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sexta-feira, novembro 28, 2008

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O dia em que Caetano Veloso conheceu em Sesimbra o alquimista que "tomava conta do castelo medieval" (Rafael Monteiro). O texto faz parte do livro Verdade Tropical, que pode ser lido aqui → (página 235). Isto passou-se em 1969. A canção é esta →. Sobre este episódio Pedro Martins escreveu este artigo →

6 Comentários:

Às 28/11/08 , Anonymous Anónimo disse...

Grande sr. Caetano Veloso.

 
Às 29/11/08 , Anonymous Anónimo disse...

Teve azar Caetano Veloso. Se tivesse vindo uns anos mais tarde, em vez de um quase analfabeto chamado Rafael Monteiro, teria certamente encontrado interlocutores à altura na inteligência fulgurante e na vasta erudição de intelectuais da craveira de Guilhermina e Felícia.
Mas ainda está tempo, se o patrão Augusto o convidar para um dueto com o inefável Represas...

 
Às 29/11/08 , Blogger Joao Augusto Aldeia disse...

Sr. correio-mór: este comentário é lamentável, porque não passa de um ataque pessoal.

 
Às 29/11/08 , Anonymous Anónimo disse...

Olhe que não, senhor Aldeia, olhe que não.
Se bem interpretei o sarcasmo do correio-mór, o que ali está é apenas a radiografia crua (nem chega a ser cruel) de gente que afastou do templo da sua(delas) ignorância a filosofia e filósofos como Rafael Monteiro.
Senhor Aldeia, deixe de defender compulsivamente as figuras da Câmara.
Ou será que aprova a censura que rima com ditadura?
E será que aprova gastos avultados com baladeiros comerciantes como o Represas?
Sorria, senhor Aldeia, está em Sesimbra...

 
Às 29/11/08 , Blogger Joao Augusto Aldeia disse...

O comentário é apenas um ataque pessoal, usando a ironia para chamar estúpidas a algumas pessoas, sem o apoio de nenhuma ideia ou argumento. E um ataque pessoal, seja a quem for, é sempre lamentável, não há volta a dar a isso.

 
Às 29/11/08 , Anonymous Anónimo disse...

Caro senhor Aldeia,
A competência e o nível intelectual de pessoas que desempenham cargos públicos são aferidos pelos seus actos e comportamentos.
Daí que as doutoras Guilhermina e Felícia não gozem de elevada consideração.
No caso da doutora Guilhermina, é bom lembrar que acabou com os colóquios sobre filosofia sem a menor justificação pois tinha sala e inúmeras datas disponíveis.
E teve a bonita iniciativa de recusar a apresentação de um livro sobre Sesimbra e de um autor sesimbrense.
Há injustiça no meu comentário? É um ataque pessoal?
Nesse caso, senhor Aldeia, faça favor, apague-o, elimine-o antes que outras pessoas o leiam.
Não hesite, exerça o seu poder de censurar. Como fez a doutora Guilhermina...

 

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