quinta-feira, dezembro 20, 2007

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Rua da Fortaleza, nº 7.

∫

Girls, 2007.

5 Comentários:

Às 20/12/07 , Anónimo disse...: não levem a mal, mas talvez alguns pessoas nao achem muita piada a andarem a tira.lhes fotos assim!
mas não tenho nada a ver com isso des que não seija comigo.
Às 20/12/07 , Joao Augusto Aldeia disse...: Caro anónimo, ou anónima: a fotografia nada tem de mal ou de depreciativo para as pessoas fotografadas, é apenas um instantâneo de um grupo de jovens numa rua de Sesimbra. No entanto, se conhecer alguém nesta fotografia, ou noutra qualquer, que não goste de ser ver retratado no blog, diga que eu retiro imediatamente a imagem.

Tiro muitas fotografias de rua em que fica muita gente, seja na praça, seja na praia, seja a passear na marginal, e nunca recebi nenhuma reclamação, mas admito que um dia possa acontecer.

As fotografias que aqui se publicam procuram retratar as pessoas em toda a sua dignidade de seres humanos, ocupados nas mais diversas tarefas ou actividades. É o tipo de fotografias que, se forem vistas daqui a alguns anos, poderão dar uma imagem expontanêa da vida actual, muito mais do que as fotografias de pose que habitualmente se tiram.
Às 22/12/07 , Anónimo disse...: Pois é ... podiam era ser boas!
Assim, são sofríveis ...
Às 22/12/07 , Anónimo disse...: Sr. j.a.,
Fui ver a foto de dia 14 ... e a foto não publicada com a grua ...
Acha então que o que se passa em Sesimbra, com toda a construção que se promove nesta altura, não tende a "estruir" a paisagem natural? Como é que uma vila que tem obras como o Hotel do Mar, o Bloco do Moinho e o empreendimento da ERG (será assim que se escreve?), se dá ao luxo de permitir os atentados que se cometem hoje. Veja, desde nascente (atrás da Marconi), a poente (atrás da ERG e na Assenta), a norte (curva da alfarrobeira), o que se está a construir. Diga se alguma dessas obras é uma mais valia arquitectónica, urbanística, estética, seja o que for ... e, já agora, se resolve algum dos problemas de desertificação da vila.
Às 22/12/07 , Anónimo disse...: "destruir", como é óbvio ...

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Livros da nossa Biblioteca

Sesimbra, por fora e por dentro:
as grutas, a fauna cavernícola e a sua ecologia

Ana Sofia Reboleira, Fernando Correia

      "Povoadas por inúmeras lendas e mitos, as grutas são cápsulas do tempo que conservam importantes registos para a construção da nossa identidade, dado que os seres humanos aqui se abrigaram nos princípios da humanidade e deixaram vestígios pré-históricos para memória futura da sua presença", explica Sofia Reboleira. "Mas, talvez mais importante que o passado, é dar a saber que estas albergam hoje estranhas formas de vida, permitindo reinterpretar a história da vida na terra e de como ela se transforma para sobreviver em ambientes tão inóspitos e extremos.", afirma ainda a especialista em fauna cavernícola.
     "Exatamente por o tema ser tão singular e estranho, tivemos especial cuidado em criar e estruturar esta obra segundo uma linguagem acessível e motivadora, embora funcional e construtiva no edificar de um saber especial", argumenta Fernando Correia. O responsável pela ilustração da obra salienta: "Fizemos um grande esforço para que isso mesmo sobressaísse quer no discurso escrito, quer ao nível visual, por forma a impulsionar a leitura, e, de caminho, ajudar também a promover a exploração do concelho sob outros olhos. Procurámos construir um livro que cativasse e ensinasse de forma entusiástica — mas sem que pareça uma lição ou sem perder a necessária objectividade e correção científica — e onde a forma como se divulga a Ciência mais atual seja a adequada para a multitude de públicos a que a destinámos."
     Além do especial cuidado dedicado ao texto escrito por ambos os biólogos (que contempla várias investigações desenvolvidas no concelho), foi feito um grande esforço para ilustrar profusamente o livro com imagens também inéditas, fotografias e ilustrações, esteticamente interessantes e sumamente didáticas (ao qual se adiciona um design sóbrio, mas fluido).
     De realçar que as ilustrações são ilustrações científicas e, como tal, criadas propositadamente para complementar e, às vezes, suplementar, o discurso científico da obra, tornando-a, na perspectiva de um todo, muito mais completo e instigante à descoberta.

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☼ Barcos de Sesimbra ☼

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Construção naval - 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7

Os homens do mar de Sesimbra são sábios. Sempre souberam transmitir o seu conhecimento aos aprendizes atentos, aos capazes, como escreveu Álvaro Ribeiro, de aceitar a audiência antes da evidência. Grau a grau, ou degrau a degrau, se ascende de moço a arrais, passando por companheiro.

Rafael Monteiro

★

Gama, Cão ou Zarco

Não nasceram aqui.
Quem nasceu aqui foi o barco.

António Telmo

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