O reputado jornal Financial Times resolveu dar uma ajudinha ao imobiliário Sesimbrense, e vai daí publicou, no passado dia 5-Outubro-2008, uma extensa notícia onde diz que a Piscosa é um bom sítio para o investidor avisado comprar uma casinha, particularmente depois da decisão de se colocar o aeroporto em Alcochete [ler aqui →]. Após uma descrição sumária ("Muito poucas pessoas têm consciência das extraordinárias paisagens desta zona"), adianta-se que a Fortaleza "É um posto da alfândega mas será possivelmente transformado num beach club" (bem, o que está previsto para ali é o Museu do Mar). "Sesimbra ainda mantém a autenticidade, pois teve uma Câmara comunista que permitia pouca construção e assim reteve muitas das suas características", disse Ana Colaço, da imobiliária Okasa, que acrescentou: "O crescimento é também limitado pela localização no sopé da Arrábida, uma área protegida como Parque Natural, com belas paisagens e altas falésias. Sesimbra nunca poderá responder a uma procura elevada pois está rodeada de parques e reservas e os novos empreendimentos são muito controlados. Não há simplesmente espaço para construir". Chegados a este ponto do artigo dá vontade de perguntar: mas o que é que deu ao Financial Times para escrever tais coisas? Ora veja-se a continuação: "É isto que tem atraído empresas como a Lisop, que construíu os apartamentos e vilas 'Terraços de Castelo' e está agora a erguer o condomínio Bay Beach Resort, com 204 unidades e que deve estar concluído na segunda metade do próximo ano." A seguir fala Michelle Prunty, duma imobiliária irlandesa que está a vender este mesmo empreendimento: "As pessoas apreciam o facto de ser um local pouco conhecido e que não foi destruído pelo excesso de construção. Eles gostam de viver entre as pessoas do local, numa atmosfera portuguesa. É uma localização de qualidade que atrai pessoas que querem investir fora do Algarve. E há ainda potencial para crescimento. As autoridades locais estão a investir fortemente na renovação de edifícios e estradas e creio que veremos uma verdadeira diferença dentro de três anos, à medida que a zona for sendo mais conhecida fora de Portugal". (Na página do Bay Beach Resort há um video promocional — ver — onde se diz que somos o "destino favorito do jet-set lisboeta e dos ricos"). * * * Todo o artigo do FT é feito para aliciar o investidor incauto: compre porque isto é pouco conhecido, é autêntico e já não é possível construir mais nada (esquecem-se de falar na 'Mata de Sesimbra', por exemplo). Ou seja: compre porque os preços vão subir. O título do artigo é mesmo: "Onde os preços começam a levantar voo". É interessante ver um jornal de expansão mundial falar bem da nossa terra, mas custa ver este "bilhete postal" colocado ao serviço da empresa que está precisamente a descaracterizar o lado poente da baía.
Wow! The Financial Times decided to give a helping hand to the real estate of Sesimbra: [read here →] It is good to hear nice things about your hometown in a famous newspaper like the FT. But it is strange the fact that the all the article leads the reader to buy the apartments of a particular firm that is building strongly in the bay of Sesimbra, the kind of buildings that are transforming a historic town in a spurious resort. Also, not all of the information given is accurate:
"The 17th century fort, now a customs post and possibly to be partly redeveloped as a beach club" - never heard of this 'beach club', only a Sea and Fishing Museum for that location. "It had a communist council which allowed very little development so it has retained many features" - you hardly will find a local resident with such an optimistic opinion. It is true that the town retains many features, but it also lost many others. "Sesimbra will never be able to cater to huge demand" - FT forgot to write about the Mata de Sesimbra project, and even the Lisop expectations are a denial of this. "It's a quality location that appeals to people who want to invest outside the Algarve. And there is good potential for growth." - contradictory with the above. Anyway, I think it is true that Sesimbra still maintains a strong authenticity, that the landscapes are astonishing, and that prices will rise in the future. So, it might be a good investment. But I fear the impact of this in the quality of life of the inhabitants. In the last years the rising of real estate prices pushed young families outside the town. In the near future Sesimbra might be a touristic resort with no people living inside. |
31 Comentários:
E é assim k esta terra funciona,infelizmente. Filha desta terra, k adoro,sou quase obrigada a abandonar a minha terra para viver fora de sesimbra, pq como todos nós sabemos estas novas construções n são para os filhos da terra( casas ao preço do ouro) k tal como eu adorariam regressar novamente, e ouvir o bater das ondas na areia...e ao fim ao cabo o k se vê em sesimbra são casas fechadas ou "abertas" uma vez no ano para as ditas férias na praia!!
E eu como muitos outros k trabalham em sesimbra teem k se virar para o campo onde as casas são mais baratas.
Mas kem nasce e cresce em sesimbra e brincou rua abaixo e rua acima nunca esquece o cheiro caracteristico das ruas, as pessoas, malta a vir do mar, e o cheiro a maresia ...
Coisas de que se vão perdendo com o tempo assim como as pessoas da terra k vão desaparecendo.
E assim será sesimbra daki a alguns anos , vila fantasma de inverno e vila in loco no verão.
É triste...
Que grande tristeza sinto ao ler este artigo. Nem comentários merece.
Nota: serão apagados todos os comentários que não digam directamente respeito à notícia publicada. É visível que os partidos já deram a partida para a campanha eleitoral, mas será preferível que façam os seus próprios blogs em vez de fazer o mesmo que o FT: propaganda encapotada.
Esta teoria de que os pexitos abandonam a vila porque as casas são caras, é um pau de dois bicos. Por exemplo, aconteceu que várias casas(boas) de habitação social na vila que a Câmara concedeu, foram vendidas e os seus proprietários foram viver para o sossego do campo. Outro pormenor, é o facto de os donos das casas antigas(que não querem fazer obras) pedirem por elas altos preços.É óbvio que quem compra e faz um novo prédio pretende ser ressarcido do seu trabalho e investimento.
"... está precisamente a descaracterizar o lado poente da baía" - Sr. Aldeia, será que percebo aqui uma mudança no seu discurso? Até aqui, tudo o que fosse comentário a dizer que o excesso de construção em Sesimbra estava a fazer isto precisamente, o Sr. repudiava ...
"Descaracterização" e "excesso de construção" são coisas diferentes: pode haver a primeira sem o segundo. Quer as construções na falésia a nascente da vila, quer estas últimas a poente, são muito más.
O que foi construído no perímetro da vila, dum modo geral, na minha opinião integrou-se razoavelmente bem, embora com arquitectura moderna: não seria possível contruir no século XX prédios do seculo XIX ou anteriores. Também seria utópico não ter deixado contruir nada, pois aconteceria o que se insinua na notícia: quando já não se pode construir mais e continua a haver procura, sobe o preço das construções existentes. Esse é o aspecto mais assustador da notícia.
Por isso, esteja descansado que não mudei de opinião.
E pode haver o segundo sem a primeira?
Se conseguir definir o que é o excesso de construção, terá a resposta à sua pergunta.
"É interessante ver um jornal de expansão mundial falar bem da nossa terra", desculpe lá mas não me pareceu que falasse bem....
Fala bastante bem: paisagens deslumbrantes, águas calmas protegidas por verdes colinas, peixe e restaurantes que atraiem turistas, autenticidade, áreas protegidas, boas condições para mergulho, surfing, pesca desportiva e hipismo, obras de recuperação. É evidente que o objectivo desta conversa é valorizar as construções, mas é o que está no artigo.
É muito doloroso para algumas pessoas, ver Sesimbra nos pincaros do turismo mundial.
Mas é mesmo assim, a realidade é o que é, e não existe demagogia política que inverta a boa imagem que Sesimbra projectou, essencialmente desde 2005.
O grande mestre Conceição e Silva não diria o mesmo!
Sesimbra tem sido promovida e valorizada em Portugal e no estrangeiro por todos os executivos camarários, ao longo dos anos foi muita informação que foi passada e muita coisa ficou.Tudo isso a pouco e pouco vai dando resultados que não é fácil contabilizar. Felizmente, as tristes guerrinhas partidárias, de dizer mal só porque não se está no poder, não têm visibilidade fora do concelho. E ainda bem que as coligações à esquerda ou à direita têm tido sucesso, porque só com todos os sesimbrenses a remar para o mesmo lado Sesimbra pode vencer. No andebol (ou jogos colectivos) nem todos os jogadores pensam da mesma forma, mas todos rematam para o mesmo lado.
O OUTRO
Ninguém vos entende: se não há turismo e promoção no estrangeiro - é mau. Se não há - os sucessivos executivos são incompetentes. Os sesimbrenses não querem nada e por este andar nem merecem o trabalho desenvolvido para animar social e comercialmente a vila.
Engana-se caro anónimo, gostamos muito de ver Sesimbra nos píncaros. Mas Sesimbra é outra coisa,somos nós!
Sesimbra não pode ser só terra para turistas, esses vêm cá de quando em quando.
Sesimbra tem uma identidade a defender, os eleitos têm de velar pelos interesses dos cidadãos.
Temos o direito de viver em Sesimbra, nascemos aqui, t6ambém eu fui obrigada a sair.
O preço das habitações são a causa da nossa debanda.
Fico tranquilo por JA não ter mudado de opinião sobre a descaracterização e o excesso de construção. O reconhecimento de que a vila tem estado sujeita a acções que a descaracterizam e a excesso de construção é elementar.
Como é verdade que Ezequiel Lino travou os apetites mais desmedidos da especulação imobiliária. Infelizmente tudo mudou com o PDM em vigor. Isso não é culpa de Ezequiel Lino, são contas de outro rosário e de outros actores que estão com os destinos de Sesimbra nas mãos. Preocupante, é verdade.
Caro João Aldeia, por falar em PDM, Mata de Sesimbra, etc, qual é a sua opinião em relação a estes assuntos que tanta polémica têm dado.
Não sabendo de lhe é oportuno reflectir connosco sobre este assunto, mesmo assim aqui fica o dasafio.
É sempre um prazer espreitar o seu Blogge.
Amante de Sesimbra
Deixem o Esequiel em paz, na quinta da Marinha a gozar uma merecida e honrada reforma.
Sobre a Mata de Sesimbra, exprimi a minha opinião no período de consulta pública, e também já reproduzi essa opinião aqui no blog.
Sobre o PDM (em revisão) intervi como orador num debate prévio sobre Economia, onde apresentei uma caracterização da economia do Concelho, e aguardo o próximo período de consulta pública.
Sei que ninguém liga ao debate de ideias. Também fiz uma palestra sobre economia da pesca em Sesimbra, onde apresentei números e factos que mostravam um quadro muito diferente do pessimismo com que a nossa pesca é encarada, mas passou em claro. Só por uma razão: porque não bate certo com a "cassete" que cada um debita.
Agradeço o seu comentário sobre o blog, mas tenho uma opinião muito negativa sobre as conversas nas caixas de comentários, onde se degladiam quase exclusivamente as elites partidárias, apostadas em mostrar como todos os outros são incompetentes. Cada um tem a sua "cassete", cada um acha que a sua opinião´"é evidente" e as opiniões diferentes dão origem a acusações insultuosas. Ninguém está minimamente interessado em ouvir argumentos que obriguem a pensar. Ninguém. É o que eu penso.
Há uns 30 anos que exprimo o que penso em textos de opinião na imprensa, na maioria dos casos sobre temas económicos. Não tenho por hábito repetir as banalidades que se lêm nos textos dos "formadores de opinião" nos jornais de referência, e que são depois reproduzidas em cascata noutros meios, acriticamente. Com isso, tudo o que consigo é que os meus escritos pareçam "estranhos" (exemplo: o ter mostrado que a Quinta do Conde é um caso único de sucesso no nosso país). Em todo o caso, não tenho qualquer problema em exprimir o que penso: fi-lo antes do 25A (e estive preso por isso) e continuei a fazê-lo depois. Não participo é em debates de surdos.
Ao comentador que diz que fica contente por eu não ter mudado de opinião, esclareço: não acho que se tenha construido em excesso em Sesimbra. Acho sim que o que se está a construir a poente da vila é que é mau. Não me parece que isto seja do seu agrado, mas paciência.
COMUNICADO Á NAVEGAÇÃO!
O PDM de Sesimbra foi aprovado em 1998, ora foi discutido nos anos anteriores (Presidente - CDU / Oposição PS e PSD).
Onde andavam os internautas que se escondem agora através do anonimato e nomes falsos para emitir opiniões que chegam a ser ofensivas e caluniosas contra investidores, políticos e pessoas em geral.
Basta!!!
Um PAÍS tem regras e leis, se por algum motivo achamos que estamos a ser lesados, ou que alguém está ser lesado, procurem junto dos vários mecanismos que existem para repor a verdade. É com comentários do tipo “alguém fez”, “alguém disse” ou seja boato e calúnia que provemos o afastamento das pessoas sérias e competentes da vida politica.
Portanto passo a explicar a todos o seguinte:
- O PDM está aprovado desde 1998, a partir deste momento qualquer terreno no nosso concelho tem uma capacidade construtiva máxima (área de construção e número de pisos). Os investidores compram esses terrenos, na sua grande maioria a pessoas da nossa terra, e aprovam as suas construções, indo ao limite do que o referido PDM permite, como qualquer pessoa que tenta tirar o maior lucro da sua actividade.
- O PDM foi objecto de estudo por vários técnicos, foi posto á discussão pública da população, foi aprovado pelos órgãos municipais (Câmara Municipal), entidades (REN, RAN, etc.) e órgãos nacionais (Assembleia da Republica) e por fim entrou em vigor.
Conclusão, de repente acordamos no ano de 2008 estamos pasmados como tudo aconteceu, em vez de tentar perceber o porquê, lançamos os comentários mais disparatados.
Mas a história repete-se, ora vejamos o actual PDM está em fase de revisão e já aconteceram algumas reuniões em vários locais do concelho, por parte da câmara municipal afim de esclarecer a população. Das reuniões a que assisti, verifiquei que só algumas dezenas de pessoas se deram ao trabalho de sair de casa para as ditas reuniões.
O nosso concelho tem milhares de habitantes, portanto não digam que o ESTADO não vos ouve, digam sim, nós queremos ser ouvidos nos cafés, blogues, rádios e televisões.
Deixo apenas três conselhos:
Primeiro – Nunca passem á frente de ninguém, ou seja respeitem a vossa vez.
Segundo – Sempre que se apercebam que alguém não respeitou a sua vez, comuniquem o sucedido formalmente e nunca anonimamente.
Terceiro – Se não perceberam o que acabei de explanar, não importa eu sou maluco e vós estão correctos
Saúde e cumprimentos cordiais a todos.
Mário Gomes
Gostei deste oportuno post do Sr Joao Aldeia e partilho a opinião dele sobre o assunto, mas gostava de ir um pouco mais longe sobre as possiveis conclusões sobre o artigo do "prestigiado" jornal.
È de facto lamentavel e esta foi mais uma prova disso que uma maioria dos "jornalistas" são uns vendidos ou seja a interesses comerciais e muitas vezes a interesses politicos.
Preocupa-me que sejam um "instrumento" de influencia da opiniao publica utilizando a desonestidade e falta de profissionalismo para benificios de uns grupos ou comerciais ou politicos.
J. Magalhães
De facto, o Sr (autor deste blog) tem-se em muita consideração. Lamenta o passar em claro da sua palestra sobre economia da pesca, mas, quando lhe convém, também deixa passar em claro alguns eventos. Só para recordar um: Turismo e Alterações Climáticas, na Capela do Espírito Santo. Fez aqui algum comentário sobre essa palestra? Como responsável por um gabinete de planeamento na Câmara(corriga-me se estiver errado), acha que dispensa "aprender" alguma coisa sobre este assunto? Faz mal, pois a meu ver, muita gente desta Câmara tem muito a aprender sobre isto!
Não fui a essa palestra por ter de estar noutro lado, não por desinteresse. É este tipo de denúncias pidescas, que não provam o alheamento de quem não esteve presente, mas mostram a mentalidade de polícia de quem anda a controlar a vida dos outros, que caracteriza a baixeza que encontramos nas caixas de comentários. Denúncias feitas sempre sob o cobarde anonimato, é claro. É uma mentalidade herdada dos tempos da Inquisição.
Eu não disse que não tinha estado presente na palestra, até porque nem sei se esteve ou não (agora diz-me que não). O que eu disse é que não tinha feito no blog qualquer comentário (aliás, nem sequer sobre a sua realização!).
Portanto, acalme-se lá, e não insulte logo as pessoas de pidescas, cobardes e com heranças da inquisição. Que eu saiba, não lhe dirigi qualquer insulto.
PS - eu também fiquei a ver o futebol!
Leia bem o que escreveu:
«quando lhe convém, também deixa passar em claro alguns eventos. — e dá como exemplo essa palestra, ou seja, afirma que foi propositadamente que não fiz qualquer referência; mas como o podia fazer se não assisti? Explique-nos lá.
Também escreveu: «acha que dispensa "aprender" alguma coisa sobre este assunto? Faz mal» — isto é uma crítica por não ter ido à Capela "aprender", não pode ter outra interpretação.
A atitude de vir aqui insinuar que não fui a essa palestra e que isso revela desinteresse em aprender é pidesca e provocatória, não duvide.
E afinal também não foi à palestra? Foi ver futebol? Eu não o critico por isso, não é prova que não tenha interesse em aprender. Mas olhe que é preciso ter lata para vir aqui escrever o que escreveu!
Pense bem: está a escrever num espaço criado por mim e na sequência desta noticia, divulgada por mim.
Pois, se eu não sabia se tinha ido ou não, só pude constatar a ausência de comentários. Mas, acrescentei agora que nem sequer fez qualquer alusão à sua realização, nem abordou o tema. Aí, a minha interpretação é por falta de interesse.
Logo, posso acrescentar que faz mal.
Em relação à minha ausência, não precisava de ir; domino suficentemente bem o assunto.
Finalmente, a sua última frase é uma ameaça de censura?
Ah, já percebi: tem de se lhe explicar tudo. Mas eu explico. Não, não é uma ameaça, é apenas para que tenha consciência de que eu falo também destes assuntos sensíveis, apesar de se ser essencialmente um fotoblog (geralmente só publico quando tenho fotos). E foi por eu ter abordado este tema que se proporcionou o seu comentário, portanto não faz muito sentido vir dar-me lições neste contexto. É que é tão triste ser anónimo.
Caro João Aldeia, o seu mal, foi exprimir "ao de leve" a sua posição sobre o Projecto da Mata.
Esta rapaziada que se insurge violentamente contra quem tem opinião, seja ela qual for, deve ser a mesma que fugiu, quando teve de assumir a suas responsabilidades, quando este projecto foi votado.
Maga Patalógica
Então o Sr. anónimo "não precisava de ir". Domina suficientemente o assunto. Tal facto não implica que também precise de aprender. Ficou portanto a ver se aprendia como se desperdiça tanto dinheiro em alguns espectáculos deprimentes. Espero que se tenha arrependido de não ter ido à Capela.
O OUTRO
Esta Maga é impagável!! Não é possível existir uma pessoa assim! Se não fosse tão triste, até teria piada.
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