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Pedro Martins e Pedro Sinde no lançamento do livro "O Céu e o Quadrante - Desocultação de Álvaro Ribeiro", de Pedro Martins, esta tarde na Biblioteca Municipal. | ∫ | Pedro Martins and Pedro Sinde at the presentation of the book "O Céu e o Quadrante - Desocultação de Álvaro Ribeiro", by Pedro Martins, this afternoon at the Public Library. |
18 Comentários:
dois tachos
So falta a panela
jyju
Nos comentários é que temos, não dois tachos, mas sim dois panelões de ingnorância e falta de educação — e mais um gorgulho. Mas não admira: é isto que os blogues apoiam e promovem.
Pedro Martins e Pedro Sinde são dois expoentes da Filosofia Portuguesa. Não quer isto dizer que as suas ideias não possam ser aqui criticadas; podem, mas para isso seria preciso ler os livros que escreveram, e perceber o que lá está escrito, o que parece não estar ao alcance destes comentadores de meia-tigela (meia-"tigela da casa", entenda-se).
DOIS EXPOENTES - ONDE !!!
QUAIS SÃO AS TESES NOVAS QUE DEFENDEM... O ERRO DE DESCARTE!QUE EU CONHEÇA NÃO É DELES!!
ESCREVER LIVROS É OPTIMO, QUANTO MAIS MELHOR... MAS EXPOENTES!!!
TALVÊS AGOSTINHO DA SILVA!
SERÁ QUE O SR ALDEIA CONHECE EDUARDO LOURENÇO...ESSE SIM UM EXPOENTE DA FILOSOFIA PORTUGUESA
Grato ao João Aldeia por tudo...
Um abraço.
Pedro Martins
Caro anónimo das maiúsculas: "O Erro de Descartes", livro que conheço bem, não é um livro de filosofia, mas sim de neurobiologia, no qual António Damásio apresenta a sua descoberta do mecanismo do Marcador Somático. Não é por ter Descartes no título que um livro passa a ser de Filosofia.
Quanto a Eduardo Lourenço, sim, já pertenceu ao grupo da Filosofia Portuguesa, do qual depois se afastou. Eduardo Lourenço faz agora parte daquela gente que diz que não existe sequer uma Filosofia Portuguesa. Não sei o que ele pensará do caro comentador querer enfiá-lo outra vez por aí.
Fico, portanto, um pouco perplexo com o que o caro comentador escreve: considera filosofia os escritos de Damásio, e diz que Eduardo Lourenço é um expoente de uma coisa que ele próprio renega. Dá que pensar.
Ainda quanto a Eduardo Lourenço, que gosto de ler, não me convence muito o retrato que ele faz dos portugueses, nomeadamente no "Labirinto da Saudade". Fiquei foi com a curiosidade de saber qual será a sua opinião a este respeito.
Quanto ao pensamento e teses dos Pedros, Martins e Sinde, pode sempre consultar os livros que escreveram, e que são bastante acessíveis.
Parabens ao Dr. Pedro Martins pelo seu livro. De facto só faltou mesmo foi mais divulgação, pois tive pena de não saber. E eu que passei por ele no Sabado de manha...
... e a caravana dos livros e da cultura passa.
Obrigado, Pedro Martins.
Parabéns, João Aldeia, pela clarividência, pela dignidade e pela coragem.
a verdade que eduardo lourenço escreve no labirinto, a morte de colombo... etc, nem sempre agrada a todos! mas a verdade nem agrada, e melhor viver no país faz de conta...
fotos boas no seu bolg, mas... muito perto de passada fachista!
Agradeço ao Pedro Mendes (não dei por ele no sábado!) e ao anónimo da caravana, que se lhe seguiu, as simpáticas palavras que me dedicam.
Pedro Martins
«fotos boas no seu bolg, mas... muito perto de passada fachista!»
então estas minhas fotos agora também são (quase) fascistas? duvido muito que saiba sequer o que é o fascismo: nem a palavra sabe escrever, sinal de que deve ser destes novos rebentos para quem "fascismo é tudo o que não é a nosso favor".
Cambada de frustrados, que continuam por inveja a denegrir o mediatismo de todos aqueles que por fruto do seu trabalho e talento,obtêm o reconhecimento público.
Calma pessoal, O Desportivo está no bom caminho. Ass: Balalao
No bom caminho? Tá, tá...
Esta fotografia é magnífica. Repare-se na imagem de serenidade e de (quase) felicidade dos dois Pedros.
Por um lado, pela satisfação legítima da divulgação de uma bela obra.
Depois, pelo orgulho modesto de se verem reconhecidos como gente de valor, que sabe, que pensa e que partilha ideias e opiniões em jornadas de confraternização como esta, sob o olhar aprovador do Mestre António Telmo.
Foi bonito e quem sabe, sabe...
Alguns destes comentários me parecem pejados de basófia, arrogância e de algum toque de agressividade. Será inevitável que isto aconteça assim? Não é possível um pouco de comedimento e elegância no discurso? Mesmo que seja para discordar?
Discordar? Para discordar é preciso, no mínimo, saber ler.
Ora, basta ver os dois primeiros comentários para se perceber que não é o caso.
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