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Largo de Bombaldes, após o ciclone de 15 de Fevereiro de 1941. Nessa altura não existia um porto de abrigo que protegesse a frota de pesca do mau tempo, pelo que os barcos eram varados nos largos e ruas da beira-mar. Mas a violência deste ciclone destruiu mesmo os barcos colocados em terra, como se pode ver nesta fotografia, dando razão a um dito sesimbrense: "Quem vara, morre!" Compare-se com a praça na actualidade, em obras. | ∫ | Bombaldes square in the aftermath of the cyclone of February 15, 1941. At that time Sesimbra didn't have a harbour for protection of the fishing fleet, so the boats were taken in town during bad weather. But this time it was not enough and many boats were destroyed. Compare with the same place today (under works, photo below.) |
2 Comentários:
Ainda não era nascida quando aconteceu este ciclone, mas lembro-me do que a minha mão contou acerca dele.
Ela era pequena, tinha perto de 10 anos, chegou ao muro da praia, em frente a Bombaldes e viu uma onda crescer muito, tornar-se enorme, cheia de medo fugiu para casa da avó, um primeiro andar, na R. Joaquim Brandão, a Rua ficou inundada e não puderam sair.
Contou-me também que foi nesse dia que o marido da Custódia Roseira, perdeu a perna ao tentar salvar o barco do pai.
Onde estão as ditas muralhas?
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