isto sim é sesimbra,para quÊ grandes lotas quando ha menos movimento hoje do que há 20 anos??nao foi feita uma planificação coerente nem um estudo de mercado para prever o futuro da pesca em sesimbra e no país.A verdade é que na realidade actual a doca antiga chegava e sobrava para o moimento de peixe quetemos...mas agora já invadimos o ma com terra de edreira,já destruimos a praia da doca,a pedrancha,os passadiços a praia das pedrinhas....
Tem toda a razão o anónimo anterior. Não foi feito um estudo para prever o futuro da pesca em Sesimbra. Hoje há quem persista em cair no mesmo erro. Hoje projectam-se alegremente grandes erros para o futuro. Hoje,alguns "interessados" defendem que isto é que é progresso. Abanam sempre com o fantasma da miséria do passado e tentam enganar os menos atentos. É com o exemplo do desaparecimento da praia da doca e de outros graves erros, que as pessoas devem reflectir e questionar as opções que se estão a tomar em Sesimbra.
Em relação aos anónimos anteriores concordo que deviam-se ter feito estudos, principalmente os de movimento de areias, em relação ás pescas é como adivinhar os numeros do euromilhões. Já agora desavio-os a irem ao fim de semana ao porto de abrigo verem o cais completo de embarcações, e se é verdade que os barcos de Marrocos acabaram, alguns converteram-se para o Espadarte e outros comessaram a frequentar o nosso porto, que é o caso dos Arrastões, para não falar de alguns barcos do peixe-pada-preto que são de Sesimbra e frequentam habitualmente outros Portos. A minha opnião em relação ao nosso Porto é igual ao de muitos Pescadores. Acho que quem projectou não percebia nem de barcos e muito menos de pesca, assim deviam ter recolhido algumas ideias junto dos Pescadores.
Temos que continuar a apostar na pesca económicamente sustentável em Sesimbra, porque continua a ser a maior actividade económica, embora em tempos tivesse um maior impacto económico, o turismo em Sesimbra são só 3 meses de verão enquanto a pesca são 12 meses.
Na época em que se inciou a construção do novo porto de abrigo já era mais do que óbvio que o futuro das pescas em Portugal e em Sesimbra não era risonho. A construção do porto serviu sobretudo os interesses dos mesmos do costume: empreiteiros, escritórios de advogados e banca !
Temos é que estimar e icentivar os nossos pescadores a continuarem a pescar, com melhorias nas condições de trabalho e sociais, existe projectos para infrastruturas de congelamento de pescado que dependem da APSS, para guardarem o pescados nos dias de fartura para compenssar os dias que não se apanha nada. A Pesca do cerco em Sesimbra este ano tem exportado milhares de toneladas de peixe para Espanha, ajudando assim ao equilibrio da nossa balança comercial. Os Barcos do peixe-pada-preto têm um contato com a sua associação, em que todo o pescado é comercializado por eles, inclussive para o extrior. Os Barcos do Espadarte exportam 80% do pescado para Espanha, os outros 20% são para conssumo da hotelaria Sesimbrense. Chego à conclusão se metade das empressas Portuguesas exportassem tanto como as das Pescas, a economia Nacional respirava bem melhor, e conssequentemente não dependia-mos tanto do exterior.
O dia em que acabarmos com a pesca e dedicarmos exclussivamente à Aquicultura, vamos ter mais tarde casos de peixes loucos, ou a gripe dos peixes tal como acontece com a carne que produzimos.
É um sector frágil sem duvida, mas fundamental pela sua história,gastronomia e potencialidades.
Praticamente tudo o que foi dito pelos comentadores deste post são falsidades. Quem vos disse que em Sesimbra se descarrega menos peixe que há 20 anos? Quem vos disse que os armadores de Sesimbra exportam as suas capturas directamente? Não existem intermediários no meio disso? Infra-estruturas na doca, bloqueadas pela APSS? Para quem construir, com que dinheiro, com que viabilidade? A verdade histórica é que os pescadores foram escorraçados para o fim da Vila, perdendo-se grande parte da sua marca na vila e esse foi o grande erro!
Sesimbra, por fora e por dentro: as grutas, a fauna cavernícola e a sua ecologia
Ana Sofia Reboleira, Fernando Correia
"Povoadas por inúmeras lendas e mitos, as grutas são cápsulas do tempo que conservam importantes registos para a construção da nossa identidade, dado que os seres humanos aqui se abrigaram nos princípios da humanidade e deixaram vestígios pré-históricos para memória futura da sua presença", explica Sofia Reboleira. "Mas, talvez mais importante que o passado, é dar a saber que estas albergam hoje estranhas formas de vida, permitindo reinterpretar a história da vida na terra e de como ela se transforma para sobreviver em ambientes tão inóspitos e extremos.", afirma ainda a especialista em fauna cavernícola.
"Exatamente por o tema ser tão singular e estranho, tivemos especial cuidado em criar e estruturar esta obra segundo uma linguagem acessível e motivadora, embora funcional e construtiva no edificar de um saber especial", argumenta Fernando Correia. O responsável pela ilustração da obra salienta: "Fizemos um grande esforço para que isso mesmo sobressaísse quer no discurso escrito, quer ao nível visual, por forma a impulsionar a leitura, e, de caminho, ajudar também a promover a exploração do concelho sob outros olhos. Procurámos construir um livro que cativasse e ensinasse de forma entusiástica — mas sem que pareça uma lição ou sem perder a necessária objectividade e correção científica — e onde a forma como se divulga a Ciência mais atual seja a adequada para a multitude de públicos a que a destinámos."
Além do especial cuidado dedicado ao texto escrito por ambos os biólogos (que contempla várias investigações desenvolvidas no concelho), foi feito um grande esforço para ilustrar profusamente o livro com imagens também inéditas, fotografias e ilustrações, esteticamente interessantes e sumamente didáticas (ao qual se adiciona um design sóbrio, mas fluido).
De realçar que as ilustrações são ilustrações científicas e, como tal, criadas propositadamente para complementar e, às vezes, suplementar, o discurso científico da obra, tornando-a, na perspectiva de um todo, muito mais completo e instigante à descoberta.
Os homens do mar de Sesimbra são sábios. Sempre souberam transmitir o seu conhecimento aos aprendizes atentos, aos capazes,
como escreveu Álvaro Ribeiro, de aceitar a audiência antes da evidência. Grau a grau, ou degrau a degrau, se ascende de moço a arrais, passando por companheiro.
Rafael Monteiro
★
Gama, Cão ou Zarco
Não nasceram aqui.
Quem nasceu aqui foi o barco.
António Telmo
Marés em Sesimbra / Tide table [ mare.frbateaux.net ]
Fotos TrekEarth Photos.
Pesqueiros de Sesimbra (fishing sites)
7 Comentários:
isto sim é sesimbra,para quÊ grandes lotas quando ha menos movimento hoje do que há 20 anos??nao foi feita uma planificação coerente nem um estudo de mercado para prever o futuro da pesca em sesimbra e no país.A verdade é que na realidade actual a doca antiga chegava e sobrava para o moimento de peixe quetemos...mas agora já invadimos o ma com terra de edreira,já destruimos a praia da doca,a pedrancha,os passadiços a praia das pedrinhas....
Tem toda a razão o anónimo anterior. Não foi feito um estudo para prever o futuro da pesca em Sesimbra. Hoje há quem persista em cair no mesmo erro. Hoje projectam-se alegremente grandes erros para o futuro.
Hoje,alguns "interessados" defendem que isto é que é progresso.
Abanam sempre com o fantasma da miséria do passado e tentam enganar os menos atentos.
É com o exemplo do desaparecimento da praia da doca e de outros graves erros, que as pessoas devem reflectir e questionar as opções que se estão a tomar em Sesimbra.
Em relação aos anónimos anteriores concordo que deviam-se ter feito estudos, principalmente os de movimento de areias, em relação ás pescas é como adivinhar os numeros do euromilhões.
Já agora desavio-os a irem ao fim de semana ao porto de abrigo verem o cais completo de embarcações, e se é verdade que os barcos de Marrocos acabaram, alguns converteram-se para o Espadarte e outros comessaram a frequentar o nosso porto, que é o caso dos Arrastões, para não falar de alguns barcos do peixe-pada-preto que são de Sesimbra e frequentam habitualmente outros Portos.
A minha opnião em relação ao nosso Porto é igual ao de muitos Pescadores.
Acho que quem projectou não percebia nem de barcos e muito menos de pesca, assim deviam ter recolhido algumas ideias junto dos Pescadores.
Temos que continuar a apostar na pesca económicamente sustentável em Sesimbra, porque continua a ser a maior actividade económica, embora em tempos tivesse um maior impacto económico, o turismo em Sesimbra são só 3 meses de verão enquanto a pesca são 12 meses.
Na época em que se inciou a construção do novo porto de abrigo já era mais do que óbvio que o futuro das pescas em Portugal e em Sesimbra não era risonho. A construção do porto serviu sobretudo os interesses dos mesmos do costume: empreiteiros, escritórios de advogados e banca !
Temos é que estimar e icentivar os nossos pescadores a continuarem a pescar, com melhorias nas condições de trabalho e sociais, existe projectos para infrastruturas de congelamento de pescado que dependem da APSS, para guardarem o pescados nos dias de fartura para compenssar os dias que não se apanha nada.
A Pesca do cerco em Sesimbra este ano tem exportado milhares de toneladas de peixe para Espanha, ajudando assim ao equilibrio da nossa balança comercial.
Os Barcos do peixe-pada-preto têm um contato com a sua associação, em que todo o pescado é comercializado por eles, inclussive para o extrior.
Os Barcos do Espadarte exportam 80% do pescado para Espanha, os outros 20% são para conssumo da hotelaria Sesimbrense.
Chego à conclusão se metade das empressas Portuguesas exportassem tanto como as das Pescas, a economia Nacional respirava bem melhor, e conssequentemente não dependia-mos tanto do exterior.
O dia em que acabarmos com a pesca e dedicarmos exclussivamente à Aquicultura, vamos ter mais tarde casos de peixes loucos, ou a gripe dos peixes tal como acontece com a carne que produzimos.
É um sector frágil sem duvida, mas fundamental pela sua história,gastronomia e potencialidades.
Praticamente tudo o que foi dito pelos comentadores deste post são falsidades. Quem vos disse que em Sesimbra se descarrega menos peixe que há 20 anos? Quem vos disse que os armadores de Sesimbra exportam as suas capturas directamente? Não existem intermediários no meio disso? Infra-estruturas na doca, bloqueadas pela APSS? Para quem construir, com que dinheiro, com que viabilidade? A verdade histórica é que os pescadores foram escorraçados para o fim da Vila, perdendo-se grande parte da sua marca na vila e esse foi o grande erro!
os pescadores foram escorraçados foi para o campo e para as obras
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