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Prato decorativo à venda numa loja de Sesimbra, supostamente com pescadores da terra, mas trata-se de um barco característico da costa norte de Portugal e não de Sesimbra. A praia com tufos de ervas denuncia também que a imagem não é daqui.
7 Comentários:
É mais um exemplo do respeito que os pexitos tem pelos "camones".
Sempre foi assim, os banhistas servem apenas para ganhar uns trocos e o resto que se lixe.
E o resultado está ai, a qualidade de quem nos visita esta a vista de todos... só a fina flor ( mas do entulho).
Bem, creio que a loja (que fica no "centro comercial Avenida") não seja de um sesimbrense. Em todo o caso, é um sintoma da descaracterização dos tempos modernos. Provavelmente não compensa financeiramente a produção de pequenas séries com imagens específicas de Sesimbra, pois nunca se venderiam em grande quantidade. No caso deste prato deve haver uma produção em grande escala, com o mesmo desenho e onde apenas se muda o nome da terra. Mas é daquelas situações em que talvez se justificasse a proibição do uso comercial duma imagem da terra que não corresponde à realidade.
Estes pratos e as conchas que se vendem no Cabo Espichel, como se fossem de Sesimbra, demonstram que alguma coisa está mal e precisa de ser mudada.
Que tal os artesãos cezimbrenses agruparem-se discutirem o assunto e meter mãos à obra.
Cezimbra e Sesimbra agradece.
Sim, parece uma boa ideia.
nada como ensinar iconografia aos locais :)
e assim serem mais próximos da realidade , porque não uma foto
enfim ...........
E em Sesimbra, alguém , dos nossos ilstres artistas quer fazer pratos e souvenirs "pimba"? Ninguém quer ligar o nome a esta técnica de impressão em série e ninguém está interessado em produzi-la.
Deixa assim, é um bom exemplo de patos bravos...e enquadra perfeitamente a realidade!
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