Apresentação do livro "Que País é este?", de António Manuel Cagica Rapaz, no dia 27 de Junho, na Biblioteca Municipal de Sesimbra. Fotografia enviada por Luís Filipe Pinto. | ∫ | Presenting the book "Que País é este?", by António Manuel Cagica Rapaz. Photo by Luís Filipe Pinto. |
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Sesimbra
segunda-feira, junho 29, 2009
Canoa da Picada
10 Comentários:
Este Luís Filipe é Cagica como o primo António.
E não só pinta admiravelmente como é bom fotógrafo.
Assim, o João Aldeia compensou no blogue o que não pôde fazer no Sesimbrense...
O conjunto musical "Nova Galé" merece uma palavra da apreço pela qualidade dos músicos na sua tipicidadece e foclore regional.
Um viva ao Valdemar que resiste ao tempo com a sua veia artística. Guardo religiosamente uma foto autografada do Helder, Costa, Valdemar e ...
Dirão alguns o que isto tem a ver com o lançamento do livro do António Rapaz? Tudo!
Actualmente as empresas "deslocalizam-se", também os comentários têm o mesmo "direito". A música e a literatura estão ao mesmo nível, as pessoas não podem viver sem elas!
O autor do livro "Que País é este?" escreveu-me uma missiva num dos livros anteriormente lançados:- " Pelo muito que nos une...abraço do TM".
O essencial é a amizade, simpatia, respeito, a cumplicidade dos momentos vividos... o acessório é as nossas opiniões políticas que poderão não coincidir, mas como disse são trocos e trocadilhos, não são importantes!
Soube do evento no "boca a boca" e tentei confirmar a data e a hora do evento, procurei nas várias publicações editadas pela CMS e no seu "site" e não encontrei, o que me chamou a atenção é que as publicações são gratuitas, puro engano! São pagas por todos os contribuintes, tenham eles as "cores" que tiverem.
Não podia deixar de fazer uma referência à Sala da biblioteca onde o evento se celebrou com um tríptico em óleo de Mª. Helena Leite, e não ficaria bem comigo se não referisse a Biblioteca no seu todo, mais um dos projectos Culturais que nos legou o mandato de Amadeu Penim, nunca vou esquecer!
Veja-se quantos livros foram editados pela Câmara Pólvora e comparem com a obra de Amadeu Penim.
Claro, fogo de artifício enche mais o olho dos papalvos.Assim como as cantorias do Represas e outros também custam MIL vezes mais do que os livros, mas são espectáculo grandioso(?).
É uma Câmara que se dá ao luxo de ter uma vereadora da Cultura e outra da Biblioteca, o que confirma a ideia de que para o presidente Pólvora livro não é Cultura.
Mas os sesimbrenses têm memória e sabem distinguir o circo barato da arte séria...
Aconselho o meu primo Luís a ler um texto deste livro sobre a expressão "boca a boca".
Pela parte que me toca, dispenso tal prática. Com o Luís, claro...
Já agora, parabéns pelo belo comentário aqui deixado.
Por ele, Luís, e alguns outros, vale a pena ir escrevendo, construindo pontes, lançando reptos,estendendo as mãos, pois há sempre alguém que compreende. Não é, Luís?
Meu amigo António, o "Bouche à oreille" é a antecâmara do "Bouche à bouche", primeiro um "susurro" à francesa e depois a "frontalidade" à portuguesa.
Recordando o autor de "QUE PAÍS É ESTE" (neste caso, "de boca a ouvidos"...) entre o escrever, o ler e o comentar, o que acontece na blogosfera é realmente um jogo que, quanto mais parceiros e adversários tiver, mais interessante se torna.
Há jogadores que se chegam à frente e há os que preferem ficar apenas assistindo às jogadas, sem nelas participar.
Vi que, hoje, o autor deste blog me incluíu na sua lista de "blogues a seguir".
Por isso lhe agradeço, eu que não sou natural de Sesimbra, mas uma simples "banhista-residente" que há muitos anos fez desta praia o seu refúgio de férias e fins de semana.
Um abraço
Por este andar, não tarda que o Carteiro volte a distribuir correspondência, com outra farda, outro disfarce escancarado ou (o mais provável) com assinatura reconhecida.
Talvez no Outono, quando as folhas caem e a melancolia aperta...
Peço licença para me dirigir aqui ao Captain John.
Oh captain, my captain, essa é d´homem!
Ao ler capitão john, pensei: o capitão john nao tinha filhos, como é que aparece um? que a ser filho, seria capitao john junior...esse título tem direitos de autor, e foi por brincadeira aplicado a um senhor já falecido que se chamava João Bizarro.
Conheci há bastantes anos o Sr. Capitão John no Tony da Marisqueira através do Luís Cachão. Mais tarde vim a saber que era parente do Sr. Francisco Bizarro e dos filhos Jorge e Rui que tinham vindo de Moçâmedes - Angola.
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