terça-feira, abril 14, 2009

Flor de esteva na Quinta do Conde (junto à rotunda da Pavil).

∫

Gum cistus (Cistus ladanifer).

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11 Comentários:

Às 14/4/09 , Manuela Marques disse...: é montagem?
Às 14/4/09 , Anónimo disse...: Nice.
Às 14/4/09 , Anónimo disse...: João devias ter tirado umas fotos á retunda pra dar a conheser os actos de VANDALISMO que tem sido uma constante!
Será que a nossa G.N.R não pode ter mão nisto?
Na minha opinião foi a mais bonita retunda criada por a C.M.Sesimbra
e alguem acha que é divertido passar por meio dela e como se não bastasse agora as Moto/4 começaram a partir o que nela existe!
Às 14/4/09 , Joao Augusto Aldeia disse...: Não é montagem: tive de tirar várias fotos — incomodando o pobre animal — para poder ter uma em condições.

Também fotografei a rotunda, pode ser que a publique um destes dias.
Às 14/4/09 , Unknown disse...: As Estevas q conhecia tinham umas manchas castanhas nas petalas! Mas esta é igualmente bonita.

Leonor Cagica
Às 14/4/09 , Anónimo disse...: A rotunda do cascalho?
A rotunda que é da CMS mas que foi feita pela CMS?
Não, não me enganei... o primeiro CMS é do Seixal!
Às 15/4/09 , Anónimo disse...: Não sei se teem conhecimento mas eu quando comecei a trabalhar por ali havia sitios em que os postes de iluminação estavam um ao lado do outro
mas mesmo ao lado não era do outro lado!
um de Sesimbra e encostado outro do Seixal!
Por isso na zona já nada me admira!!!
Às 15/4/09 , Anónimo disse...: Não sei o que o amigo chama de cascalho?
Pra mim está bastante original,
o que me admira imenso mas a ideia estáva bem gira não fosse a ignorância daqueles que tendem em destruila!
Talves quem sabe por ser a Retunda do cascalho!!!!
Às 15/4/09 , Manuela Marques disse...: muitos parabéns entao :)
Às 15/4/09 , Lessie disse...: Beautiful. It is so clear!
Às 21/4/09 , Anónimo disse...: Tenho uma Esteva que trouxe pequenina de Vila de Rei(porque me agrada muito o seu perfume), mas também tem pintas escuras nas pétalas.

JPA

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Sesimbra, por fora e por dentro:
as grutas, a fauna cavernícola e a sua ecologia

Ana Sofia Reboleira, Fernando Correia

      "Povoadas por inúmeras lendas e mitos, as grutas são cápsulas do tempo que conservam importantes registos para a construção da nossa identidade, dado que os seres humanos aqui se abrigaram nos princípios da humanidade e deixaram vestígios pré-históricos para memória futura da sua presença", explica Sofia Reboleira. "Mas, talvez mais importante que o passado, é dar a saber que estas albergam hoje estranhas formas de vida, permitindo reinterpretar a história da vida na terra e de como ela se transforma para sobreviver em ambientes tão inóspitos e extremos.", afirma ainda a especialista em fauna cavernícola.
     "Exatamente por o tema ser tão singular e estranho, tivemos especial cuidado em criar e estruturar esta obra segundo uma linguagem acessível e motivadora, embora funcional e construtiva no edificar de um saber especial", argumenta Fernando Correia. O responsável pela ilustração da obra salienta: "Fizemos um grande esforço para que isso mesmo sobressaísse quer no discurso escrito, quer ao nível visual, por forma a impulsionar a leitura, e, de caminho, ajudar também a promover a exploração do concelho sob outros olhos. Procurámos construir um livro que cativasse e ensinasse de forma entusiástica — mas sem que pareça uma lição ou sem perder a necessária objectividade e correção científica — e onde a forma como se divulga a Ciência mais atual seja a adequada para a multitude de públicos a que a destinámos."
     Além do especial cuidado dedicado ao texto escrito por ambos os biólogos (que contempla várias investigações desenvolvidas no concelho), foi feito um grande esforço para ilustrar profusamente o livro com imagens também inéditas, fotografias e ilustrações, esteticamente interessantes e sumamente didáticas (ao qual se adiciona um design sóbrio, mas fluido).
     De realçar que as ilustrações são ilustrações científicas e, como tal, criadas propositadamente para complementar e, às vezes, suplementar, o discurso científico da obra, tornando-a, na perspectiva de um todo, muito mais completo e instigante à descoberta.

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Os homens do mar de Sesimbra são sábios. Sempre souberam transmitir o seu conhecimento aos aprendizes atentos, aos capazes, como escreveu Álvaro Ribeiro, de aceitar a audiência antes da evidência. Grau a grau, ou degrau a degrau, se ascende de moço a arrais, passando por companheiro.

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