Merci. Ceux gents lá ne sont que des pêcheurs pour un jour... par anné: le jour de l'ouverture de la lagune a la mer, ou quelqu'un peut ramasser des coques.
je vous remercie votre email mais mon dieu je ne vew pas quelque problem s´il sont des Pêcheurs qui solement pêch pour une journeé mes salutations empressées
A série de fotografias que tirei neste dia na Lagoa, para mim, é bastante divertida, porque apresenta uma molhada de gente atarefada na apanha do berbigão, embora poucos apanham uma quantidade que se veja: só uns poucos, bem equipados e experientes, o conseguem. Muitos andam apenas com balde e uns objectos improvisados, com os quais vão remexendo a areia, sem grande resultado. Penso que muitos deles sejam proprietários de casas na Lagoa, residentes temporários, habitantes da grande Lisboa que nada sabem das artes do mar.
É curioso deixarem toda a gente revolver livremente as areias, até pode ser que não perturbe a ecologia da Lagoa, mas também vi algumas pessoas com ganchorras de mão, objectos que deveriam pura e simplesmente ser apreendidos pelas autoridades.
Quando era criança ,gostava imenso de ir apanhar caramujos e lapas,num sítio que era maravilhoso,entre o passadiço e a prainha " Praia D'Ouro ".Grupinhos de crianças que se divertiam nas manhãs de verão,e como sabia tão bem.
Nessa zona da "Passagem" aflorava uma grande massa rochosa, com muitas algas e miríade de pequenos seres marinhos. O cheiro a maresia era intenso, o local extraordinário. Por vezes, no Outono, davam à praia grandes massas de limo e também pelados (uma variedade de caranguejos) e, quando se seguiam dias de sol forte, o cheiro já não era tão agradável. Porém, depressa voltava ao normal.
Compreendo a analogia com esta foto da Lagoa, mas esta gente aqui pareceu-me mais estar a aproveitar uma "borla" do que a divertir-se.
João, enganas-te: toda a gente apanha berbigão "que se veja" até as crianças. Quanto ao facto de se apanhar, é mesmo necessária a sua recolha para a renovação do ecossistema, assim me disse uma bióloga. Se não se apanhasse, o fundo- que já parece uma calçada, tantas são as cascas pareceria ainda mais.Mas este ano estavam estragados e houve algumas intoxicações.
Sesimbra, por fora e por dentro: as grutas, a fauna cavernícola e a sua ecologia
Ana Sofia Reboleira, Fernando Correia
"Povoadas por inúmeras lendas e mitos, as grutas são cápsulas do tempo que conservam importantes registos para a construção da nossa identidade, dado que os seres humanos aqui se abrigaram nos princípios da humanidade e deixaram vestígios pré-históricos para memória futura da sua presença", explica Sofia Reboleira. "Mas, talvez mais importante que o passado, é dar a saber que estas albergam hoje estranhas formas de vida, permitindo reinterpretar a história da vida na terra e de como ela se transforma para sobreviver em ambientes tão inóspitos e extremos.", afirma ainda a especialista em fauna cavernícola.
"Exatamente por o tema ser tão singular e estranho, tivemos especial cuidado em criar e estruturar esta obra segundo uma linguagem acessível e motivadora, embora funcional e construtiva no edificar de um saber especial", argumenta Fernando Correia. O responsável pela ilustração da obra salienta: "Fizemos um grande esforço para que isso mesmo sobressaísse quer no discurso escrito, quer ao nível visual, por forma a impulsionar a leitura, e, de caminho, ajudar também a promover a exploração do concelho sob outros olhos. Procurámos construir um livro que cativasse e ensinasse de forma entusiástica — mas sem que pareça uma lição ou sem perder a necessária objectividade e correção científica — e onde a forma como se divulga a Ciência mais atual seja a adequada para a multitude de públicos a que a destinámos."
Além do especial cuidado dedicado ao texto escrito por ambos os biólogos (que contempla várias investigações desenvolvidas no concelho), foi feito um grande esforço para ilustrar profusamente o livro com imagens também inéditas, fotografias e ilustrações, esteticamente interessantes e sumamente didáticas (ao qual se adiciona um design sóbrio, mas fluido).
De realçar que as ilustrações são ilustrações científicas e, como tal, criadas propositadamente para complementar e, às vezes, suplementar, o discurso científico da obra, tornando-a, na perspectiva de um todo, muito mais completo e instigante à descoberta.
Os homens do mar de Sesimbra são sábios. Sempre souberam transmitir o seu conhecimento aos aprendizes atentos, aos capazes,
como escreveu Álvaro Ribeiro, de aceitar a audiência antes da evidência. Grau a grau, ou degrau a degrau, se ascende de moço a arrais, passando por companheiro.
Rafael Monteiro
★
Gama, Cão ou Zarco
Não nasceram aqui.
Quem nasceu aqui foi o barco.
António Telmo
Marés em Sesimbra / Tide table [ mare.frbateaux.net ]
Fotos TrekEarth Photos.
Pesqueiros de Sesimbra (fishing sites)
13 Comentários:
J'adore cette phro qui me rappelle plein de souvenir de pêche à pied étant plus jeune.
Les pécheurs portugais sont particulièrement colorés
Merci. Ceux gents lá ne sont que des pêcheurs pour un jour... par anné: le jour de l'ouverture de la lagune a la mer, ou quelqu'un peut ramasser des coques.
je vous remercie votre email mais mon dieu je ne vew pas quelque problem s´il sont des Pêcheurs qui solement pêch pour une journeé
mes salutations empressées
Bien sur — je l'avais compris. Je voulais seulement dire qu'ils ne sont pas des pêcheurs.
:)
A série de fotografias que tirei neste dia na Lagoa, para mim, é bastante divertida, porque apresenta uma molhada de gente atarefada na apanha do berbigão, embora poucos apanham uma quantidade que se veja: só uns poucos, bem equipados e experientes, o conseguem. Muitos andam apenas com balde e uns objectos improvisados, com os quais vão remexendo a areia, sem grande resultado. Penso que muitos deles sejam proprietários de casas na Lagoa, residentes temporários, habitantes da grande Lisboa que nada sabem das artes do mar.
É curioso deixarem toda a gente revolver livremente as areias, até pode ser que não perturbe a ecologia da Lagoa, mas também vi algumas pessoas com ganchorras de mão, objectos que deveriam pura e simplesmente ser apreendidos pelas autoridades.
Nota: na foto estão bem visíveis duas ganchorras.
Quando era criança ,gostava imenso de ir apanhar caramujos e lapas,num sítio que era maravilhoso,entre o passadiço e a prainha " Praia D'Ouro ".Grupinhos de crianças que se divertiam nas manhãs de verão,e como sabia tão bem.
Onde só se podia atravessar quando a maré estava vazia.
Nessa zona da "Passagem" aflorava uma grande massa rochosa, com muitas algas e miríade de pequenos seres marinhos. O cheiro a maresia era intenso, o local extraordinário. Por vezes, no Outono, davam à praia grandes massas de limo e também pelados (uma variedade de caranguejos) e, quando se seguiam dias de sol forte, o cheiro já não era tão agradável. Porém, depressa voltava ao normal.
Compreendo a analogia com esta foto da Lagoa, mas esta gente aqui pareceu-me mais estar a aproveitar uma "borla" do que a divertir-se.
Espantoso, mas nunca fui a este lugar!
swt, por enquanto não se paga nada para visitar o local.
João, enganas-te: toda a gente apanha berbigão "que se veja" até as crianças. Quanto ao facto de se apanhar, é mesmo necessária a sua recolha para a renovação do ecossistema, assim me disse uma bióloga. Se não se apanhasse, o fundo- que já parece uma calçada, tantas são as cascas pareceria ainda mais.Mas este ano estavam estragados e houve algumas intoxicações.
Esta malta toda andava à procura do brinco do Vitor Batista.
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