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No antigo caminho que descia de Santana para a Fonte de Carvalho, existia um chafariz com bebedouro, junto ao muro da Casa da Mesquita, muito usado pelos camponeses que desciam à vila com os seus burros, mulas, etç. Actualmente a água ainda ali corre, mas toda a zona está coberta com silvas, ervas — e hortelã. Uma simples limpeza poderia transformar este recanto num logradouro bucólico. Não quererão os moradores próximos organizar uma limpeza deste espaço? Aceitam-se sugestões da sua parte. |
7 Comentários:
Não tirem a hortelã. É bela, cheirosa e, se calhar, sempre lá esteve.
Maria
Sim, a hortelã continuaria por lá, como acontece em muitos outros locais onde corre água de nascente, no concelho de Sesimbra.
O texto que escrevi, com uma sugestão aos moradores, surgiu porque fiquei com a dúvida sobre se quem mora ali próximo se preocupa com esta situação. São pessoas que foram para ali recentemente e que nunca viram aquela estrada em uso. Também pode acontecer, mesmo que seja a Câmara a fazer a limpeza, que ninguém ligue muito. Hoje fala-se muito em uso do espaço público, mas também há uma forte tendência das pessoas se fecharem am casa. Ocorreu-me que, se fossem os moradores a limpar as silvas — não é uma grande quantidade — isso seria sinal de que sentem necessidade do espaço. Mas também pode acontecer que lhes seja indiferente que fique assim.
Os moradores? Mas e então os sazonais da CMS? Porque não limpam? O IMI aumentou, a SISA aumentou tudo relacionado com a habitação, desde a água, esgotos e impostos aumentou e ainda os moradores têm de limpar? Desculpe mas não concordo. Sou a 1ª a participar em acções de ajuda a - mas as limpezas de espaços exteriores não as podemos desresponsabilizar de quem de direito - a Câmara. Em + de 1000 funcionários hão-de ter quem o faça.
E pior que isso, é que o caminho onde está a fonte, era uma antiga estrada romana que foi alcatroada.
Sr. Aldeia:
Tenho alguém chegado que, vive por aí. Vou alertá-lo para o caso da fonte.
Quanto à estrada Romana, é um dos muitos vandalismos feitos neste País. Não haverá forma de a recuperar?
Maria dos Alcatruzes
Se fosse verdade que se trata de uma estrada romana, o seu alcatroamento seria uma coisa lamentável. No entanto, nunca em nenhuma investigação ou publicação se afirmou tal coisa. O arqueólogo Manuel Gustavo Marques explorou esta zona nos anos 60 e não identificou nada romano. Tenho também a certeza de que esta antiga estrada nunca foi alcatroada, por isso a afirmação deste anónimo não merece qualquer credibilidade. Na Internet temos sempre de estar atentos à leviandade de certas afirmações.
Caro João Aldeia,
Sendo morador da zona, teria muito gosto em participar nessa limpeza. O problema é que os moradores nem se conseguem entender para fazer a gestão do condomínio, quanto mais para se agarrarem a uma enxada e limparem as silvas.
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