ll

terça-feira, março 03, 2009

Sesimbra
Despojos do Carnaval.Spoils of Carnival.
[ clique para ampliar ]

15 Comentários:

Às 3/3/09 , Blogger Clube Europeu ESJAL disse...

Bem apanhada! Dá mesmo a sensação de fim da festa!!!

 
Às 4/3/09 , Anonymous Anónimo disse...

Será que este despojo ainda lá está? Espero bem que não!

O OUTRO

 
Às 4/3/09 , Blogger Joao Augusto Aldeia disse...

Eu, pelo contrário, penso que fica bem no largo e espero que lá continue por mais alguns dias: é uma espécie de escultura efémera, dando cor a um dos espaços públicos pior aproveitados de Sesimbra.

 
Às 4/3/09 , Anonymous Anónimo disse...

bem dito

 
Às 4/3/09 , Anonymous Anónimo disse...

Pois eu já vi muitos despojos de outros carnavais acabarem em autênticas lixeiras na via pública, abandonadas por quem as concebeu e ignoradas pelos serviços de limpeza camarários. Espero que esta bota não chegue a esse ponto. Concordando também que é um dos espaços públicos pior aproveitados, tal não justifica que o embelezamento seja para todos os efeitos consumado com despojos.

O OUTRO

 
Às 4/3/09 , Blogger Joao Augusto Aldeia disse...

Ok, já percebemos o seu ponto de vista.

Por mim, espero que se possam guardar estas estruturas em condições, pois constituem uma memória dum fenómeno cultural interessante que está a acontecer em Sesimbra (e que, daqui a umas décadas, alguns recordarão com saudade e nostalgia).

 
Às 4/3/09 , Anonymous Anónimo disse...

João,
Lamento discordar, mas o que não há é condições para guardar estruturas, que apesar do muito trabalho que deram a construir(e valorizo todos aqueles que deram o seu tempo à sua edificação), não têm qualquer valor artístico. E a prova do que digo é que são os próprios "artífices" a abandonar as suas "obras" ano após ano, porque têm consciência de que a obra foi edificada apenas com um fim:desfilar naquele dia!

O OUTRO

 
Às 4/3/09 , Anonymous Anónimo disse...

Já enjoa tanto carnaval, para isso já já dinheiro .

 
Às 4/3/09 , Blogger Joao Augusto Aldeia disse...

Não é possível dizer se têm valor artístico ou não, isso actualmente é determinado pelo mercado. Mas têm valor antropológico e identitário. O comentador anterior anda enjoado com o Carnaval, mas ele existe, e existe para além do financiamento público: nasceu da iniciativa de jovens cidadãos e mantém-se, também, com essa natureza, agregando diferentes gerações, e abordando temas válidos da nossa história, como é o caso do Parque Mayer, desenvolvido pelo Bota.

Desprezo pelo semelhante, pela sua criatividade, expresso com despeito e até de modo insultuoso, não abona nada em favor daqueles que assim falam. Não é essa crítica mal educada, que anda sempre à procura do mais pequeno argumento para falar mal, que faz andar o mundo.

Oh, gente mal humorada!

 
Às 4/3/09 , Anonymous Anónimo disse...

Quando me referi a valor artístico(tal como o João percebe), seria um valor que justificasse o alto investimento necessário à criação de um espaço para arrecadação e conservação de estruturas compostas por alguns materiais que se degradam com alguma facilidade.

O OUTRO

 
Às 4/3/09 , Blogger Joao Augusto Aldeia disse...

Eu compreendo, e até talvez nem haja maneira de guardar muita coisa. Mas será preciso começar logo por dizer não?

Lembremo-nos do Padre António Vieira:

"Terrível palavra é um non, não tem direito nem avesso, por qualquer lado que a tomeis, sempre soa e diz o mesmo, lido do princípio para o fim ou do fim para o princípio, sempre é non. (...) por qualquer parte que o tomeis sempre é serpente, sempre morde, sempre fere, sempre leva o veneno consigo. Mata a esperança, que é o último remédio que deixou a natureza a todos os males. Não há correctivo que o modere, nem arte que o abrande, nem lisonja que o adoce. Por mais que confeiteis um não sempre amarga; por mais que enfeiteis sempre é feio; por mais que o doureis sempre é de ferro. "

 
Às 4/3/09 , Anonymous Anónimo disse...

Ó João,
Acontece que não foi dito logo que "não", houve um consentimento de facililitismo por parte da edilidade, talvez por consciência da dificuldade de em tempo útil se avaliar o interesse da escola em guardar o carro ou dificuldade de meios logísticos para o removerem. Agora que fica feio e revela abandono, é uma imagem que também pode transparecer para algumas mentes. Mas respeito a tua opinião, tens esse direito.

O OUTRO

 
Às 4/3/09 , Blogger Joao Augusto Aldeia disse...

Amigo: acredite que não sei do que é que está a falar, tal como não sei quem é. Tudo o que escrevi aqui refere-se apenas aos comentários que aqui foram feitos. Resumindo: achei graça ao ver ali a bota e o carrocel, achei que seria interessante se pudessem ser preservados (tal como outras coisas de doutros grupos). Quando me refiro ao "não", refiro-me apenas ao que aqui foi sendo sugerido: que aquilo fosse rapidamente removido e deitado fora. Uns acham que sim, outros acham que não, é normal.

 
Às 5/3/09 , Anonymous Anónimo disse...

Amigo João,
Eu nunca sugeri que fosse deitado fora, isso deveria ser decidido pela Escola. O que eu sugeri foi que devia ser removido precisamente para que não fosse a pouco e pouco degradado e até vandalizado e acabasse como outros em lixeira e abandonado.

O OUTRO

 
Às 31/5/09 , Anonymous Anónimo disse...

BOA NOITE PARA QUEM NAO SAIBA NEM A BOTA NEM O CARROCEL FOI DEIXADO AO ABADONO ,MAS O QUE O SR JOAO DISSE ATE TEM LOGICA PORQUE AO VER AQUELA BOTA E O CARROCEL ALI POR DOIS OU TRES DIAS TAMBEM PENSEI QUE BELO ESPAÇO PARA FAZER UM PEQUENO PARQUE INFANTIL .
SIM ISSO MESMO AQUI EM SESIMBRA DEVIA TER VARIOS EM VARIAS PARTES DA VILA ,POIS AS NOSSAS CRIANÇAS AGRADECIAM

 

Enviar um comentário

Subscrever Enviar feedback [Atom]

<< Página inicial

Aguarelas de Turner|  O amor pelas coisas belas |  Angola em Fotos  Aldrabas e fechaduras| Amigos da Dorna Meca| Amigos de Peniche| André Benjamim| Ao meu lado| Arrábida| (flora) Arrábida| (notícias) Arrastão| @tlanti§| Atlântico Azul| Atitude 180| Badamalos| Banda da SMS|  Barcos do Norte | B. dos Navios e do Mar| Blasfémias| Blue Moon I|  Boa Noite, Oh Mestre! | Canoa da Picada|  Carlos Sargedas |  Caminhos da Memória |  Catharsis |  Caxinas... de Lugar a freguesia  | Cetóbriga| Clube Leitura e Escrita| Coelho sem Toca| Cova Gala|  Crónicas de 1 jornalista | De Rerum Natura|  Desporto Saudável | Dias com Árvores| *** Dona Anita ***| Do Portugal Profundo| El mar és el camí| Espaço das Aguncheiras| Estórias de Alhos Vedros|  Estrada do Alicerce | Expresso da Linha|  Filosofia Extravagante | Finisterra| Flaming Nora| Grão de Areia| Gritos Mudos| Homes de Pedra en Barcos de Pau| Imagem e Palavra| Imagens com água| Imenso, para sempre, sem fim| O Insurgente| J. C. Nero| José Luis Espada Feio|  Jumento  Lagoa de Albufeira| Mar Adentro Ventosga| Magra Carta| Marítimo| Mil e uma coisas| Milhas Náuticas| Molino 42| My Littke Pink World| Nas Asas de um Anjo| Navegar é preciso|  Navios à Vista |  Nazaré | Neca| Nitinha| Noites 100 alcool| Nós-Sela| Nubosidade variabel| O Calhandro de Sesimbra|  Orçadela | Página dos Concursos| Pedras no Sapato|  Pedro Mendes | Pelo sonho é que vamos| Pescador| Pexito do Campo|  A Pipoca mais Doce | Ponto de encontro| Portugal dos Pequeninos|  Praia dos Moinhos |  Quartinete | Reflexus| Rui Cunha Photography| Rui Viana Racing| Rumo ao Brasil|  Ruy Ventura | Sandra Carvalho| Sesimbra arqueológica|  Sesimbra Jobs |  Sesimbra Jovem |  Sesimbra, três Freguesias, um Concelho| Se Zimbra|  Simplicidade | Singradura da relinga| Skim Brothers| Sonhar de pés presos à cama|  Tiago Ezequiel |  Tiago Pinhal |  Trans-ferir | Una mirada a la Ria de Vigo|          Varam'ess'aiola |  Ventinhos |


Canoa da Picada