será que os bancos só podem estar no jardim!! Mas que pergunta sem sentido.Sr. João continue porque este blog mostra muita coisa que muita gente desconhece alguma história da nossa linda sesimbra.
Onde e que esta foto foi tirada? Parece-me bastante familiar mas apos grande esforco por parte do meu cerebro nao consigo perceber! Esta genial, a foto. Parabens.
É na rua que hoje se chama Amália Monteiro Caldeira, e que liga a actual rua 2 de Abril com a av. da Liberdade (passa nas traseiras da Misericórdia).
Antigamente o nome desta senhora, que foi a proprietária da grande quinta que ia desde a Misericórdia até ao campo de futebol — herdade da Vila Amália — encontrava-se dividido por três ruas: rua Amália (actual 2 de Abril), rua Monteiro (actual rua João da Luz) e rua Caldeira: esta mesma. Era uma originalidade de Sesimbra que foi substituída por designações de pouco significado; a data da aprovação da actual Constituição e um dos poucos nomes que foi possível arranjar de oposicionistas ao Estado Novo.
A rua da Caridade também podia ter um , a rua da Esperança também , a rua dos Pescadores também , a rua dos Industriais também , as paragens da urbana também ,as escadinhas do largo Luis de Camões também ,a rua Serpa Pinto também , blá blá blá ....porque não ? Era uma ideia gira .
Lembro-me perfeitamente desse dia, tb passei pelo urso e não pude deixar de comentar a foto engraçada que daria. A razão pela qual o urso estava sentado sozinho é a seguinte, tinha apanhado um valente banho e estava ao sol a secar.
Sesimbra, por fora e por dentro: as grutas, a fauna cavernícola e a sua ecologia
Ana Sofia Reboleira, Fernando Correia
"Povoadas por inúmeras lendas e mitos, as grutas são cápsulas do tempo que conservam importantes registos para a construção da nossa identidade, dado que os seres humanos aqui se abrigaram nos princípios da humanidade e deixaram vestígios pré-históricos para memória futura da sua presença", explica Sofia Reboleira. "Mas, talvez mais importante que o passado, é dar a saber que estas albergam hoje estranhas formas de vida, permitindo reinterpretar a história da vida na terra e de como ela se transforma para sobreviver em ambientes tão inóspitos e extremos.", afirma ainda a especialista em fauna cavernícola.
"Exatamente por o tema ser tão singular e estranho, tivemos especial cuidado em criar e estruturar esta obra segundo uma linguagem acessível e motivadora, embora funcional e construtiva no edificar de um saber especial", argumenta Fernando Correia. O responsável pela ilustração da obra salienta: "Fizemos um grande esforço para que isso mesmo sobressaísse quer no discurso escrito, quer ao nível visual, por forma a impulsionar a leitura, e, de caminho, ajudar também a promover a exploração do concelho sob outros olhos. Procurámos construir um livro que cativasse e ensinasse de forma entusiástica — mas sem que pareça uma lição ou sem perder a necessária objectividade e correção científica — e onde a forma como se divulga a Ciência mais atual seja a adequada para a multitude de públicos a que a destinámos."
Além do especial cuidado dedicado ao texto escrito por ambos os biólogos (que contempla várias investigações desenvolvidas no concelho), foi feito um grande esforço para ilustrar profusamente o livro com imagens também inéditas, fotografias e ilustrações, esteticamente interessantes e sumamente didáticas (ao qual se adiciona um design sóbrio, mas fluido).
De realçar que as ilustrações são ilustrações científicas e, como tal, criadas propositadamente para complementar e, às vezes, suplementar, o discurso científico da obra, tornando-a, na perspectiva de um todo, muito mais completo e instigante à descoberta.
Os homens do mar de Sesimbra são sábios. Sempre souberam transmitir o seu conhecimento aos aprendizes atentos, aos capazes,
como escreveu Álvaro Ribeiro, de aceitar a audiência antes da evidência. Grau a grau, ou degrau a degrau, se ascende de moço a arrais, passando por companheiro.
Rafael Monteiro
★
Gama, Cão ou Zarco
Não nasceram aqui.
Quem nasceu aqui foi o barco.
António Telmo
Marés em Sesimbra / Tide table [ mare.frbateaux.net ]
Fotos TrekEarth Photos.
Pesqueiros de Sesimbra (fishing sites)
11 Comentários:
Lovely photo but makes me sad!
triste demais, mas a foto está boa
Porque carga de água está aqui um banco ?
será que os bancos só podem estar no jardim!! Mas que pergunta sem sentido.Sr. João continue porque este blog mostra muita coisa que muita gente desconhece alguma história da nossa linda sesimbra.
Onde e que esta foto foi tirada?
Parece-me bastante familiar mas apos grande esforco por parte do meu cerebro nao consigo perceber!
Esta genial, a foto. Parabens.
É na rua que hoje se chama Amália Monteiro Caldeira, e que liga a actual rua 2 de Abril com a av. da Liberdade (passa nas traseiras da Misericórdia).
Antigamente o nome desta senhora, que foi a proprietária da grande quinta que ia desde a Misericórdia até ao campo de futebol — herdade da Vila Amália — encontrava-se dividido por três ruas: rua Amália (actual 2 de Abril), rua Monteiro (actual rua João da Luz) e rua Caldeira: esta mesma. Era uma originalidade de Sesimbra que foi substituída por designações de pouco significado; a data da aprovação da actual Constituição e um dos poucos nomes que foi possível arranjar de oposicionistas ao Estado Novo.
pediu autorização ao urso pra tirar a foto?
A rua da Caridade também podia ter um , a rua da Esperança também , a rua dos Pescadores também , a rua dos Industriais também , as paragens da urbana também ,as escadinhas do largo Luis de Camões também ,a rua Serpa Pinto também , blá blá blá ....porque não ? Era uma ideia gira .
A ursinho abandonado lembra-me coisas tristes:(
E continua a ser muito bom vir aqui... conhecer pedaços desta terra e viver a sua história.
Esquecido!!
Lembro-me perfeitamente desse dia, tb passei pelo urso e não pude deixar de comentar a foto engraçada que daria. A razão pela qual o urso estava sentado sozinho é a seguinte, tinha apanhado um valente banho e estava ao sol a secar.
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