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Festa no Clube Sesimbrense (Grémio) com Mariette Pessanha. À esquerda encontra-se Mário Sargedas, e atrás do microfone João Ramada Crespo. Fotografia de Maria Emília Crespo. | ∫ | Party at the 'Clube Sesimbrense', a social and cultural club of Sesimbra, with the Fado singer Marietta Pessanha and actor Mário Sargedas. |
8 Comentários:
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A desgraça de muita gente, lindo!...
nao cáia no erro de fazer do blog uma versão online do sesimbrense,onde todos os numeros tem que falar dos irmaos filipe e das famosas travessias da baia assim cmo as lengalengas do sr.dr david sequerra que só depois de reformado é que se lembrou que gosta muito de sesimbra.
esta é uma mensagem de opiniao e sem qualquer tipo de sarcasmo,sou leitor assiduo do blog quase desde o inicio vejo-o diariamente e é por gostar muito que lhe faço este pedido.um bem haja para si e para o tempo que disponibiliza diariamente.
O Cube Sesimbrense é a mais antiga e mais notável colectividade sesimbrense, particularmente no domínio cultural. Na foto, para além do actor Mário Sargedas, encontra-se João Pereira Ramada Crespo, um dos principais dinamizadores do teatro amador em Sesimbra, e também notável jornalista, interveniente na vida política e social da Vila ao longo de décadas, nas páginas de O Sesimbrense, jornal do qual foi também Director.
mas não deixa de ser local de jogo de sorte e azar, o que não dignifica esse clube
O Clube Sesimbrense foi, ao longo de 150 anos, um dos maiores veículos de divulgação de cultura em Sesimbra. Na época em que não existia televisão eram estas colectividades que promoviam e veiculavam a cultura. Organizavam-se teatros, espectáculos musicais, bailes e essencialmente promoviam-se os artistas locais. Reduzir o, importante, papel que esta colectivadade teve ao longo da sua história a uma mera casa de batota, é abusivo e errado.
No entanto, não deixa de ser verdade que num passado recente esta colectividade se afastou muito dos propósitos para que foi criada. Perdeu, em grande parte, a sua identidade e em consequência perdeu um grande número de sócios.
Hoje, necessita de ser reabilitada para que volte a ser um veículo para a divulgação da cultura em Sesimbra.
Mudando de assunto, referir que o Sesimbrense abusa em falar dos irmãos Filipe, parece-me errado.
O Sesimbrense, não só, deve referir os feitos desportivos dos Sesimbrenses como deve promover a prática desportiva em Sesimbra. É sempre louvável o acompanhamento do sucesso do Luís Sénica, como é elogiável o acompanhamento que este jornal tem feito das várias modalidades desportivas, praticadas, quer por crianças, quer por adultos.
Acho também que, na inauguração das Piscinas do GDS, Sesimbra perdeu uma grande oportunidade de homenagiar os grandes nadadores que foram os irmãos Filipe.
sr anónimo só que nesse tempo o clube sesimbrense e os seus teatrinhos e de mais nao eram para todos
Os espectáculos teatrais do grupo dramático do Clube Sesimbrense eram de facto para todos, porque, para além das representações nas instalações do Clube, eram numerosas as actuações para fins beneficentes, por exemplo no Salão da Vila Amália, tal como foram numerosos os convites para récitas noutras colectividades do Distrito de Setúbal, nalgumas das quais com estrondoso êxito.
Imagino que o comentário anterior se deva a desconhecimento, mas não há dúvida de que hoje se pronunciam sentenças destas com muita facilidade, injustas para todos aqueles que participaram nesses grupos dramáticos, que não existiram apenas no Grémio, mas também noutras colectividades de Sesimbra.
Outro aspecto, creio que pouco conhecido, é que a Censura limitava certas peças a representações nas Colectividades, proibindo a sua representação para o público em geral.
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