Aguarelas de Turner|
O amor pelas coisas belas |
Angola em Fotos
Aldrabas e fechaduras|
Amigos da Dorna Meca|
Amigos de Peniche|
André Benjamim|
Ao meu lado|
Arrábida| (flora)
Arrábida| (notícias)
Arrastão|
@tlanti§|
Atlântico Azul|
Atitude 180|
Badamalos|
Banda da SMS|
Barcos do Norte |
B. dos Navios e do Mar|
Blasfémias|
Blue Moon I|
Boa Noite, Oh Mestre! |
Canoa da Picada|
Carlos Sargedas |
Caminhos da Memória |
Catharsis |
Caxinas... de Lugar a freguesia |
Cetóbriga|
Clube Leitura e Escrita|
Coelho sem Toca|
Cova Gala|
Crónicas de 1 jornalista |
De Rerum Natura|
Desporto Saudável |
Dias com Árvores|
*** Dona Anita ***|
Do Portugal Profundo|
El mar és el camí|
Espaço das Aguncheiras|
Estórias de Alhos Vedros|
Estrada do Alicerce |
Expresso da Linha|
Filosofia Extravagante |
Finisterra|
Flaming Nora|
Grão de Areia|
Gritos Mudos|
Homes de Pedra en Barcos de Pau|
Imagem e Palavra|
Imagens com água|
Imenso, para sempre, sem fim|
O Insurgente|
J. C. Nero|
José Luis Espada Feio|
Jumento
Lagoa de Albufeira|
Mar Adentro Ventosga|
Magra Carta|
Marítimo|
Mil e uma coisas|
Milhas Náuticas|
Molino 42|
My Littke Pink World|
Nas Asas de um Anjo|
Navegar é preciso|
Navios à Vista |
Nazaré |
Neca|
Nitinha|
Noites 100 alcool|
Nós-Sela|
Nubosidade variabel|
O Calhandro de Sesimbra|
Orçadela |
Página dos Concursos|
Pedras no Sapato|
Pedro Mendes |
Pelo sonho é que vamos|
Pescador|
Pexito do Campo|
A Pipoca mais Doce |
Ponto de encontro|
Portugal dos Pequeninos|
Praia dos Moinhos |
Quartinete |
Reflexus|
Rui Cunha Photography|
Rui Viana Racing|
Rumo ao Brasil|
Ruy Ventura |
Sandra Carvalho|
Sesimbra arqueológica|
Sesimbra Jobs |
Sesimbra Jovem |
Sesimbra, três Freguesias, um Concelho|
Se Zimbra|
Simplicidade |
Singradura da relinga|
Skim Brothers|
Sonhar de pés presos à cama|
Tiago Ezequiel |
Tiago Pinhal |
Trans-ferir |
Una mirada a la Ria de Vigo|
Varam'ess'aiola |
Ventinhos |
|
14 Comentários:
CARRUAGEM MUITO PESADA SÓ PARA UM HOMEM
Não há mais familias em Sesimbra alem dos Crespos e dos Aldeia???
Famílias há, não há é fotografias.
Ou seja: eu publico as fotografias antigas que tenho disponíveis, que as pessoas me facultam. Já tenho publicado também da família Pau-Seco, da família Caparicas, e nessas fotos há sempre gente de outras famílias.
Olhe: envie-me fotos antigas da sua família que eu terei todo o gosto em publicar.
O parvo(a) que fez o segundo comentário deveria perceber que isto não é o blog do Valdemar(fotógrafo). Já agora gostava de ver as fotos da família dele(a), ou atirou a "boca" só para provocar?
Calma, pessoal, foi só uma pergunta marota, nada mais. Em Sesimbra há este hábito de atirar umas alfinetadas de vez em quando, mas não vem mal ao mundo por causa disso.
Parvo, é o mínimo com que se pode titular uma provocação.Na próxima vez a pergunta talvez seja colocada de forma mais simpática ou educada(porque foi dessa forma que o João se deu ao trabalho de lhe responder).
se não fosse á conta deste comentário a imagem não tinha outra aceitação. e ponto final na conversa
A moçoila não sei quem é, mas o burro sou eu...
tenham vergonha crescem e aparecem cada fotografia que é publicada é criticada eu também tenho familia como todos mas se não envio fotografias o espirito santo não as vão publicar não vale apena ter inveja e rancor
É certamente uma coincidência, mas numa destas candidaturas recentemente aprovadas, e em cuja preparação também participei, foi incluída, por minha sugestão, a elaboração de uma publicação com a identificação das famílias que habitam a Sesimbra tradicional, um género de árvore genealógica, mas apenas para as gerações mais recentes. Uma das nossas dificuldades é associar nomes de referência do passado recente (Pitôrras, Caminhões, Caparicas, Anacleto, Ratinhos, etc., mas também Roquettes, Costa Marques, Chagas, Palmeirins, "Brases", Pólvoras, etc.) aos contemporâneos seus descendentes. Temos de ter orgulho nos nossos antepassados, mas não como se fossem super-homens de uma espécie já desaparecida.
Pois os super homens são sempre os mesmos ,é incrivel
Sempre os mesmos, como?
Na altura nem todos podiam ter um burro
tere um burro atâo n tinha vai lá vai até a barracaabana
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial