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segunda-feira, janeiro 12, 2009

Sesimbra
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1948: anúncios dos estabelecimentos de António Mateus n'O Sesimbrense.
A coloquialidade das conversas de rua é utilizada para tornar convicente a mensagem publicitária.
Newspaper ads of the establishments of António Mateus, in 1948: restaurant and lottery shop. An old trick: people meeting 'casually' in the street, talk about the excellence of the restaurant, and about the high probability of winning, if buying in that shop.

8 Comentários:

Às 12/1/09 , Blogger Joao Augusto Aldeia disse...

Aproveitamento inteligente de uma ilusão estatística: uma casa comercial que venda muito jogo tem maior probabilidade de ter números premiados do que um simples cauteleiro vendendo pelas ruas. No entanto, ao contrário do que insinua o anúncio, a probabilidade de sair premiada uma cautela comprada na rua é exactamente igual à de outra comprada no Mateus, ou em qualquer outro lado. Afirmar que "na próxima lotaria espera a grande" ou que "agora até vai vender os 3.000 contos do Santo António" era claramente abusivo. Esta publicidade enganosa, no entanto, era práticada também pelas grandes casas de jogo, como a Casa da Sorte ou a Casa Campeão.

 
Às 12/1/09 , Anonymous Anónimo disse...

Então, o autor do blogue já comenta os seus próprios comentários?
Já não basta a afirmação “A coloquialidade das conversas de rua é utilizada para tornar convicente a mensagem publicitária”, como ainda por cima afirma no comentário coisas como: “Aproveitamento inteligente de uma ilusão estatística” ou “ao contrário do que insinua o anúncio, a probabilidade de sair premiada uma cautela comprada na rua é exactamente igual à de outra comprada no Mateus”, ou “era claramente abusivo” e ainda “Esta publicidade enganosa, no entanto, era praticada também (…)”.
Dr. Aldeia neste comentário pretende dar uma lição de Estatística a alguém ou está mesmo a ser muito cáustico e maldoso com a família Mateus?
Parece-me óbvia a segunda hipótese!
Admito, no entanto, ser eu que estou a interpretar mal o seu texto. Nesse caso, não entendo toda a sua animosidade contra o que chama “Publicidade enganosa”. Na época referida, pelo que diz, fazia-se publicidade enganosa para vender cautelas. Hoje faz-se publicidade enganosa para vender colchões, almofadas, telefones, vestuário, crédito bancário, viagens, férias no paraíso e imagine-se até medicamentos e alimentos. Já para não falar da publicidade enganosa promovida pelos agentes políticos do nosso país!
Se pretendeu, apenas, comparar as épocas antes e pós 25 de Abril parece-me que escolheu mal o exemplo.

PS: Dr. Aldeia, olhe que a ortografia anda pouco apurada, ”práticada”?

Outro Pexito

 
Às 13/1/09 , Blogger Joao Augusto Aldeia disse...

Não vejo porque é que se encanitou: tenho feito muitos comentários adicionais a posts deste blog, e continuarei a fazer, deixando um texto mínimo como legenda das imagens. O que escrevi não revela nenhuma animosidade, trata-se apenas de um comentário a uma publicidade curiosa, com afirmações que julgo estarem correctas.

O caro visitante é que, nem por muito me citar, consegue arranjar um argumento convincente ou uma saída com graça. Como qualquer pessoa pode ver, não pretendi comparar a época referida com a actual, nem fiz qualquer analogia, o visitante é que faz essa comparação: fale por si.

 
Às 13/1/09 , Anonymous Anónimo disse...

Encanitou, vem de cana? Ou é uma expressão "pexita" que eu não conheço? É engraçado trocar agora a expressão "publicidade enganosa" por "publicidade curiosa", está a justificar-se ou está mais cauteloso?
Claro que citá-lo não tem graça nenhuma! Não tem mesmo graça nenhuma nem revela respeito nenhum a afirmação "...a probabilidade de sair premiada uma cautela comprada na rua é exactamente igual à de outra comprada no Mateus”. No Mateus? Pela minha cartilha e principios tratam-se as pessoas mais velhas e respeitáveis, no mínimo por Sr. Para mais, parece-me que se está a referir ao pai do Sr. António Mateus. Tenha respeito, pelo menos, pela memória das pessoas desaparecidas.
Eu não pretendo ter graça nem ser convicente, apenas pretendo que os nomes das pessoas que aqui foram referidos sejam respeitados e não alvo de ironias levianas.
Ao contrário do que o Sr. diz, toda a gente vê e comprova que neste espaço pouco se respeita a memória das pessoas desaparecidas, pouco se respeitam as opiniões contrárias às suas e todos os nossos comentários se sujeitam aos seus comentários jucosos e irónicos.

PS. É bom ter subido da categoria de anónimo para visitante!

O outro PEXITO.

 
Às 13/1/09 , Anonymous Anónimo disse...

Já agora esclareça-me, esta sua animosidade é com a família Mateus ou não?

Outra vez o PEXITO.

 
Às 13/1/09 , Blogger Joao Augusto Aldeia disse...

Não há animosidade nenhuma para com a família Mateus: este blog respeita Sesimbra e os Sesimbrenses, tanto do passado como do presente, como é visível em milhares de posts já publicados.

Vê-se que pretende vir aqui armar confusão, mas não terá sorte alguma. A publicidade que insinuava que haveria maior probabilidade de ter jogo premiado, ou de que "na próxima lotaria espera a grande" ou que "agora até vai vender os 3.000 contos", era enganosa e abusiva, e por isso esse tipo de publicidade é proibida pela lei. Hoje, este tipo de estilo publicitário é uma curiosidade, motivo pelo qual o publiquei.

Sei que na blogosfera, sob o anonimato, revela-se todo o tipo de pessoas, do melhor ao pior: desde os tímidos, até aos sonsos e aos cobardes, e até provocadores. Temos de lidar com esta gente que, se pudesse, transformava as caixas de comentários num cesto de roupa suja.

 
Às 14/1/09 , Anonymous Anónimo disse...

O sr Aldeia continua impagável! Não tem sequer a humildade para reconhecer que, por vezes, também escolhe mal as palavras. E, aí, atira logo a matar!
Sabe, ao contrário do que pensa (até sobre si próprio) ninguém é perfeito!

 
Às 14/1/09 , Blogger Joao Augusto Aldeia disse...

Não penso isso de mim próprio, nunca o pensei. São tristes de ver, estes ataques pessoais a coberto do anonimato, em lugar de debate de ideias. É a miséria cultural que temos de aturar na blogosfera, expressão visível da mediocridade que vai por esse país.

 

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