Não é assim. Isso não é verdade para música de nenhuma espécie, mas particularmente para estilos de música brasileira, tais como o samba, a bossa nova ou o chorinho, onde a margem de improvisação é importante, como provou recentemente Edu Miranda, aqui mesmo no Quilombo de Santiago. Também não são sempre os mesmos músicos que aqui tocam, nem tocam sempre igual, nem são sempre os mesmos estilos: há noites dedicadas ao samba ou ao chorinho, ou a compositores/autores específicos, tais como o Cartola ou Vinicius de Morais.
A especialização na interpretação de temas clássicos — os denominados standards — constitui a marca de qualidade de uma corrente musical, e é o oposto do que se passa actualmente com a música comercial, com a indústria a lançar no mercado um fluxo constante de novas composições, em geral de fraca qualidade e que se esquecem ao fim de pouco tempo, apenas porque essa indústria tem de vender e facturar constantemente.
Afirmar que basta ouvir uma vez um dado cantor é uma afirmação inacreditável e que, se fosse verdadeira, constituiria uma tragédia para os cantores. Nesse caso, bastaria também ouvir apenas uma vez cada canção. Contudo, as interpretações ao vivo, com a sua interacção com o público, fazem de cada espectáculo uma entidade única e diferente.
Mas eu compreendo o seu ponto de vista: ter opinião formada sobre o que não se conhece também é moeda corrente.
Pois mas tambem meter etiquetas em toda amusica nova que sai não me parece que o dom da verdade ou esteja mal informado e com ideias pre estabelecidas ;tambem é verdade se todos gostassemos do verde o mundo era verde e não de inumeras cores .Bom Natal e ja agora com melhores houvidos
O que eu escrevi foi sobre: «o que se passa actualmente com a música comercial, com a indústria a lançar no mercado um fluxo constante de novas composições, em geral de fraca qualidade e que se esquecem ao fim de pouco tempo». Isto por contraposição às composições que se tocam no Quilombo, que se podem definir como standards da música brasileira.
Pode ser que eu esteja enganado, admito que sim. Mas ajude-nos então: consegue dar exemplos actuais que não sejam assim e que desmintam a minha opinião?
Repito o que escrevi: «o que se passa actualmente com a música comercial, com a indústria a lançar no mercado um fluxo constante de novas composições, em geral de fraca qualidade e que se esquecem ao fim de pouco tempo».
Se conseguir responder directamente a isto, provando que não é verdade, muito agradecia.
Indicar nomes avulsos para insinuar que eu disse que não prestam, mostra apenas que não consegue responder ao que escrevi. É a arte de desviar a conversa que, relembro, começou pela insólita afirmação de que «ir só uma vez [ao Quilombo] deve de dar, é sempre o mesmo a cantar.»
Este sr tem que ter sempre razão! Dizer que «o que se passa actualmente com a música comercial, com a indústria a lançar no mercado um fluxo constante de novas composições, em geral de fraca qualidade e que se esquecem ao fim de pouco tempo», é mesmo de alguém que não segue a cena musical moderna!! Mas não vale a pena discutir, a sua razão há-de sempre prevalecer!
Não é verdade que a minha razão tenha sempre que prevalecer: basta que apresente argumentos válidos contrários, e os leitores poderão depois formar a sua própria opinião. Mas não basta dizer: «é mesmo de alguém que não segue a cena musical moderna!». Fale então dessa cena musical moderna e diga, na sua opinião, quais são as composições que escapam à alta rotatividade da produção industrializada, e que possuem o estatuto desses clássicos brasileiros que desencadearam este debate.
A convite de um amigo fui uma vez ao Quilombo, embora não aprecie música brasileira e foi um serão muito bem passado com um repasto a condizer. Foram tocadas e cantadas várias músicas e canções de diferentes géneros.Quanto ao facto de ser sempre o mesmo a cantar, parece-me que também é o que acontece no álbum do Jorge Palma ou da Mariza.
Pensava que tambem havia classicos noutros paises,mas agora fiquei Ilucidado pelo senhor com o dono da verdade;não há mais nada além do Brasil Johnny Guitar
Há standards em muitos géneros de música, em todos os países e em todas as épocas. A qualidade resiste, mesmo contra o predomínio da mediocridade comercial. Portanto, não foi isso que eu disse: quem souber ler, que leia.
Falo de composições, não de intérpretes. Na música portuguesa destaco, entre outras, os fados de Alain Oulman para a Amália, as composições de Carlos Paredes, muitas coisas de José Afonso, algumas de Adriano Correia de Oliveira, de Fausto e de Jorge Palma. e No rock, os GNR. Na minha opinião, é o que permanecerá. Certamente que há sempre muita coisa que fica no ouvidoe que tem qualidade, mas dificilmente resistirá à prova do tempo. Isso é que é um standard, um padrão que inova e mostra o caminho para o que se segue.
Quem não sabe escrever ou houvir va aprender e ja agora não sintonize a radio so na Santiago ha mundo la fora ate parece o The Truman Show o mundo é so aquele Johnny Guitar
standards ja agora estabelecidos por quem ???? Os beatles tambem teem musicas standard mas para quem gosta o Zé cabra tambem tem mas para quem gostatambem o Mozart L.Armstrong Eric clapton Pink Floyd clash sex pistols madness ac/dc police simple minde elvis m.jakson bon jovi elvis costello red hot Metallica ena pa 2000 banda do casaco etc ,então o que são esses standards ? são os seus não o de todos devia ter a mente e os houvidos mais limpos
"Afirmar que basta ouvir uma vez um dado cantor é uma afirmação inacreditável e que ..."
"Mas eu compreendo o seu ponto de vista: ter opinião formada sobre o que não se conhece também é moeda corrente."
"Quer os dois primeiros anónimos, quer este último, escrevem de forma bastante desarticulada. Se o seu pensamento tem a mesma solidez do que escrevem, bem podem dedicar-se a arrumar carros."
Estas afirmações, entre muitas outras, são do Sr. Aldeia. Como sempre de "faca" em riste para agredir o autor de toda e qualquer opinião que não seja do seu agrado.
O Sr. não se emenda mesmo! Parece-me que temos todos que começar a responder-lhe na mesma moeda. Claro que somos apenas uns mal formados e ainda por cima anónimos, claro que o senhor quando a conversa não lhe agrada activa o seu mecanismo de "CENSURA" e faz notar que o blogue é seu. Tem razão mas os traços da sua personalidade estão cada vez mais visíveis e não me parecem muito ilogiáveis. Seja humilde e respeite as opiniões dos outros.
Não tenho nada a ver com o debate que aqui se instalou, nem percebo nada de música ou standards musicais, para mim ou me soa bem e gosto ou não gosto. Agora, o primeiro comentário visou declaradamente denegrir o Quilombo ou quem lá canta. Por isso acho natural que o Aldeia com alguma ironia faça a sugestão de se dedicarem a "arrumar carros", por mim, acho mais útil que os mandasse "ir à pesca".
É claro que muito do que escrevo tem algum sentido de humor misturado, que muitas vezes os visados não percebem.
Mas só nos podemos rir com pessoas que nos acusam de não saber escrever, ao mesmo tempo que escrevem, repetidamente, "houvir" (em vez de "ouvir") ou, no caso deste penúltimo anónimo, "ilogiável" (em vez de "elogiável"). É impossível levar a sério ameaças vindas de tais valentes.
A referência a "arrumar carros" diz respeito a um post já antigo, mas a falta de sentido de humor do comentador impede-o de esquecer o assunto, e ele próprio parece não se aperceber do ridículo da sua própria escrita.
Sesimbra, por fora e por dentro: as grutas, a fauna cavernícola e a sua ecologia
Ana Sofia Reboleira, Fernando Correia
"Povoadas por inúmeras lendas e mitos, as grutas são cápsulas do tempo que conservam importantes registos para a construção da nossa identidade, dado que os seres humanos aqui se abrigaram nos princípios da humanidade e deixaram vestígios pré-históricos para memória futura da sua presença", explica Sofia Reboleira. "Mas, talvez mais importante que o passado, é dar a saber que estas albergam hoje estranhas formas de vida, permitindo reinterpretar a história da vida na terra e de como ela se transforma para sobreviver em ambientes tão inóspitos e extremos.", afirma ainda a especialista em fauna cavernícola.
"Exatamente por o tema ser tão singular e estranho, tivemos especial cuidado em criar e estruturar esta obra segundo uma linguagem acessível e motivadora, embora funcional e construtiva no edificar de um saber especial", argumenta Fernando Correia. O responsável pela ilustração da obra salienta: "Fizemos um grande esforço para que isso mesmo sobressaísse quer no discurso escrito, quer ao nível visual, por forma a impulsionar a leitura, e, de caminho, ajudar também a promover a exploração do concelho sob outros olhos. Procurámos construir um livro que cativasse e ensinasse de forma entusiástica — mas sem que pareça uma lição ou sem perder a necessária objectividade e correção científica — e onde a forma como se divulga a Ciência mais atual seja a adequada para a multitude de públicos a que a destinámos."
Além do especial cuidado dedicado ao texto escrito por ambos os biólogos (que contempla várias investigações desenvolvidas no concelho), foi feito um grande esforço para ilustrar profusamente o livro com imagens também inéditas, fotografias e ilustrações, esteticamente interessantes e sumamente didáticas (ao qual se adiciona um design sóbrio, mas fluido).
De realçar que as ilustrações são ilustrações científicas e, como tal, criadas propositadamente para complementar e, às vezes, suplementar, o discurso científico da obra, tornando-a, na perspectiva de um todo, muito mais completo e instigante à descoberta.
Os homens do mar de Sesimbra são sábios. Sempre souberam transmitir o seu conhecimento aos aprendizes atentos, aos capazes,
como escreveu Álvaro Ribeiro, de aceitar a audiência antes da evidência. Grau a grau, ou degrau a degrau, se ascende de moço a arrais, passando por companheiro.
Rafael Monteiro
★
Gama, Cão ou Zarco
Não nasceram aqui.
Quem nasceu aqui foi o barco.
António Telmo
Marés em Sesimbra / Tide table [ mare.frbateaux.net ]
Fotos TrekEarth Photos.
Pesqueiros de Sesimbra (fishing sites)
19 Comentários:
Nunca la fui mas tambem ir so uma vez deve de dar ,é sempre o mesmo a cantar
Não é assim. Isso não é verdade para música de nenhuma espécie, mas particularmente para estilos de música brasileira, tais como o samba, a bossa nova ou o chorinho, onde a margem de improvisação é importante, como provou recentemente Edu Miranda, aqui mesmo no Quilombo de Santiago. Também não são sempre os mesmos músicos que aqui tocam, nem tocam sempre igual, nem são sempre os mesmos estilos: há noites dedicadas ao samba ou ao chorinho, ou a compositores/autores específicos, tais como o Cartola ou Vinicius de Morais.
A especialização na interpretação de temas clássicos — os denominados standards — constitui a marca de qualidade de uma corrente musical, e é o oposto do que se passa actualmente com a música comercial, com a indústria a lançar no mercado um fluxo constante de novas composições, em geral de fraca qualidade e que se esquecem ao fim de pouco tempo, apenas porque essa indústria tem de vender e facturar constantemente.
Afirmar que basta ouvir uma vez um dado cantor é uma afirmação inacreditável e que, se fosse verdadeira, constituiria uma tragédia para os cantores. Nesse caso, bastaria também ouvir apenas uma vez cada canção. Contudo, as interpretações ao vivo, com a sua interacção com o público, fazem de cada espectáculo uma entidade única e diferente.
Mas eu compreendo o seu ponto de vista: ter opinião formada sobre o que não se conhece também é moeda corrente.
Pois mas tambem meter etiquetas em toda amusica nova que sai não me parece que o dom da verdade ou esteja mal informado e com ideias pre estabelecidas ;tambem é verdade se todos gostassemos do verde o mundo era verde e não de inumeras cores .Bom Natal e ja agora com melhores houvidos
O que eu escrevi foi sobre: «o que se passa actualmente com a música comercial, com a indústria a lançar no mercado um fluxo constante de novas composições, em geral de fraca qualidade e que se esquecem ao fim de pouco tempo». Isto por contraposição às composições que se tocam no Quilombo, que se podem definir como standards da música brasileira.
Pode ser que eu esteja enganado, admito que sim. Mas ajude-nos então: consegue dar exemplos actuais que não sejam assim e que desmintam a minha opinião?
Penso que o novo album do Jorge Palma(2007) não é assim tão mau como o do Rui Veloso so para começar
O grupo Deolinda tambem não presta
Marisa so para falar dos Portugueses
Ass:Jonhy Guitar
Repito o que escrevi: «o que se passa actualmente com a música comercial, com a indústria a lançar no mercado um fluxo constante de novas composições, em geral de fraca qualidade e que se esquecem ao fim de pouco tempo».
Se conseguir responder directamente a isto, provando que não é verdade, muito agradecia.
Indicar nomes avulsos para insinuar que eu disse que não prestam, mostra apenas que não consegue responder ao que escrevi. É a arte de desviar a conversa que, relembro, começou pela insólita afirmação de que «ir só uma vez [ao Quilombo] deve de dar, é sempre o mesmo a cantar.»
Este sr tem que ter sempre razão! Dizer que «o que se passa actualmente com a música comercial, com a indústria a lançar no mercado um fluxo constante de novas composições, em geral de fraca qualidade e que se esquecem ao fim de pouco tempo», é mesmo de alguém que não segue a cena musical moderna!!
Mas não vale a pena discutir, a sua razão há-de sempre prevalecer!
Não é verdade que a minha razão tenha sempre que prevalecer: basta que apresente argumentos válidos contrários, e os leitores poderão depois formar a sua própria opinião. Mas não basta dizer: «é mesmo de alguém que não segue a cena musical moderna!». Fale então dessa cena musical moderna e diga, na sua opinião, quais são as composições que escapam à alta rotatividade da produção industrializada, e que possuem o estatuto desses clássicos brasileiros que desencadearam este debate.
A convite de um amigo fui uma vez ao Quilombo, embora não aprecie música brasileira e foi um serão muito bem passado com um repasto a condizer. Foram tocadas e cantadas várias músicas e canções de diferentes géneros.Quanto ao facto de ser sempre o mesmo a cantar, parece-me que também é o que acontece no álbum do Jorge Palma ou da Mariza.
Artic Monkeys
Amy Whinehouse
Cool Hipnoise
Da Weasel
Pontos Negros
Vicious Five
Pensava que tambem havia classicos noutros paises,mas agora fiquei Ilucidado pelo senhor com o dono da verdade;não há mais nada além do Brasil
Johnny Guitar
Há standards em muitos géneros de música, em todos os países e em todas as épocas. A qualidade resiste, mesmo contra o predomínio da mediocridade comercial. Portanto, não foi isso que eu disse: quem souber ler, que leia.
Falo de composições, não de intérpretes. Na música portuguesa destaco, entre outras, os fados de Alain Oulman para a Amália, as composições de Carlos Paredes, muitas coisas de José Afonso, algumas de Adriano Correia de Oliveira, de Fausto e de Jorge Palma. e No rock, os GNR. Na minha opinião, é o que permanecerá. Certamente que há sempre muita coisa que fica no ouvidoe que tem qualidade, mas dificilmente resistirá à prova do tempo. Isso é que é um standard, um padrão que inova e mostra o caminho para o que se segue.
Quem não sabe escrever ou houvir va aprender e ja agora não sintonize a radio so na Santiago ha mundo la fora ate parece o The Truman Show o mundo é so aquele
Johnny Guitar
standards ja agora estabelecidos por quem ????
Os beatles tambem teem musicas standard mas para quem gosta o Zé cabra tambem tem mas para quem gostatambem o Mozart L.Armstrong
Eric clapton Pink Floyd clash sex pistols madness ac/dc police simple minde elvis m.jakson bon jovi elvis costello red hot Metallica ena pa 2000 banda do casaco etc ,então o que são esses standards ? são os seus não o de todos devia ter a mente e os houvidos mais limpos
"Afirmar que basta ouvir uma vez um dado cantor é uma afirmação inacreditável e que ..."
"Mas eu compreendo o seu ponto de vista: ter opinião formada sobre o que não se conhece também é moeda corrente."
"Quer os dois primeiros anónimos, quer este último, escrevem de forma bastante desarticulada. Se o seu pensamento tem a mesma solidez do que escrevem, bem podem dedicar-se a arrumar carros."
Estas afirmações, entre muitas outras, são do Sr. Aldeia.
Como sempre de "faca" em riste para agredir o autor de toda e qualquer opinião que não seja do seu agrado.
O Sr. não se emenda mesmo! Parece-me que temos todos que começar a responder-lhe na mesma moeda. Claro que somos apenas uns mal formados e ainda por cima anónimos, claro que o senhor quando a conversa não lhe agrada activa o seu mecanismo de "CENSURA" e faz notar que o blogue é seu. Tem razão mas os traços da sua personalidade estão cada vez mais visíveis e não me parecem muito ilogiáveis.
Seja humilde e respeite as opiniões dos outros.
Um arrumador de carros.
Não tenho nada a ver com o debate que aqui se instalou, nem percebo nada de música ou standards musicais, para mim ou me soa bem e gosto ou não gosto. Agora, o primeiro comentário visou declaradamente denegrir o Quilombo ou quem lá canta. Por isso acho natural que o Aldeia com alguma ironia faça a sugestão de se dedicarem a "arrumar carros", por mim, acho mais útil que os mandasse "ir à pesca".
É claro que muito do que escrevo tem algum sentido de humor misturado, que muitas vezes os visados não percebem.
Mas só nos podemos rir com pessoas que nos acusam de não saber escrever, ao mesmo tempo que escrevem, repetidamente, "houvir" (em vez de "ouvir") ou, no caso deste penúltimo anónimo, "ilogiável" (em vez de "elogiável"). É impossível levar a sério ameaças vindas de tais valentes.
A referência a "arrumar carros" diz respeito a um post já antigo, mas a falta de sentido de humor do comentador impede-o de esquecer o assunto, e ele próprio parece não se aperceber do ridículo da sua própria escrita.
João,
Alimentar tais diálogos é dar pérolas a porcos.
Admiro a sua pachorra...
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