Saudades do chico 18 No meio dos prédios ficava a entrada para o esgoto que ia parar á praia.
Chico 18 chamava-se o dono do terreno pelo menos eu ouvi assim! Para ir de minha casa pra escola que era no "Costa Marques" por vezes e quando este sr estáva mal disposto ou o faziam estar levávamos uma corrida de pedráda!! ahahahahahha velhos tempos!!! Lembro-me tambem que a estrada que liga agora o Alto de s.João ao colégio não existia acabava no portão da quinta do João da Rita onde nós putos faziamos os nossos jogos de Futebol. O pessoal do lado de lá não podia ganhar senão tinha de descer o Chico 18 a fugir das pedrádas ahahahahahahah
Dessa juke-box do Alface, lembro-me da canção Holiday dos Bee Gees, e de Salud, Dinero y Amor. Eu não frequentava muito esse café, só lá ia ouvir umas músicas, mas creio que também tinha bilhar.
Uma palavra também para o café do Zé Bolacha: era um dos dois cafés de Sesimbra que oferecia um lanche à Banda no dia da "tirada" (peditório para a Festa das Chagas). Era a coisa mais cansativa que havia e essas pausas sabiam mesmo bem. O outro café era o Leão, no Canino.
São aquelas de que me lembro, do Alface. Da máquina do Fontinha, que eu frequentava mais, tenho mais recordações, mas o disco em que eu gastava mais moedas era mpo Magical Mistery Tour, dos Beatles.
Alguem se lembra como se chamava o sr que estáva sempre ao lado da máquina? Um sr pequenino que quando começava a rir punha todo o café a rir tambem! Ele trabalhava em uma loja de campanha ao pé da fabrica de bolos. Fazia parte da mobilia do café!
Lembro-me em pequeno comprar bichas na Loja do Pintor, e ir com amigos rebentar nas bostas das vacas que pastavam no Chico 18, havia estrementos que iam parar à copa das Oliveiras. belos tempos...
TITIA disse .eu ia comprar figos au çanica,jà naome lembro ,tenho a impressao que era Augusto,ele tinha ao pé do CHICO no antigo lardo das carreiras umacasa para os cavalos,meu Deus a minha memoria jà nao dà.Hoje Sesimbra jà nao tem alma.Tudo é feito para recuperarem dinheiro,os filhos da terra jà sao desconhecidos. Meu pai se fosse vivo era infeliz FERREIRA
Sesimbra, por fora e por dentro: as grutas, a fauna cavernícola e a sua ecologia
Ana Sofia Reboleira, Fernando Correia
"Povoadas por inúmeras lendas e mitos, as grutas são cápsulas do tempo que conservam importantes registos para a construção da nossa identidade, dado que os seres humanos aqui se abrigaram nos princípios da humanidade e deixaram vestígios pré-históricos para memória futura da sua presença", explica Sofia Reboleira. "Mas, talvez mais importante que o passado, é dar a saber que estas albergam hoje estranhas formas de vida, permitindo reinterpretar a história da vida na terra e de como ela se transforma para sobreviver em ambientes tão inóspitos e extremos.", afirma ainda a especialista em fauna cavernícola.
"Exatamente por o tema ser tão singular e estranho, tivemos especial cuidado em criar e estruturar esta obra segundo uma linguagem acessível e motivadora, embora funcional e construtiva no edificar de um saber especial", argumenta Fernando Correia. O responsável pela ilustração da obra salienta: "Fizemos um grande esforço para que isso mesmo sobressaísse quer no discurso escrito, quer ao nível visual, por forma a impulsionar a leitura, e, de caminho, ajudar também a promover a exploração do concelho sob outros olhos. Procurámos construir um livro que cativasse e ensinasse de forma entusiástica — mas sem que pareça uma lição ou sem perder a necessária objectividade e correção científica — e onde a forma como se divulga a Ciência mais atual seja a adequada para a multitude de públicos a que a destinámos."
Além do especial cuidado dedicado ao texto escrito por ambos os biólogos (que contempla várias investigações desenvolvidas no concelho), foi feito um grande esforço para ilustrar profusamente o livro com imagens também inéditas, fotografias e ilustrações, esteticamente interessantes e sumamente didáticas (ao qual se adiciona um design sóbrio, mas fluido).
De realçar que as ilustrações são ilustrações científicas e, como tal, criadas propositadamente para complementar e, às vezes, suplementar, o discurso científico da obra, tornando-a, na perspectiva de um todo, muito mais completo e instigante à descoberta.
Os homens do mar de Sesimbra são sábios. Sempre souberam transmitir o seu conhecimento aos aprendizes atentos, aos capazes,
como escreveu Álvaro Ribeiro, de aceitar a audiência antes da evidência. Grau a grau, ou degrau a degrau, se ascende de moço a arrais, passando por companheiro.
Rafael Monteiro
★
Gama, Cão ou Zarco
Não nasceram aqui.
Quem nasceu aqui foi o barco.
António Telmo
Marés em Sesimbra / Tide table [ mare.frbateaux.net ]
Fotos TrekEarth Photos.
Pesqueiros de Sesimbra (fishing sites)
15 Comentários:
Saudades do chico 18
No meio dos prédios ficava a entrada para o esgoto que ia parar á praia.
Chico 18 chamava-se o dono do terreno pelo menos eu ouvi assim!
Para ir de minha casa pra escola que era no "Costa Marques" por vezes e quando este sr estáva mal disposto ou o faziam estar levávamos uma corrida de pedráda!!
ahahahahahha velhos tempos!!!
Lembro-me tambem que a estrada que liga agora o Alto de s.João ao colégio não existia acabava no portão da quinta do João da Rita
onde nós putos faziamos os nossos jogos de Futebol.
O pessoal do lado de lá não podia ganhar senão tinha de descer o Chico 18 a fugir das pedrádas
ahahahahahahah
O café do Zé bolacha,a Taberna do Bernardino,só não se vê o café do Julio Alface!
Fui muito feliz por aqui!!!!
Pois no alface havia aquela máquina de de singles(discos).
Dessa juke-box do Alface, lembro-me da canção Holiday dos Bee Gees, e de Salud, Dinero y Amor. Eu não frequentava muito esse café, só lá ia ouvir umas músicas, mas creio que também tinha bilhar.
Uma palavra também para o café do Zé Bolacha: era um dos dois cafés de Sesimbra que oferecia um lanche à Banda no dia da "tirada" (peditório para a Festa das Chagas). Era a coisa mais cansativa que havia e essas pausas sabiam mesmo bem. O outro café era o Leão, no Canino.
Sim sempre que saía um êxito o sr julio comprava e havia muita musica estrangeira prá época.
Que musicas tao pimba que tu escolheste,nao ouvias nada melhor?
São aquelas de que me lembro, do Alface. Da máquina do Fontinha, que eu frequentava mais, tenho mais recordações, mas o disco em que eu gastava mais moedas era mpo Magical Mistery Tour, dos Beatles.
+ tarde a loja do pintor no lado direito do largo.
Alguem se lembra como se chamava o sr que estáva sempre ao lado da máquina?
Um sr pequenino que quando começava a rir punha todo o café a rir tambem!
Ele trabalhava em uma loja de campanha ao pé da fabrica de bolos.
Fazia parte da mobilia do café!
Mexilhoca
È isso mesmo o Mexilhoca.
Não conseguia lembrar o nome!
Obrigado
Lembro-me em pequeno comprar bichas na Loja do Pintor, e ir com amigos rebentar nas bostas das vacas que pastavam no Chico 18, havia estrementos que iam parar à copa das Oliveiras.
belos tempos...
I love before and after shots.
TITIA disse .eu ia comprar figos au çanica,jà naome lembro ,tenho a impressao que era Augusto,ele tinha ao pé do CHICO no antigo lardo das carreiras umacasa para os cavalos,meu Deus a minha memoria jà nao dà.Hoje Sesimbra jà nao tem alma.Tudo é feito para recuperarem dinheiro,os filhos da terra jà sao desconhecidos.
Meu pai se fosse vivo era infeliz
FERREIRA
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