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9 Comentários:
Está divina! Conhecem alguma casa por dentro? São dignas de museu etnográfico. Fica a ideia.
Às vezes aparece cada comentário mais maluco ...
Eu creio que percebi o comentário. São casas muito pequenas, decoradas com um gosto e estilo muito próprios. Para quem está habituado a um estilo mais moderno casas daquele tipo quase parecem dignas de um museu.
Em parte é assim, mas há também um erro de perspectiva. Ainda há muita gente a morar assim em Portugal, e não se trata de espécies em vias de extinção que mereçam ir para o museu. Aliás, tem tanto interesse etnográfico uma casa do Beco do Quinquilheiro como um apartamento amplo e moderno equipado os símbolos de ostentação da riqueza: os quadros de autor, as mobílias exóticas, os sistemas de som e video, os telecomandos e automatismos de todo o tipo (como acender ou apagar as luzes apenas com o bater de palmas).
Nem sei quais delas merecem mais ser preservadas em museu. Como se habitará no futuro? Em grandes casas cheias de gadgets tecnológicos, ou em espaços mínimos apenas suficientes para a sobrevivência? Durante milénios morámos em casas minúsculas. Esta coisa da "abundância" ainda não tem 100 anos e ninguém garante que seja para durar.
Só pode estar a brincar? Inverter a situação? Peça para ver uma casa e depois conversamos.
Não , não é um comentário maluco. O Sr. ou a sra. não sabe o que é um museu vivo. Também não me vou dar ao trabaljho de lhe explicar, porque com tanta convicção que demonstra, deve saber o que é.
Um museu vivo é, por exemplo, uma quinta agrícola onde se podem ver em uso alfaias antigas (arados manuais, noras, etc.). Ora, não se pode fazer isso com a habitação de ninguém. Pode-se visitar um local de trabalho (uma carpintaria, um barco) mas não uma casa. Cada um que pense no que seria ter uns estrangeiros a visitar-lhe a casa para ver como vive, etc.
Quando falei em inversão da situação (embora não tenha usado essa palavra) referia-me ao seguinte: o progresso económico que tem permitido a elevação dos padrões de vida (que se traduz, por exemplo, em casas maiores e melhor equipadas) pode não ser sustentável. Há várias causas possíveis, mas cito duas:
1) este progresso só se verifica numa parte do mundo e assenta, em boa medida, na utilização de recursos de outras zonas mais pobres; mas quando essas zonas "acordarem" vai ser mais difícil para o mundo rico manter os actuais padrões de vida
2) este progresso apoia-se na utilização de recursos naturais não renováveis e que se estão a esgotar; a ocorrência de um colapso no sistema económico mundial não vai acontecer amanhã, mas não é uma possibilidade remota.
Em resumo, o que quiz dizer foi o seguinte: não olhemos para o tipo de casas em que moraram os nossos antepassados como coisas de "museu", porque os nossos descendentes podem ter de vir a morar em condições semelhantes. É apenas uma opinião minha, provavelmente idiota, por isso não vale a pena ningém irritar-se por causa dela
:-)
Toda a razão ao João , já agora podiamo-nos vestir todos de pescador ,e fazer de Sesimbra uma reserva ( tipo indio americano ) para turista ver .
Há cada maluco ...
Gabo a paciência do João que gasta o seu latim com quem finge não perceber.
Creio que compensa sempre uma explicação, porque há vários leitores e na Internet é muito fácil criarem-se equívocos sobre o que se pretende dizer — tanto da parte dos leitores como dos autores.
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