mil euros. Portanto este dinheiro é essencial para a manutenção dos empregos(maior parte são familias de sesimbra). Ou seja para quem anda pouco atento, são estes edificios que sustentam os gastos do nosso concelho, o mais preocupante é que os investidores estão todos a parar actividade e o futuro terá que passar por muita imaginação (talvez tornar CMS mais eficiente e com menos pessoal)
Nota: Quem tiver algum interesse e ler os nossos regulamentos municipais percebe que edificios destes pagam pela ocupação da via pública 20 a 25 mil euros. Se associarmos o preço elevadissimo que os nossos conterraneos pedem pelos terrenos, percebemos os valores de venda dos fogos.
Este últimos comentários esquecem duas coisas: que as despesas da Câmara não se resumem a pagamento de vencimentos, e que as receitas não têm apenas origem em taxas de loteamento e construção ou impostos com origem imobiliária. Trata-se de um tipo de análise que costumo fazer e que gosto de fazer, e, por isso mesmo, lamento este tipo de análises parciais.
Fui assistir ao debate da Assembleia Municipal onde foram votadas as contas municipais de 2008 e não houve uma única intervenção de um partido da oposição de análise a essas contas — e escrevi sobre o assunto n'O Sesimbrense — que foi o único jornal que destacou os principais aspectos das contas municipais de 2008, na sua edição de Abril.
Obviamente, este blog também não é o local para se vir fazer o que não foi feito na Assembleia Municipal.
Há quem estabeleça prioridades, sobretudo em tempo de crise. O pior é que esta Câmara tem gasto fortunas em circo e folclore, em festividades efémeras e supérfluas que apenas servem para entreter o pagode.
Governar, gerir, não é isso...
Parabens, Sr. Aldeia por fazer o que mais ninguem conseguiu fazer. Reconheço-lhe a isenção e a capacidade de ser oposição apesar de ser funcionario da Câmara.
Sesimbra precisa de mais pessoas independentes como o Sr. Aldeia.
Ninguem faz oposição, que seria de nós sem a independencia dos jornais como o Sesimbrense, O raio de Luz ou o Condense.
Agradeço ao último comentador.
Quanto ao penúltimo, o que fala em prioridades, fica a saber que, se fizesse contas, dificilmente poderia sustentar as suas afirmações: teria também de referir os investimentos, por exemplo. E quanto àquilo a que chama "circo e folclore", teria que detalhar, nas despesas com actividades culturais, o que é que considera "circo". A cultura é uma coisa muito séria e, por isso, quando vejo alguém chamar-lhe "circo", penso o seguinte: será que os autores destas "bocas", se mandassem, acabariam com os espectáculos e investimentos culturais?
Eu creio que é muito importante haver uma análise crítica e um escrutínio das receitas e das despesas públicas; mas é precisamente por achar que isso é importante que considero negativas estas observações não fundamentadas, tipo "conversa de café".
Hoje há muito maior acesso aos dados das administrações públicas, por se estar a impor uma ética de transparência, e também porque as novas tecnologias facilitam esse acesso. Outra das vantagens desta transparência é que permite igualmente revelar a demagogia de certas críticas, formuladas com frases feitas mas não baseadas em estudos sérios e fundamentados.
Sr. João Aldeia peço perdão pela minha ignorância, mas eu sempre deduzi que as câmaras municipais eram financiadas a partir da malha urbana que os concelhos possuem.
Ou seja no meu pensamento estava convencido que novos edifícios implicava nova habitação e comércio, logo existia IMT, IMI, Taxas urbanísticas, resíduos sólidos, consumo de água, publicidade, Conservação de esgotos, eu sei lá tudo o que possa ter uma taxa.
Mas como sou pescador e passo muito tempo no mar, julgo estar desculpado pela minha ignorância.
Já agora para eu ficar um pouco mais esclarecido, de onde vêem afinal as receitas da autarquia?
Agradecia uma resposta durante a tarde, pois o mestre deu aviso para 23.00h
Obrigado
Está talvez enganado a meu respeito: não faço comentários por encomenda nem com hora marcada. Terá que ter, uma vez mais, muita muita paciência.
Obrigada na mesma. E desulpe ser pescador, se fosse doctor talvez já tivesse tempo para responder, ou talvez não tem resposta para dar!
Até sempre e não o incomodo mais!
Viva os pecadores!
De nada. Sabe, eu não trato de maneira diferente pescadores e "doutores" — o meu avô foi pescador e o meu pai serralheiro-mecânico — para mim são todos seres humanos com profissões de igual dignidade.
Já agora, e como economista, aproveito para reafirmar uma coisa extraordinária acerca dos pescadores de Sesimbra. A esmagadora maioria dos comentários que ouço é para lamentar que a classe já tenha tido mais de 3 mil profissionais e esse número esteja hoje reduzido a 1/4. A isso eu respondo o seguinte: com 1/4 dos pescadores, Sesimbra pesca hoje 4 vezes mais (em toneladas) do que pescava em meados dos anos 70. Isto significa que a produtividade da nossa pesca aumentou, nesse período, doze vezes (imagine se o rendimento dos pescadores tivesse aumentado o mesmo!) Não deve haver muitos sectores económicos em Portugal onde isto tenha acontecido. Ando a repetir esta ideia há bastante tempo mas parece que ainda ninguém compreendeu a importância disto. Mas um dia hão-de comprender.
afinal o dinheiro da camara vem da onde?
Pexito preocupado
Seria conveniente registar o nome actual da rua onde se leva a cabo a obra
Antiga rua Monteiro, actual rua João da Luz. Suponho que o edifício também virá a ter uma saída para a rua 2 de Abril, antiga rua Amália.
Eu não percebo nada de economia mas tenho para mim que é melhor pescar menos mas que chegue para dar emprego a mais homens.
A lógica da quantidade nos resultados leva à substituição do homem pela máquina, mais lucro, é certo, mas mais desemprego.
É apenas uma observação...
Em meados dos anos setenta a nossa frota tinha talvez um raio de acção de 70 milhas e era uma frota costeira,hoje as descargas de pescado na nossa lota tambem são de frotas do país.
\\\Caro João
Gostava de acreditar,até porque se assim fosse,ainda bem para a classe pescadora da nossa terra!
Mas vejamos nos anos 70 como referes havia ainda a frota toda Sesimbrense.
Podia mencionar-te o nome de todos os barcos da altura.
Agora pesca-se 4 vezes mais em toneladas?
Mas como?
Os barcos foram abatidos, outros foram para Angola,o Governo deu dinheiro para os Pescadores entregarem a cédula
Dai o decrescimo na classe!
Mas com tudo isso ainda sou do tempo em que chegava á terra com 40 toneladas de peixe e não tinha cais para descarregar
Nos anos 70 eu acredito que talvês não houvesse tanta transparencia e que grande parte do pescado embora passa-se pela lota era pela porta do cavalo como se dizia!
E só por isso agora tenho uma ideia do que o pescador era roubado nessa altura.
peço desculpa pelo desabafo!!!!
A explicação é que aumentou a produtividade. As traineiras foram equipadas com guinchos, há menos pessoal a bordo, logo há maior quantidade de peixe capturado por cada pescador. Os equipamentos de detecção do peixe também são melhores. As companhas do peixe-espada preto são mais pequenas que as antigas. Os sistemas de captura de polvos são hoje mais eficientes do que no tempo dos pegaços. Há os rapas que não havia há umas décadas. Esse aumento de produtividade é uma coisa normal em todas as actividades económicas, ao longo do tempo — o que é importante aqui é o grande aumento dessa produtividade.
Tenho ouvido outras pessoas que colocam estes números em dúvida, mas ainda não vi ninguém pegar em papel e lápiz e fazer contas: são apenas argumentos "pensados" na altura para tentar manter uma ideia que vem de trás.
A fuga à lota, que sempre foi grande na pesca (mas também é noutras actividades económicas, mais do que se pensa) pode "explicar" apenas uma parte desse aumento de produtividade, mas não muda a realidade.
Afinal, estamos a falar das obras na Rua Monteiro! Ou nos pescadores, (com tada a consideracao pelos pescadores, omeu pai foi pescador), as pessoas aproveitam para dizer mal, e o problema de Sesimbra, nunca estao satisfeitos, a sempre alguem do contra,
Bem haja SR.Joao Aldeia, e nao ligue a comentarios provecadores.
A produtividade na pesca poderá ser hoje maior mas presumo que a diversidade das espécies capturadas seja muito menor.
MP
Com respeito à obra, parece-me tudo normal, e pelo que me é dado observar, o ângulo fotográfico assim o permite, a área de estacionamento foi contemplada, como é óbvio e obrigatório nos tempos que correm. Trata-se de desenvolvimento económico sustentado que me parece só pode beneficiar Sesimbra.
A reforma mais difícil de concretizar é a mudança de mentalidades dos “velhos do Restelo”…comprem os antigos postais de Sesimbra… e vejam como era a nossa “Piscosa”, …desculpem-me o termo mas ”para trás …. a burra!”
Falam de crise…continua-se a tomar o pequeno almoço fora de casa…gasta-se no totoloto, euromilhões e joker…compra-se o último modelo do telemóvel(não tenho nada contra pois se tiver disponibilidade também o faço) e critica-se a iniciativa imobiliária e de construção que tanto emprego gere em troco de umas moradias desabitadas e em ruínas?
Concordo plenamente com LCPinto, bem haja. Uma Sesimbrense
O primeiro comentario, so pode estar a brincar, ou entao e IGNORANTE, (arrasam moradias), as moradias estavam ja degradadas e servia para os drogados irem para la e assaltarem as outras moradias e os predios na mesma rua, ou voce nao e de Sesimbra, ou entao e contra tudo e todos, so posso dizer pura IGNORANCIA.
Trata-se de desenvolvimento económico sustentado...
Ai LCPinto...essa do desenvolvimento económico sustentado é um chavão que o meu amigo gosta de aplicar, embora fique a sensação que não saberá bem o que isso significa.
Cumprimentos
Como é possível que alguém entenda desenvolvimento como a construção de prédio em substituição de moradias.
O caso de as casas estarem degradas é um problema, onde haviam 2 casas passa a haver 10 é outro problema maior. Dessas, todas vão estar vazias 90% do ano, no minimo! Que desenvolvimento é esse? O litoral sul de Espanha tem 4 milhoes de casas vazias, é isso que pretendem? que modelo de desenvolvimento é esse? As terras só são economicamente viáveis se forem vividas e só tem identidade com autoctones.
Saiam de casa, conheçam o mundo, a terra é redonda e não acaba no feijão.
Como falta mundo a estes governantes e aos seus seguidores. Pensem, por uma vez que seja, pensem sozinhyos, não acreditem em tudo o que vos dizem, tirem-lhe a prova.
Sempre que há uma notícia, neste blog, sobre qualquer tipo de construção que se apresente a ser feita em Sesimbra, "cai o Carmo e a Trindade" de comentários.
E, neste caso particular, de tijolos, ferro e cimento geraram-se pescadores, barcos e peixe. Quem diria, heim?
Pois voltando ao imobiliário, repetindo o que aqui já comentei há pouco tempo, espero que as construções por essa serra acima tenham, com a maior brevidade, um ponto final.
Reabilite-se a construção dentro da vila. Sem "torres".
Ah, e já agora, tente-se o estacionamento. Um caso bem bicudo. Mas a verdade é que os porteguesinhos sem carrinho não vivem...
Ainda a propósito de betão e ferro, há que aprender com os erros dos outros.
Não se torne Sesimbra como uma Caparica, Albufeira, Quarteira ou qualquer outra terrinha situada à beira do Mediterrâneo, ou pensam que isto só acontece por aqui??
E, sem querer forçar a expressão "com o mal dos outros posso eu bem", dou-vos outro, TRISTE, exemplo, de betão e ferro que existe no Mediterrâneo.
Mónaco.
Pois é, aquilo é um dos piores exemplos do que se pode fazer no género.
Transformaram dois quilómetros quadrados da costa Mediterrânea num cenário de "torres" e mais "torres".
Mas, caramba! O Mónaco ? Tem príncipes, tem casino, tem iates, tem formula 1
Tudo isto não chega para esconder o quanto é feia aquela imagem vista do mar ou do ar.
Dirão alguns: "É um sítio muito chique!"
%&!!!!!))))))))))))))
Helena Vidal
Tanta palestra oca. Tanta estupidez natural (como é apanágio). Trata-se, simplesmente, de uma operação urbanística levada a cabo por um particular, nos termos do PDM e demais regulamentos municipais. Por certo que ele não avançou para a obra sem fazer o respectivo estudo económico. Ou esqueceu-se de se aconselhar com vocês, seus cabeçudos anormais? Vão mas é trabalhar e não ocupem o espaço com tanta miséria gramatical.
Não sou bruxo, mas admitindo a pior hipótese que a maior percentagem de fogos seja adquiridos como 2ª. habitação, atendendo à proximidade da zona da capital onde serão oriundos a maior parte dos seus proprietários , a percentagem de utilização durante o ano é sempre bastante mais elevada do que no Algarve, a percentagem mais pequena contemplará proprietários residentes do Concelho, ao nível do R/C será contemplado provavelmente zona comercial, tão perto da Biblioteca e Cine/Teatro e restante rede comercial – não se pode dizer que o local não seja apelativo, o estacionamento para os residentes será contemplado, concluindo, tudo me parece equilibrado.
Lembro-me dos prédios que foram feitos à cinquenta anos entre o Ginásio ainda na Av Liberdade entrando pela Rua José da Luz (antiga R Monteiro ) em frente à Escola e os comentários então feitos, nunca se tinha visto tal, que eu saiba vive Sesimbrenses que então saíram do “casco velho” melhorando o nível da sua habitação, a seguir foram feitos outros prédios na mesma rua (remodelando moradias) nem todos os residentes nascidos em Sesimbra mas com a terra no coração há pelo menos três gerações, tão Sesimbrenses como os melhores.
Não quero dizer que estou de acordo com todas as construções que se fizeram, vou dar um exemplo do tipo de construção que acho péssima e de mau enquadramento com uma péssima envolvente, trata-se do edifício que tem no r/c o Minipreço, penso que ainda hoje os responsáveis da área urbanística não sabem como resolver esse “cancro” de modo a minimizar os estragos feitos há umas boas décadas.
Este edifício em construção deve estar de acordo com o PDM, as moradias existentes em ruínas e desabitadas deviam ser uma preocupação para os responsáveis municipais em termos de segurança e á medida que o tempo passasse seria ainda mais gravosa.
Compara-se com frequência Sesimbra a um certo Algarve –Quarteira, Alvor, - o pior. Os tempos mudaram, existe hoje muito mais cuidado, as autarquias não estão a cometer os mesmos erros dalguns anos atrás, serei um optimista?
O que será desenvolver? Deixar tudo como está? Dissemos que o País está na cauda da Europa, e não sabemos porquê? Tudo que mexe é posto em causa, correcto é deixar passar os comboios, e continuar a discutir o sexo dos anjos?
Porque não usar os chavões e estrangeirismos, já nos finais do Sec XIX os usavam – somos influenciados pelos media, porque não? É necessário é que não sejamos constrangidos a dialogar, a comentar porque temos medo de errar e cair no ridículo por um qualquer sr.doutor ou prof. dr. que não desce do seu pedestal para explicar os purismos da língua.
Será que em vez de insinuações, não seria melhor - do alto da sua cátedra, falar sobre o assunto e emitir a sua opinião para que possamos aprender uns com os outros?
Leiam o José Gil –“Portugal Hoje O medo de existir”, que foi editado no princípio de 2005 e continua actualíssimo, vejam a razão do nosso atraso –“País cinzento que ainda não se libertou das amarras…o medo de não estar à altura arruinando as potencialidades criativas…o medo de não saber e ser desmascarado…medo de ter medo…o medo de ser apontado publicamente como incompetente…medo de arriscar, de criar, em suma, medo de viver”.
Caro LCPinto , só vem a Sesimbra ao fim de semana não ? Se convivesse diariamente com o imobilismo e a incompetencia de quem gere a autarquia e sofresse na pele o efeito disso mesmo não falaria assim . Só para que conste sabe que a obra em questão ocupou cerca de 1/3 da ambas as ruas (faixa de rodagem incluida) onde se situa e que a CMS não tomou nenhuma medida no sentido de minorar os transtornos de quem nelas tem que circular a pé ou de carro ? Se exigir os nossos direitos é ser cinzento então serei . Ah e já agora um conselho , vão aprendendo castelhano porque o pexito está em extinsão .
Sr. LCPinto, os meus respeitos.
Os purismos da língua, sic, talvez provenham dos purismos da alma. Penso que é bom que se fale com alma, mas, também, com tento e tacto.
Não incluo o sr. naquilo...
Sr. Canesten, estou plenamente de acordo com os seus comentários, não sou o dono da verdade, mas o que me choca nestes simples comentários é a insinuação a coberto do anonimato constrangindo a saudável troca de opiniões.
Para outros participantes nos comentários que fique claro que não estou aqui a fazer a "defesa" nem o "ataque" à CMS, não me compete nem tenho elementos para o fazer, è apenas uma opinião independente.
Os meus respeitos
Sr. LC Pinto, a última coisa que pretendo é constrangir a saudável troca de impressões. Também não pertenço a qualquer partido politico e a CMS que se faça representar/ouvir por quem entender. Parece-me é que são demasiados os forasteiros que ali debitam pareceres. Estes e outros (nenhuns) assuntos não lhes afectam a veia. Aliás, o homem do leme nem se faz ouvir; ou por outra:"amigo não empata amigo". Dali não se esperam nem bons ventos nem bons casamentos. Conto consigo para animada e salutar análise sobre os assuntos cá do burgo. Saúde !
Os outros comentadores também serão bem vindos, se por bem.
Canesten: tenha calma, que o blog não lhe pertence, não lhe cabe a si decidir o que é ou não bem vindo.
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