ll

quinta-feira, junho 07, 2007

fotografia alojada em www.flickr.com
[ blog©Sesimbra - clique para ampliar ]
Mata da Vila Amália.

20 Comentários:

Às 7/6/07 , Anonymous Anónimo disse...

Não será o Parque das Nações, a Estufa Fria nem a Quinta da Regaleira, mas é, pela certa, um ex-libris desta Sesimbra avermelhada.
Com o dinheiro que gastaram com os Represas todos, não se poderia fazer desta Mata algo apresentável?

 
Às 7/6/07 , Blogger Joao Augusto Aldeia disse...

A Mata já está, como se pode ver pela fotografia, bastante apresentável. Mas continua a ser ignorada pelos sesimbrenses, que são particularmente avessos aos passeios e ao desporto na natureza, apesar do magnífico clima e das condições que a natureza colocou à sua disposição.

É claro que a Câmara poderá gastar mais dinheiro em espaços artificialmente ajardinados, nas infraestruturas, na plantação e conservação, na rega, na iluminação, na limpeza, etc. Há sempre alguém - caso do comentador anterior - a clamar para se gastar mais e mais, não sendo certo que a despesa seja depois compensada pelo uso que os pexitos lhe darão.

Espero que a Câmara não enverede por esse caminho no caso da Mata da Vila Amália. Estou convencido de que haverá maneira de motivar a população a usar este espaço sem sobrecarregar desnecessariamente o orçamento municipal.

 
Às 7/6/07 , Anonymous Anónimo disse...

Sugiro que se comece por criar acessos dignos do nome à citada e que incentivem o seu uso devidamente vigiado por quem de direito .

 
Às 7/6/07 , Anonymous Anónimo disse...

Em continuação do comentário anterior quero tambem frisar que dá perfeitamente para ver pela foto ,a inclinação do terreno , que no actual estado é impraticável para os idosos que supostamente seriam quem mais poderia usufruir deste espaço .
Penso ser mais util gastar dinheiro da aurtarquia em infraestruturas para benefício da comunidade , como seria este caso , do que pagar espectáculos de 2 horas para beneficio de apenas alguns .

 
Às 7/6/07 , Blogger Joao Augusto Aldeia disse...

Amigo: quanto mais escreve, mais me dá razão. Não é aos idosos que os espaços verdes mais se destinam. A verdade é que ninguém usufrui dos espaços verdes, mesmo onde eles existem. Consideram, como é o seu caso, que são "mais para os idosos".

O estilo de vida moderno está a ser adaptado aos deficientes em que todos nos estamos a transformar: há telecomandos para tudo, desde a televisão às portas e portões. Elevadores para não se ter que fazer o mínimo esforço. Qualquer deslocação, mesmo que pequena, é feita de automóvel. Ou nem sequer é feita: usa-se o telemóvel, mesmo que seja de uma parte da casa para outra (já assisti!...)

A Mata da Vila Amália pode beneficiar de algumas melhorias, mas só se justifica se as pessoas estiverem dispostas a ir para lá em vez de ficarem em casa a ver televisão. E esta é a verdade: já hoje se encontra em condições de ser usada com proveito, mas o uso é nulo.

Eu, como me recordo desta mata dos tempos de miúdo, quase exactamente como está agora, agrada-me passar por lá. Já no ano passado lá tirei boas fotos, como esta capuchinha. E gostei de ver a limpeza e o pequeno arranjo que foram feitos recentemente.

Mas, claro, onde uns vêem o bem, outros vêem o mal. Já lá diz o aforismo: quando o poeta aponta para a lua, uns olham para o astro, outros para o dedo.

 
Às 7/6/07 , Anonymous Anónimo disse...

Amigo J.A. há quanto tempo é amigo do desporto da naTureza? Nunca o vi fazer esse tipo de desporto e já o conheço há longo tempo, sempre o vi de carrinho a andar de um lado para o outro, está sempre a surpreender-nos.

 
Às 7/6/07 , Anonymous Anónimo disse...

Isto está a ficar perigoso. O nosso Dr. Aldeia há meia dúzia de dias que está na equipa do Sesimbrense e já dá sinais de desnorte.
Será que aquilo se pega? A síndrome das bandeiras azuis que se apossou do Dr. Sequerra estará a transformar-se na praga dos espaços verdes?
Cuidado porque isso mói e...mata.

 
Às 7/6/07 , Anonymous Anónimo disse...

Caro J. A.,

Não vem mal nenhum ao mundo que a Mata da Vila Amália esteja apresentável. Antes pelo contrário. Mas não me parece que a questão seja essa.

O ponto é que a vila de Sesimbra carece de um grande espaço verde, chame-se-lhe parque urbano ou jardim público municipal. O Presidente da Câmara reconheceu recentemente, numa entrevista a um quinzenário, a falta desse equipamento nas três freguesias do concelho. Por sinal, enquanto candidato à presidência, fez, com grande veemência, promessas muito relevantes nessa matéria.

Naturalmente, podemos discutir se a Mata é o melhor local para implantar esse espaço. A solução apresentará prós e contras. Uma das vantagens que a Mata revela, e que não deve ser negligenciada, reside na circunstância de ser um espaço densamente arborizado, um dos poucos (se não o único) que, na freguesia, detém esse atributo. Outra vantagem é o de ser um lugar bem no centro da vila, junto de vários equipamentos sócio-culturais e desportivos importantes.

A meu ver, ficam por demonstrar algumas outras coisas que o J. A. afirma. Uma: que não seja aos idosos que os espaços verdes mais se destinam. A frequência do pequeno, mas encantador, jardim do Largo 5 de Outubro, deixa-me uma ideia diferente. Outra: que as pessoas não tenham disposição para frequentar jardins públicos. Admito que haja uma tendência geral nesse sentido, até porque o ódio à Natureza é uma constante nos dias de hoje. Mas os sesimbrenses, que nunca tiveram um jardim público digno desse nome (em extensão, bem entendido), merecem, pelo menos, o benefício da dúvida.

Convenhamos que, quando uma autarquia como a de Sesimbra lança mão do herbicida para desmatar, cegamente e a eito, o Castelo de Sesimbra, não pode exigir melhores hábitos aos seus munícipes neste domínio. Para mais, a Mata da Vila Amália, ficámos há dias a saber por um autarca comunista com responsabilidades assumidas, é um parque de merendas que fica por detrás da Biblioteca. Fica tudo dito.

 
Às 7/6/07 , Blogger Joao Augusto Aldeia disse...

Ao anónimo que que nunca me viu fazer desporto de natureza: se pensar um pouco, compreenderá que você tinha que lá ter estado. Mas faça um favor a si próprio: vá por este blog ver as fotografias publicadas das ribeiras da Aiana, Ferraria, Apostiça, Pateira e Coina, e adivinhe como é que a máquina fotográfica lá chegou.

Ao anónimo seguinte, informo que comecei a escrever, como colaborador, no Sesimbrense, em 1972 - e tenho muito orgulho nesse jornal, do qual sempre fui assinante. Se é crime, é crime antigo, aqui o confesso.

Caro Pedro Martins: a construção de equipamentos culturais e desportivos, no estilo "último grito" do catálogo, é insustentável, a longo prazo, em termos financeiros. Exige aquilo para que o Rafael Monteiro, ironicamente, nos avisou: que cheguemos todos a funcionários públicos.

Julgo compreender as razões que levam os cidadãos a colocar nas mãos do Estado a sua vida material e espiritual, mas seguem pelo caminho errado. Justificar os lapsos dos homens pelos (maus) exemplos da administração, constitui a mesma inversão de valores. O ser humano tem de valer mais do que isso.

A mata da Vila Amália deve ser uma zona verde de uso público, também penso que sim. Mas temos que ir lá por outro caminho, valorizando a acção humana e não a despesa pública.

 
Às 8/6/07 , Anonymous Anónimo disse...

Caro João,

Não se trata aqui da construção de um equipamento "último grito". Trata-se apenas de um jardim público municipal, coisa que qualquer vila ou cidade que se preze, por esse Portugal fora, tem. O que existe em Sesimbra, vale a pena voltar a insistir, é encantador, mas feito à escala do Portugal dos Pequenitos.

Não invertamos as coisas: um jardim público, socialmente, é o bê-á-bá, não é nenhum capricho ou luxo de novo rico.

Quando os nossos governantes(falo aqui dos nacionais), perante as vagas de calor que aí vêem (não há nada como cultivar o medo) nos mandam ir para os museus (sublime ironia) ou para os centros comerciais (atracção perigosa), parecem ter esquecido o exemplo de Madrid, cidade em cujo coração o vastíssimo Parque Del Retiro se apresenta como um oásis frondoso...

A ausência de jardins em Sesimbra é, de resto, uma coisa tão gritante que o actual Presidente da Câmara, enquanto candidato à autarquia, há dois anos, erigiu a construção de parques urbanos como uma das suas grandes prioridades, a par do saneamento básico na freguesia do Castelo.

Se há exemplo flagrante de responsabilidade dos poderes públicos é este. Se há espaço público por excelência, é o jardim municipal. Por isso a despesa pública tem aqui todo o cabimento. Noutras opções, de duvidosa utilidade, como tem vindo a ser feito em Sesimbra (nem vale a pena bater mais no ceguinho), é que não.

A Mata da Vila Amália, tal como está, "não é nada". Está asseadinha, é um lugar apresentável, mas não passa disso. Ninguém seriamente a toma por um jardim ou coisa que o valha. Como tal, não existe. Não adianta brincarmos ao "faz de conta".

E aqui, João, é que bate o ponto. Os pexitos não são parvos. Sabem bem o que é um jardim público, até porque têm a amostra excelente do que isso seja no antigo terreiro da Misericórdia. Não gostam é que lhes atirem areia para os olhos, como fazem alguns que, tendo prometido este mundo e o outro, lhes querem agora impingir como espaço verde acabado um parque de merendas improvisado que nem sabem bem onde fica.

Pedro Martins

 
Às 8/6/07 , Anonymous Anónimo disse...

Errata:

Onde se lê "vagas de calor que aí vêem"

deve ler-se

"vagas de calor que aí vêm".

Pedro Martins

 
Às 8/6/07 , Anonymous Anónimo disse...

A defesa exacerbada e cega da camisola por vezes torna-se insensata e ridicula.

 
Às 8/6/07 , Blogger Joao Augusto Aldeia disse...

Pedro Martins: dada a importância que atribui a um novo jardim público, sou obrigado a concluir que o comentário sobre "outras opções, de duvidosa utilidade, como tem vindo a ser feito em Sesimbra (nem vale a pena bater mais no ceguinho), é que não" se alonga, no tempo, bem mais para trás do que apenas os dois últimos anos...

Seja como for, exprimi apenas a minha dúvida, baseada na fraca inclinação manifestada pelos sesimbrenses pelas actividades ao ar livre (que reservam aos velhotes...), sobre a rentabilidade social dum grande investimento num jardim público tradicional. Mas sou a favor de um jardim público na Mata da Vila Amália, em moldes menos despesistas e mais participados pela população.

 
Às 8/6/07 , Anonymous Anónimo disse...

João Aldeia:

Para não haver dúvidas, faço interpretação autêntica daquilo que escrevi:

Os "últimos tempos" de que falo são mesmo apenas o último ano e meio, com a pirotecnia, as recepções à comunidade educativa, o caviar musical do último mês e meio no Cine-Teatro João Mota, etc.

Evidentemente, nenhum executivo está isento de culpas, todos poderiam ter feito melhor, e o jardim público já poderia estar concluído há muitas décadas.

Mas não sou só eu que dou importância à questão. É também o actual Presidente da Câmara. Lembro-me de o ouvir, num debate no Grémio, em 2005, a clamar, com veemência, contra a falta de espaços verdes. Na altura, ele foi muito assertivo nessa matéria. Por isso, quase dois anos passados, seria de esperar - pensava eu - que houvesse pelo menos alguma ideia, algum plano. Mas não. Há um parque de merendas.

Fico-me por aqui.


Pedro Martins

 
Às 9/6/07 , Anonymous Anónimo disse...

Caro João , eu não considero os espaços verdes para os idosos , eu constacto como qualquer um que são essas pessoas que mais frequentam estes espaços , até pelo convivio social que aí lhes é proporcionado.
Relativamente à Mata em concreto , que actividades sugere que se pratique naquele terreno ? Rappel , ski , escalada ? Fotografar flores ? Onde estão essas capuchinhas ? Pela foto o chão está completamente careca.
Pela sua forma de pensar primeiro sentamo-nos no chão e depois compram-se os bancos , primeiro caimos e depois colocam-se passadiços e corrimões , primeiro deixam-se cair automóveis , camiões , autocarros pela enconsta poente da mata e depois colocam-se protecções para evitar que tal aconteça, e por fim ,primeiro dá-se uso ao local e depois publicita-se o mesmo .
Antes olhar para o dedo ,e ser inconveniente ,que assobiar para o lado , a lua já a vi muitas vezes.
Este é o meu ponto de vista.

 
Às 9/6/07 , Blogger Joao Augusto Aldeia disse...

Que falta de sentido de humor. Mas alegrem-se: o que vai ser feito na Mata de Sesimbra, obviamente, será um jardim tradicional, tal como sugerido. Depois, lá ficará, com os bancos ocupados por alguns idosos, a gastar água e orçamento municipal, e a inquietação consumista terá então que procurar outra qualquer carência chocante para reivindicar.

Considero-me um tipo com alguma sorte: passo pela mata, tal como ela está hoje, e comove-me, principalmente devido à evocação da infância. Mas também porque é um espaço sereno, fresco, bonito, está limpo e intensamente povoado do canto de aves. E está ali só para mim, ignorado e desprezado pelos habitantes da vila.

Passo pela mata e fotografo-a, para a partilhar depois. Mas antes carrego no repucho da bica de água e corro a fotografar antes que esmoreça. A bica, entretanto, já foi destruída por alguma alma atormentada. A vila está cheia de almas atormentadas.

 
Às 11/6/07 , Anonymous Anónimo disse...

Como a sua, que é capaz de encontrar beleza naquele espaço, só para defender a sua camisola. Assuma que é uma total falta de atitude.

 
Às 11/6/07 , Blogger Joao Augusto Aldeia disse...

Visitante, você parece necessitado de voltar a preencher o caderno das "palavras difíceis". 'Atitude' é precisamente o que caracteriza a minha posição, esteja ela certa ou errada. Porque é genuína e não é apoiada por mais ninguém à minha volta: estou rigorosamente sozinho na defesa das ideias que expus. Nem há mais ninguém, que eu conheça, que defenda a beleza daquele espaço tal como está.

Mas você, que vem para esta arena abrigar-se numa posição que já aqui foi bravamente defendida por outros, sente-se orgulhoso da sua atitude? Se sim, pois ainda bem para si.

E sente-se bem a insinuar, sob a capa do anonimato, que uma ideia alheia é motivada por sentimentos mesquinhos? Pois aí já não o posso felicitar.

 
Às 11/6/07 , Anonymous Anónimo disse...

Vede bem, meus amigos izz, o que fez este "matador" com aquele comentário insidioso izz...
E depois tanta controvérsia por causa da mata, meus queridos paroquianos.
Não havia necessidade...
Talvez seja melhor assim porque se criarem espaços verdes em condições, os velhotes do Lar arribam, nunca mais morrem o que é mau para o negócio da Santa Casa que pouca Misericórdia tem para quem precisa de um lugarzito no Lar...

 
Às 18/6/07 , Blogger Maria disse...

ehehehe! Só mesmo para rir, até parece uma sessão de câmara. Acalmem-se que todos têm razão. Não se pode gastar, há que poupar, os pexitos não utilizam a mata, aliás como muitas outras coisas que não são usadas no concelho e que se estragam por falta de utilização.
Será porque não serve? Não estão adaptadas?
Ah sim a inclinação do terreno, também tem razão, o piso não é adequado para os velhotes, os deficientes, as crianças, para correr, saltar, brincar, jogar, ou fazer outro desporto, que o digam os desportistas.
No entanto a vila não tem uma sombra para quem vem passar o dia, sem apanhar grandes escaldões, almoçar tranquilamente e esticar as pernas.
A mata seria um bom local para o efeito, sem grandes custos, tendo em conta a mata original, sem empedrados nem ostentações.
Outra coisa! não havia mesmo necessidade, cada um é livre de andar de carro ou a pé, (morre mais cedo e o problema fica resolvido ehehehe!...), ou até de usufruir ou não dos bens publicos! É necessário porém que estes existam, faz falta!

 

Enviar um comentário

Subscrever Enviar feedback [Atom]

<< Página inicial

Aguarelas de Turner|  O amor pelas coisas belas |  Angola em Fotos  Aldrabas e fechaduras| Amigos da Dorna Meca| Amigos de Peniche| André Benjamim| Ao meu lado| Arrábida| (flora) Arrábida| (notícias) Arrastão| @tlanti§| Atlântico Azul| Atitude 180| Badamalos| Banda da SMS|  Barcos do Norte | B. dos Navios e do Mar| Blasfémias| Blue Moon I|  Boa Noite, Oh Mestre! | Canoa da Picada|  Carlos Sargedas |  Caminhos da Memória |  Catharsis |  Caxinas... de Lugar a freguesia  | Cetóbriga| Clube Leitura e Escrita| Coelho sem Toca| Cova Gala|  Crónicas de 1 jornalista | De Rerum Natura|  Desporto Saudável | Dias com Árvores| *** Dona Anita ***| Do Portugal Profundo| El mar és el camí| Espaço das Aguncheiras| Estórias de Alhos Vedros|  Estrada do Alicerce | Expresso da Linha|  Filosofia Extravagante | Finisterra| Flaming Nora| Grão de Areia| Gritos Mudos| Homes de Pedra en Barcos de Pau| Imagem e Palavra| Imagens com água| Imenso, para sempre, sem fim| O Insurgente| J. C. Nero| José Luis Espada Feio|  Jumento  Lagoa de Albufeira| Mar Adentro Ventosga| Magra Carta| Marítimo| Mil e uma coisas| Milhas Náuticas| Molino 42| My Littke Pink World| Nas Asas de um Anjo| Navegar é preciso|  Navios à Vista |  Nazaré | Neca| Nitinha| Noites 100 alcool| Nós-Sela| Nubosidade variabel| O Calhandro de Sesimbra|  Orçadela | Página dos Concursos| Pedras no Sapato|  Pedro Mendes | Pelo sonho é que vamos| Pescador| Pexito do Campo|  A Pipoca mais Doce | Ponto de encontro| Portugal dos Pequeninos|  Praia dos Moinhos |  Quartinete | Reflexus| Rui Cunha Photography| Rui Viana Racing| Rumo ao Brasil|  Ruy Ventura | Sandra Carvalho| Sesimbra arqueológica|  Sesimbra Jobs |  Sesimbra Jovem |  Sesimbra, três Freguesias, um Concelho| Se Zimbra|  Simplicidade | Singradura da relinga| Skim Brothers| Sonhar de pés presos à cama|  Tiago Ezequiel |  Tiago Pinhal |  Trans-ferir | Una mirada a la Ria de Vigo|          Varam'ess'aiola |  Ventinhos |


Canoa da Picada