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| Estudantes do Colégio Costa Marques, em 1971. à frente: Marquês | Casimiro | Manuela | Marquês | Isabel | Luisa | Vanda 2ª fila: Ruas | Ferraria | João | Pitti | Cristina 3ª fila: Parracho| Abreu | Ferrador | Manuel Ribeiro | 4ª fila: Proença | Cesaltina | Amália | Carmo 5ª fila: José Luís | Cagi | Conceição | Quaresma 6ª fila: Zeca Moleta | Ermelinda Fotografia enviada por Fernando Ferrador. Agradeço ao João Pedro a identificação dos alunos. Students of the Costa Marques High School, in 1971. Photo sent by Fernando Ferrador. |
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publicada por Joao Augusto Aldeia @
13 Comentários:
acho giro o joão pedro conseguir identificar todos os alunos.
essa era a nossa turma completa.
também tenho essa fotografia.
alguns alunos nunca mais os vi.
amália ratinho
as srs da 1ª fila nao estou a localizálas!!ainda vivem em sesimbra?? e os dois 1ªs da 3ª fila tambem nao...
a 1º é irmã do passarinho, a 2ª é dona do talho em frente à CMS. a 3ª é irmã do marzé que tinha um barco de pesca, filho do lourenço.
a outra era filha do Jorge de Carvalho e nunca mais a vi, já nem sei se a vou conhecer
o Parraçho vive na aiana e trabalha em Setúbal acho, e o outro acho que não era de sesimbra, julgo
Esta não era a minha turma, mas lembro-me de todos eles.
De alguns hoje já não sei nada. Mas sabem que o Fernando Ruas já morreu? Pois é. Uma droga.
Lembrei-me que não é Fernando, mas sim Francisco (Chico Ruas)
A Manuela, irmã do Passarinho, casou com o eng. Castanheira, que faleceu há pouco tempo. O Parracho trabalha no BPI, em Setúbal. O Cagi formou-se como eng. Agrícola, creio que foi para a Lourinhã, e embora venha ver os pais a Sesimbra, não se deixa ver. O Proença trabalhou durante muitos anos em África, provavelmente continua. O Zeca Moleta faleceu num acidente no porto de Sines.
O Manel casou com uma proprietária de Palmela, filha do antigo presidente ou vice-presidente da câmara de Palmela (Ataz), e deve ser também agrário. A última vez que estive com ele foi num jantar em casa do Octávio Machado, e estranhei ver um pexito naquele ambiente rural, mas ele, com aquele ar sólido e lento, estava muito bem no papel, parecia que tinha não nascido para outra coisa senão para ser proprietário agrícola. No fim do jantar, já um bocadinho animados, ele e o Octávio pegaram numa espingarda e foram atirar aos pássaros para o meio dum grande pomar. Não mataram nada, claro, mas ao ouvir aqueles tiros perdidos na noite, lembrava-me das caçadas, com flober e lanterna, que o Veríssimo e amigos faziam no pátio da capela de S. Sebastião.
Lamento que alguns colegas tenham mantido o anonimato, creio que não temos nada a esconder. Á falta de outros contactos poderíamos aqui trocar impressões e recordar bons tempos.
J. P. Aldeia
Por exemplo aquele jantar do Manel já me tinha sido contado, mas já nem me lembro com quem estive naquela altura.Posso dizer-vos ainda que encontro por vezes a Carmo, a Cesaltina, o Ferraria, o Zé Luis, o Parracho, o João Marquês, a Manela, a Luisa, a Cristina, a Isabel, o Parracho, a Amália,a Conceição e sei onde param todos eles e elas. O Ferrador visita este blog e enviou a foto, o Quaresma já o tenho visto a trabalhar em Sesimbra e o Proença encontro-o quando vem de Moçambique. Mas tenho muitas saudades do Manel e do Cagi e sobretudo do Zeca, mas de vez em quando vou ao restaurante dos irmãos matar saudades.
JPA
O Proença querido amigo de grandes bricadeiras quando ele tinha a fábrica dos pirolitos , que saudaes Meu Deus !! Lembrome de todos voces Bjs Licas
O Proença costuma vir a Sesimbra pelo Verão. Por acaso encontrei-o há pouco no Black Coffee.
Reconheco nesta foto a minha grande amiga Ermelinda, a qual procuro já há anos. Ela andava no 4. ano e eu no 3. ano. Eramos ambas estudantes internas, mas estávamos na mesma sala. Também me lembro de alguns alunos desta foto.
Um abraco amigo de Conceicao (do Algarve)
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